FAU-USP estuda sugerir que professores não lancem notas


* Por Cedê Silva, especial para o Estadão.edu

Por Redação

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP estuda a possibilidade de, por causa da greve de alunos, recomendar aos professores que não lancem as notas no Júpiter, sistema usado pela universidade.

Segundo o presidente da comissão de graduação, o professor Fábio Gonçalves, houve uma discussão sobre a melhor forma de encerrar o semestre com alunos em greve, mas nenhuma recomendação foi feita ainda. O departamento jurídico da Reitoria está sendo consultado, e, mesmo se a medida for possível, o que vai acontecer é que a comissão apenas recomendará aos professores que não lancem as notas. "Mas o professor tem autonomia, e, aliás, acho que a maior parte vai lançar", comentou Gonçalves.

Uma dúvida, disse o professor, é como discutir a reposição das aulas se os alunos ainda estão em greve.

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O blog 'USP em Greve' está divulgando, erroneamente, que a comissão de graduação da FAU já aprovou que as notas dos alunos não sejam lançadas no Júpiter.

 Foto: Estadão

A FAU não é a única unidade da USP a tomar medidas para circundar greves de alunos. Na Faculdade de Letras, alguns professores substituíram a prova final por um trabalho, e outros anunciaram que os alunos poderão entregar as tarefas por e-mail.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP estuda a possibilidade de, por causa da greve de alunos, recomendar aos professores que não lancem as notas no Júpiter, sistema usado pela universidade.

Segundo o presidente da comissão de graduação, o professor Fábio Gonçalves, houve uma discussão sobre a melhor forma de encerrar o semestre com alunos em greve, mas nenhuma recomendação foi feita ainda. O departamento jurídico da Reitoria está sendo consultado, e, mesmo se a medida for possível, o que vai acontecer é que a comissão apenas recomendará aos professores que não lancem as notas. "Mas o professor tem autonomia, e, aliás, acho que a maior parte vai lançar", comentou Gonçalves.

Uma dúvida, disse o professor, é como discutir a reposição das aulas se os alunos ainda estão em greve.

O blog 'USP em Greve' está divulgando, erroneamente, que a comissão de graduação da FAU já aprovou que as notas dos alunos não sejam lançadas no Júpiter.

 Foto: Estadão

A FAU não é a única unidade da USP a tomar medidas para circundar greves de alunos. Na Faculdade de Letras, alguns professores substituíram a prova final por um trabalho, e outros anunciaram que os alunos poderão entregar as tarefas por e-mail.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP estuda a possibilidade de, por causa da greve de alunos, recomendar aos professores que não lancem as notas no Júpiter, sistema usado pela universidade.

Segundo o presidente da comissão de graduação, o professor Fábio Gonçalves, houve uma discussão sobre a melhor forma de encerrar o semestre com alunos em greve, mas nenhuma recomendação foi feita ainda. O departamento jurídico da Reitoria está sendo consultado, e, mesmo se a medida for possível, o que vai acontecer é que a comissão apenas recomendará aos professores que não lancem as notas. "Mas o professor tem autonomia, e, aliás, acho que a maior parte vai lançar", comentou Gonçalves.

Uma dúvida, disse o professor, é como discutir a reposição das aulas se os alunos ainda estão em greve.

O blog 'USP em Greve' está divulgando, erroneamente, que a comissão de graduação da FAU já aprovou que as notas dos alunos não sejam lançadas no Júpiter.

 Foto: Estadão

A FAU não é a única unidade da USP a tomar medidas para circundar greves de alunos. Na Faculdade de Letras, alguns professores substituíram a prova final por um trabalho, e outros anunciaram que os alunos poderão entregar as tarefas por e-mail.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP estuda a possibilidade de, por causa da greve de alunos, recomendar aos professores que não lancem as notas no Júpiter, sistema usado pela universidade.

Segundo o presidente da comissão de graduação, o professor Fábio Gonçalves, houve uma discussão sobre a melhor forma de encerrar o semestre com alunos em greve, mas nenhuma recomendação foi feita ainda. O departamento jurídico da Reitoria está sendo consultado, e, mesmo se a medida for possível, o que vai acontecer é que a comissão apenas recomendará aos professores que não lancem as notas. "Mas o professor tem autonomia, e, aliás, acho que a maior parte vai lançar", comentou Gonçalves.

Uma dúvida, disse o professor, é como discutir a reposição das aulas se os alunos ainda estão em greve.

O blog 'USP em Greve' está divulgando, erroneamente, que a comissão de graduação da FAU já aprovou que as notas dos alunos não sejam lançadas no Júpiter.

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A FAU não é a única unidade da USP a tomar medidas para circundar greves de alunos. Na Faculdade de Letras, alguns professores substituíram a prova final por um trabalho, e outros anunciaram que os alunos poderão entregar as tarefas por e-mail.

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