Em Belém, alunos da FAAP debatem conflitos


Por Redação

Após passar pela cidade de Jericó, na Palestina, a parada seguinte da Missão Caminho de Abraão da FAAP foi em Belém. Lá, tivemos contato com professores e alunos da Universidade de Belém, onde assistimos a uma palestra sobre o conflito Israel X Palestina, e o quanto isto afeta o dia a dia e a realidade das pessoas.

Pudemos perceber que esta difícil situação diz muito mais a respeito de divergências políticas do que religião e o convívio de diferentes povos. De lá fomos até a Igreja da Natividade, muito significativa para os religiosos, uma vez que foi onde Jesus nasceu. A igreja é separada entre católicos e armênios ortodoxos, além de ser um turismo obrigatório para quem passa por Belém.

O próximo passeio foi em Hebron, cidade complicada, pois é onde o conflito é mais visível. É chamada de cidade fantasma, porque devido a tantos fatos a maioria do comércio foi fechada. Vale ressaltar que é a área palestina que mais sofreu com conflitos entre os dois lados.

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O exército israelense está muito presente na região, até mesmo na metade Mesquita e metade Sinagoga, onde no meio está o túmulo de Abraão e Sarah, o que nos dá uma sensação estranha, pois quando se está na Mesquita e se vê o túmulo, é possível ver uma parte da Sinagoga, e vice-versa, com um vidro blindado no meio.

Mesmo com a situação de abandono da cidade, há no local o Hebron Rehabilitation Committee, organização que por meio da arte e de doações de grandes empresas e governos busca contornar a condição de cidade fantasma através de reformas e restaurações. A ideia é tornar a cidade relevante para o turismo internacional. Na próxima parada, teremos um encontro com uma autoridade israelense, onde poderemos abordar os dois lados da história.

Samara Figueiredo é aluna de Relações Internacionais da FAAP

Após passar pela cidade de Jericó, na Palestina, a parada seguinte da Missão Caminho de Abraão da FAAP foi em Belém. Lá, tivemos contato com professores e alunos da Universidade de Belém, onde assistimos a uma palestra sobre o conflito Israel X Palestina, e o quanto isto afeta o dia a dia e a realidade das pessoas.

Pudemos perceber que esta difícil situação diz muito mais a respeito de divergências políticas do que religião e o convívio de diferentes povos. De lá fomos até a Igreja da Natividade, muito significativa para os religiosos, uma vez que foi onde Jesus nasceu. A igreja é separada entre católicos e armênios ortodoxos, além de ser um turismo obrigatório para quem passa por Belém.

O próximo passeio foi em Hebron, cidade complicada, pois é onde o conflito é mais visível. É chamada de cidade fantasma, porque devido a tantos fatos a maioria do comércio foi fechada. Vale ressaltar que é a área palestina que mais sofreu com conflitos entre os dois lados.

O exército israelense está muito presente na região, até mesmo na metade Mesquita e metade Sinagoga, onde no meio está o túmulo de Abraão e Sarah, o que nos dá uma sensação estranha, pois quando se está na Mesquita e se vê o túmulo, é possível ver uma parte da Sinagoga, e vice-versa, com um vidro blindado no meio.

Mesmo com a situação de abandono da cidade, há no local o Hebron Rehabilitation Committee, organização que por meio da arte e de doações de grandes empresas e governos busca contornar a condição de cidade fantasma através de reformas e restaurações. A ideia é tornar a cidade relevante para o turismo internacional. Na próxima parada, teremos um encontro com uma autoridade israelense, onde poderemos abordar os dois lados da história.

Samara Figueiredo é aluna de Relações Internacionais da FAAP

Após passar pela cidade de Jericó, na Palestina, a parada seguinte da Missão Caminho de Abraão da FAAP foi em Belém. Lá, tivemos contato com professores e alunos da Universidade de Belém, onde assistimos a uma palestra sobre o conflito Israel X Palestina, e o quanto isto afeta o dia a dia e a realidade das pessoas.

Pudemos perceber que esta difícil situação diz muito mais a respeito de divergências políticas do que religião e o convívio de diferentes povos. De lá fomos até a Igreja da Natividade, muito significativa para os religiosos, uma vez que foi onde Jesus nasceu. A igreja é separada entre católicos e armênios ortodoxos, além de ser um turismo obrigatório para quem passa por Belém.

O próximo passeio foi em Hebron, cidade complicada, pois é onde o conflito é mais visível. É chamada de cidade fantasma, porque devido a tantos fatos a maioria do comércio foi fechada. Vale ressaltar que é a área palestina que mais sofreu com conflitos entre os dois lados.

O exército israelense está muito presente na região, até mesmo na metade Mesquita e metade Sinagoga, onde no meio está o túmulo de Abraão e Sarah, o que nos dá uma sensação estranha, pois quando se está na Mesquita e se vê o túmulo, é possível ver uma parte da Sinagoga, e vice-versa, com um vidro blindado no meio.

Mesmo com a situação de abandono da cidade, há no local o Hebron Rehabilitation Committee, organização que por meio da arte e de doações de grandes empresas e governos busca contornar a condição de cidade fantasma através de reformas e restaurações. A ideia é tornar a cidade relevante para o turismo internacional. Na próxima parada, teremos um encontro com uma autoridade israelense, onde poderemos abordar os dois lados da história.

Samara Figueiredo é aluna de Relações Internacionais da FAAP

Após passar pela cidade de Jericó, na Palestina, a parada seguinte da Missão Caminho de Abraão da FAAP foi em Belém. Lá, tivemos contato com professores e alunos da Universidade de Belém, onde assistimos a uma palestra sobre o conflito Israel X Palestina, e o quanto isto afeta o dia a dia e a realidade das pessoas.

Pudemos perceber que esta difícil situação diz muito mais a respeito de divergências políticas do que religião e o convívio de diferentes povos. De lá fomos até a Igreja da Natividade, muito significativa para os religiosos, uma vez que foi onde Jesus nasceu. A igreja é separada entre católicos e armênios ortodoxos, além de ser um turismo obrigatório para quem passa por Belém.

O próximo passeio foi em Hebron, cidade complicada, pois é onde o conflito é mais visível. É chamada de cidade fantasma, porque devido a tantos fatos a maioria do comércio foi fechada. Vale ressaltar que é a área palestina que mais sofreu com conflitos entre os dois lados.

O exército israelense está muito presente na região, até mesmo na metade Mesquita e metade Sinagoga, onde no meio está o túmulo de Abraão e Sarah, o que nos dá uma sensação estranha, pois quando se está na Mesquita e se vê o túmulo, é possível ver uma parte da Sinagoga, e vice-versa, com um vidro blindado no meio.

Mesmo com a situação de abandono da cidade, há no local o Hebron Rehabilitation Committee, organização que por meio da arte e de doações de grandes empresas e governos busca contornar a condição de cidade fantasma através de reformas e restaurações. A ideia é tornar a cidade relevante para o turismo internacional. Na próxima parada, teremos um encontro com uma autoridade israelense, onde poderemos abordar os dois lados da história.

Samara Figueiredo é aluna de Relações Internacionais da FAAP

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