Interdisciplinaridade deixou prova da Unicamp mais complexa, afirmam estudantes


* Por Tatiana Fávaro

Por Redação

CAMPINAS - Estudantes que deixaram o Colégio Sagrado Coração de Jesus após as provas de ciências humanas e artes e de inglês da Unicamp consideraram o exame de hoje mais complexo que o de ontem, quando caíram questões de português e matemática.

Para Lucas Serra, de 20 anos, as provas de hoje foram mais complicadas. Ele busca uma vaga em Ciências Biológicas e diz conhecer a fundo o exame porque presta o vestibular pela quarta vez. "A prova da Unicamp tem ficado cada vez mais gostosa de se fazer", disse. "Desde o ano passado a Unicamp prioriza a interdisciplinaridade. Então a prova de hoje não é enjoada, apesar dos assuntos que caíram."

Juliana Furtado Peixoto, de 19, disse que o fato de as questões serem interdisciplinares torna a prova mais difícil, principalmente hoje, em que conhecimentos sobre história e geografia foram avaliados no mesmo exame. "Não dá para você focar num só ponto da matéria, tem de lembrar de muita coisa ao mesmo tempo", afirmou a candidata de Química. Ela e Lucas esperam ter melhor desempenho nas provas de amanhã.

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Já a candidata de Ciências Sociais Maria Alice Cassano, de 18, avaliou a prova como tranquila e disse que os textos de apoio ajudaram os alunos a chegar às respostas. "Era mais uma questão de conseguir interpretar." Segundo ela, direitos civis, globalização, conflitos, voto e ditadura foram temas presentes na prova. "Achei uma prova bem previsível, principalmente para quem gosta da área de humanas. Não vi nada de muito diferente do que eu tinha estudado", afirmou.

CAMPINAS - Estudantes que deixaram o Colégio Sagrado Coração de Jesus após as provas de ciências humanas e artes e de inglês da Unicamp consideraram o exame de hoje mais complexo que o de ontem, quando caíram questões de português e matemática.

Para Lucas Serra, de 20 anos, as provas de hoje foram mais complicadas. Ele busca uma vaga em Ciências Biológicas e diz conhecer a fundo o exame porque presta o vestibular pela quarta vez. "A prova da Unicamp tem ficado cada vez mais gostosa de se fazer", disse. "Desde o ano passado a Unicamp prioriza a interdisciplinaridade. Então a prova de hoje não é enjoada, apesar dos assuntos que caíram."

Juliana Furtado Peixoto, de 19, disse que o fato de as questões serem interdisciplinares torna a prova mais difícil, principalmente hoje, em que conhecimentos sobre história e geografia foram avaliados no mesmo exame. "Não dá para você focar num só ponto da matéria, tem de lembrar de muita coisa ao mesmo tempo", afirmou a candidata de Química. Ela e Lucas esperam ter melhor desempenho nas provas de amanhã.

Já a candidata de Ciências Sociais Maria Alice Cassano, de 18, avaliou a prova como tranquila e disse que os textos de apoio ajudaram os alunos a chegar às respostas. "Era mais uma questão de conseguir interpretar." Segundo ela, direitos civis, globalização, conflitos, voto e ditadura foram temas presentes na prova. "Achei uma prova bem previsível, principalmente para quem gosta da área de humanas. Não vi nada de muito diferente do que eu tinha estudado", afirmou.

CAMPINAS - Estudantes que deixaram o Colégio Sagrado Coração de Jesus após as provas de ciências humanas e artes e de inglês da Unicamp consideraram o exame de hoje mais complexo que o de ontem, quando caíram questões de português e matemática.

Para Lucas Serra, de 20 anos, as provas de hoje foram mais complicadas. Ele busca uma vaga em Ciências Biológicas e diz conhecer a fundo o exame porque presta o vestibular pela quarta vez. "A prova da Unicamp tem ficado cada vez mais gostosa de se fazer", disse. "Desde o ano passado a Unicamp prioriza a interdisciplinaridade. Então a prova de hoje não é enjoada, apesar dos assuntos que caíram."

Juliana Furtado Peixoto, de 19, disse que o fato de as questões serem interdisciplinares torna a prova mais difícil, principalmente hoje, em que conhecimentos sobre história e geografia foram avaliados no mesmo exame. "Não dá para você focar num só ponto da matéria, tem de lembrar de muita coisa ao mesmo tempo", afirmou a candidata de Química. Ela e Lucas esperam ter melhor desempenho nas provas de amanhã.

Já a candidata de Ciências Sociais Maria Alice Cassano, de 18, avaliou a prova como tranquila e disse que os textos de apoio ajudaram os alunos a chegar às respostas. "Era mais uma questão de conseguir interpretar." Segundo ela, direitos civis, globalização, conflitos, voto e ditadura foram temas presentes na prova. "Achei uma prova bem previsível, principalmente para quem gosta da área de humanas. Não vi nada de muito diferente do que eu tinha estudado", afirmou.

CAMPINAS - Estudantes que deixaram o Colégio Sagrado Coração de Jesus após as provas de ciências humanas e artes e de inglês da Unicamp consideraram o exame de hoje mais complexo que o de ontem, quando caíram questões de português e matemática.

Para Lucas Serra, de 20 anos, as provas de hoje foram mais complicadas. Ele busca uma vaga em Ciências Biológicas e diz conhecer a fundo o exame porque presta o vestibular pela quarta vez. "A prova da Unicamp tem ficado cada vez mais gostosa de se fazer", disse. "Desde o ano passado a Unicamp prioriza a interdisciplinaridade. Então a prova de hoje não é enjoada, apesar dos assuntos que caíram."

Juliana Furtado Peixoto, de 19, disse que o fato de as questões serem interdisciplinares torna a prova mais difícil, principalmente hoje, em que conhecimentos sobre história e geografia foram avaliados no mesmo exame. "Não dá para você focar num só ponto da matéria, tem de lembrar de muita coisa ao mesmo tempo", afirmou a candidata de Química. Ela e Lucas esperam ter melhor desempenho nas provas de amanhã.

Já a candidata de Ciências Sociais Maria Alice Cassano, de 18, avaliou a prova como tranquila e disse que os textos de apoio ajudaram os alunos a chegar às respostas. "Era mais uma questão de conseguir interpretar." Segundo ela, direitos civis, globalização, conflitos, voto e ditadura foram temas presentes na prova. "Achei uma prova bem previsível, principalmente para quem gosta da área de humanas. Não vi nada de muito diferente do que eu tinha estudado", afirmou.

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