"Se tiver gente na História, a gente vai pra lá. Se tiver aqui na Física, ficamos aqui", disse Bárbara Vallejos, de 22 anos, membro do DCE. O problema é que há alunos espalhados pelos dois prédios, e nenhuma assembleia. Há poucos minutos, um carro de som atravessou as ruas do câmpus oficializando: será no prédio de História. "A História é o lugar oficial. Vamos discutir a presença da PM, a ocupação e outras questões", disse Thiago Aguiar, de 21 ano, também do DCE. Sem desmentido, os alunos acabam de colar cartazes convocando a assembleia, enfim, para a reitoria.
Uma aluna que preferiu não se identificar disse à reportagem que o DCE teme pela assembleia. Não teria controle sobre a posição dos alunos em relação à ocupação promovida pelos grevistas.