Presidente do Grêmio Politécnico aprova transferência de curso de Engenharia


A presidente do Grêmio Politécnico da USP, Danielle Gazarini, votou a favor da transferência do curso de Engenharia de Petróleo do câmpus do Butantã, na zona oeste da capital, para Santos, no litoral paulista. Ontem, o Conselho Técnico Administrativo da Escola Politécnica aprovou por unanimidade a mudança de endereço do bacharelado.

Por Redação

"É uma ótima oportunidade para a Poli. O curso de Petróleo é caro e precisa de investimentos. Lá em Santos, vai conseguir atrair recursos de empresas como a Petrobrás", diz Danielle, de 22 anos, aluna do 3.º ano de Engenharia Civil.

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Segundo a presidente do grêmio, que representa todos os estudantes da Poli, os alunos de Engenharia de Petróleo se posicionaram pela mudança. "Para os alunos, vai ser excelente ter contato mais próximo com empresas e engenheiros que atuam no ramo."

Danielle acredita que a transferência do curso vai melhorar a qualidade da formação dos alunos. No entanto, levanta a questão da "perda da interdisciplinaridade" como fator negativo. "Os ingressantes não vão viver esse clima da Poli de muita gente convivendo no mesmo ambiente", lamenta.

"É uma ótima oportunidade para a Poli. O curso de Petróleo é caro e precisa de investimentos. Lá em Santos, vai conseguir atrair recursos de empresas como a Petrobrás", diz Danielle, de 22 anos, aluna do 3.º ano de Engenharia Civil.

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Segundo a presidente do grêmio, que representa todos os estudantes da Poli, os alunos de Engenharia de Petróleo se posicionaram pela mudança. "Para os alunos, vai ser excelente ter contato mais próximo com empresas e engenheiros que atuam no ramo."

Danielle acredita que a transferência do curso vai melhorar a qualidade da formação dos alunos. No entanto, levanta a questão da "perda da interdisciplinaridade" como fator negativo. "Os ingressantes não vão viver esse clima da Poli de muita gente convivendo no mesmo ambiente", lamenta.

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Danielle acredita que a transferência do curso vai melhorar a qualidade da formação dos alunos. No entanto, levanta a questão da "perda da interdisciplinaridade" como fator negativo. "Os ingressantes não vão viver esse clima da Poli de muita gente convivendo no mesmo ambiente", lamenta.

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Danielle acredita que a transferência do curso vai melhorar a qualidade da formação dos alunos. No entanto, levanta a questão da "perda da interdisciplinaridade" como fator negativo. "Os ingressantes não vão viver esse clima da Poli de muita gente convivendo no mesmo ambiente", lamenta.

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