Lista tríplice para reitor da USP reflete comunidade universitária, dizem eleitores


Por Elida Oliveira

Por Redação

Eleitores que participaram dos três escrutínios para escolha da lista tríplice para reitor da USP ouvidos pelo Estadão.edu declararam ao fim da votação que o resultado reflete o anseio da comunidade universitária.

Glaucius Oliva, João Grandino Rodas e Armando Corbani já eram os três mais votados no primeiro turno. A lista segue para o governador José Serra, que terá a liberdade de referendar o resultado ou escolher um entre os outros dois candidatos.

"O resultado da eleição mantém o que foi decidido no primeiro turno, mais democrático porque tem um colégio eleitoral maior", disse Renato Janine Ribeiro, filósofo e professor da FFLCH. Para ele, a universidade poderia parar de submeter uma lista tríplice ao governador. "Mas isso tem que ser feito de acordo com o governador, que é eleito democraticamente pelo povo. A mudança teria que ser negociada."

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Para Luiz Roberto Giorgetti de Britto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), o perfil de Glaucius Oliva poderá fazer com que a gestão seja mais democrática. "Ele é aberto ao diálogo. É um acadêmico e enxerga a universidade para o futuro. Esse perfil é o que o faz ser admirado."

Herança Para o representante do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno de Carvalho, o escolhido pelo governador terá que lidar com a herança deixada pela reitora Suely Vilela, o conflito e a distância entre todas as instâncias universitárias, entre elas funcionários e alunos. "O resultado não tem importância nenhuma porque são todos autoritários. Qualquer um deles não vai mudar em nada", disse. "Esse colégio é ilegítimo, não reconhecemos nenhum deles. A gente até pode escolher mal, mas deve ter o direito de escolher."

Eleitores que participaram dos três escrutínios para escolha da lista tríplice para reitor da USP ouvidos pelo Estadão.edu declararam ao fim da votação que o resultado reflete o anseio da comunidade universitária.

Glaucius Oliva, João Grandino Rodas e Armando Corbani já eram os três mais votados no primeiro turno. A lista segue para o governador José Serra, que terá a liberdade de referendar o resultado ou escolher um entre os outros dois candidatos.

"O resultado da eleição mantém o que foi decidido no primeiro turno, mais democrático porque tem um colégio eleitoral maior", disse Renato Janine Ribeiro, filósofo e professor da FFLCH. Para ele, a universidade poderia parar de submeter uma lista tríplice ao governador. "Mas isso tem que ser feito de acordo com o governador, que é eleito democraticamente pelo povo. A mudança teria que ser negociada."

Para Luiz Roberto Giorgetti de Britto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), o perfil de Glaucius Oliva poderá fazer com que a gestão seja mais democrática. "Ele é aberto ao diálogo. É um acadêmico e enxerga a universidade para o futuro. Esse perfil é o que o faz ser admirado."

Herança Para o representante do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno de Carvalho, o escolhido pelo governador terá que lidar com a herança deixada pela reitora Suely Vilela, o conflito e a distância entre todas as instâncias universitárias, entre elas funcionários e alunos. "O resultado não tem importância nenhuma porque são todos autoritários. Qualquer um deles não vai mudar em nada", disse. "Esse colégio é ilegítimo, não reconhecemos nenhum deles. A gente até pode escolher mal, mas deve ter o direito de escolher."

Eleitores que participaram dos três escrutínios para escolha da lista tríplice para reitor da USP ouvidos pelo Estadão.edu declararam ao fim da votação que o resultado reflete o anseio da comunidade universitária.

Glaucius Oliva, João Grandino Rodas e Armando Corbani já eram os três mais votados no primeiro turno. A lista segue para o governador José Serra, que terá a liberdade de referendar o resultado ou escolher um entre os outros dois candidatos.

"O resultado da eleição mantém o que foi decidido no primeiro turno, mais democrático porque tem um colégio eleitoral maior", disse Renato Janine Ribeiro, filósofo e professor da FFLCH. Para ele, a universidade poderia parar de submeter uma lista tríplice ao governador. "Mas isso tem que ser feito de acordo com o governador, que é eleito democraticamente pelo povo. A mudança teria que ser negociada."

Para Luiz Roberto Giorgetti de Britto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), o perfil de Glaucius Oliva poderá fazer com que a gestão seja mais democrática. "Ele é aberto ao diálogo. É um acadêmico e enxerga a universidade para o futuro. Esse perfil é o que o faz ser admirado."

Herança Para o representante do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno de Carvalho, o escolhido pelo governador terá que lidar com a herança deixada pela reitora Suely Vilela, o conflito e a distância entre todas as instâncias universitárias, entre elas funcionários e alunos. "O resultado não tem importância nenhuma porque são todos autoritários. Qualquer um deles não vai mudar em nada", disse. "Esse colégio é ilegítimo, não reconhecemos nenhum deles. A gente até pode escolher mal, mas deve ter o direito de escolher."

Eleitores que participaram dos três escrutínios para escolha da lista tríplice para reitor da USP ouvidos pelo Estadão.edu declararam ao fim da votação que o resultado reflete o anseio da comunidade universitária.

Glaucius Oliva, João Grandino Rodas e Armando Corbani já eram os três mais votados no primeiro turno. A lista segue para o governador José Serra, que terá a liberdade de referendar o resultado ou escolher um entre os outros dois candidatos.

"O resultado da eleição mantém o que foi decidido no primeiro turno, mais democrático porque tem um colégio eleitoral maior", disse Renato Janine Ribeiro, filósofo e professor da FFLCH. Para ele, a universidade poderia parar de submeter uma lista tríplice ao governador. "Mas isso tem que ser feito de acordo com o governador, que é eleito democraticamente pelo povo. A mudança teria que ser negociada."

Para Luiz Roberto Giorgetti de Britto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), o perfil de Glaucius Oliva poderá fazer com que a gestão seja mais democrática. "Ele é aberto ao diálogo. É um acadêmico e enxerga a universidade para o futuro. Esse perfil é o que o faz ser admirado."

Herança Para o representante do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno de Carvalho, o escolhido pelo governador terá que lidar com a herança deixada pela reitora Suely Vilela, o conflito e a distância entre todas as instâncias universitárias, entre elas funcionários e alunos. "O resultado não tem importância nenhuma porque são todos autoritários. Qualquer um deles não vai mudar em nada", disse. "Esse colégio é ilegítimo, não reconhecemos nenhum deles. A gente até pode escolher mal, mas deve ter o direito de escolher."

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