'Presas políticas' atacam Alckmin e Rodas


* Por Carlos Lordelo

Por Redação
 Foto: Estadão

SÃO PAULO - Os chamados "presos políticos", estudantes detidos na operação da PM que desocupou a reitoria da USP, foram as estrelas da assembleia. Uma garota que foi levada ao 91.º Distrito na terça-feira disse aos colegas que a polícia inicialmente queria apenas fazer um termo circunstanciado e liberar os alunos. "Aí veio ordem do governador Alckmin para imputar a maior quantidade de crimes possíveis."

Outra aluna, identificada como Rose, disse que foi vitima de tortura e teve de segurar o choro. "Rodas não é persona non grata: ele não é uma pessoa. Assim como não são aqueles policiais", disse.

 Foto: Estadão

SÃO PAULO - Os chamados "presos políticos", estudantes detidos na operação da PM que desocupou a reitoria da USP, foram as estrelas da assembleia. Uma garota que foi levada ao 91.º Distrito na terça-feira disse aos colegas que a polícia inicialmente queria apenas fazer um termo circunstanciado e liberar os alunos. "Aí veio ordem do governador Alckmin para imputar a maior quantidade de crimes possíveis."

Outra aluna, identificada como Rose, disse que foi vitima de tortura e teve de segurar o choro. "Rodas não é persona non grata: ele não é uma pessoa. Assim como não são aqueles policiais", disse.

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SÃO PAULO - Os chamados "presos políticos", estudantes detidos na operação da PM que desocupou a reitoria da USP, foram as estrelas da assembleia. Uma garota que foi levada ao 91.º Distrito na terça-feira disse aos colegas que a polícia inicialmente queria apenas fazer um termo circunstanciado e liberar os alunos. "Aí veio ordem do governador Alckmin para imputar a maior quantidade de crimes possíveis."

Outra aluna, identificada como Rose, disse que foi vitima de tortura e teve de segurar o choro. "Rodas não é persona non grata: ele não é uma pessoa. Assim como não são aqueles policiais", disse.

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SÃO PAULO - Os chamados "presos políticos", estudantes detidos na operação da PM que desocupou a reitoria da USP, foram as estrelas da assembleia. Uma garota que foi levada ao 91.º Distrito na terça-feira disse aos colegas que a polícia inicialmente queria apenas fazer um termo circunstanciado e liberar os alunos. "Aí veio ordem do governador Alckmin para imputar a maior quantidade de crimes possíveis."

Outra aluna, identificada como Rose, disse que foi vitima de tortura e teve de segurar o choro. "Rodas não é persona non grata: ele não é uma pessoa. Assim como não são aqueles policiais", disse.

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