Professores comentam prova de português da segunda fase da Fuvest


Professores de cursinho afirmaram que a prova de português da segunda fase da Fuvest, realizada neste domingo, foi bem formulada e apostou na interrelação entre os conteúdos. Eles também destacaram o peso da interpretação de texto nas questões, característica da Fuvest. Mas consideraram o tema da redação abstrato demais, o que pode dificultar a clareza do texto dos candidatos.

Por Redação
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Professor de português do Anglo, Eduardo Calbucci achou que a prova da Fuvest seguiu o modelo já conhecido. "As seis primeiras questões costumam ser de gramática e texto, e as quatro últimas, sobre as leituras obrigatórias. Ficou dentro do esperado." Perguntado sobre o motivo de os alunos terem considerado a prova fácil, Calbucci disse que o conjunto trouxe questões de todos os níveis. "A questão escrita é perigosa de avaliar, o aluno não sabe como ele foi na verdade. Normalmente, a prova da Fuvest não é fácil."

Para a coordenadora de português do Etapa, Célia Passoni, a prova de português foi mais extensa do que em anos anteriores. "No passado, as questões tinham só itens "a" e "b". Este ano, algumas tinham 'a', 'b' e 'c'. Foi bastante abrangente, como se as 10 questões tivessem valor de 20."

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Por outro lado, disse Célia, a prova apresentou uma boa dose de distribuição das matérias cobradas, embora não tivesse nenhuma questão específica de gramática. "As questões de gramática estavam dentro de outras mais gerais, de interpretação. Na prova de dez questões, seis cobravam interpretação."

De modo geral, Célia acredita que foi uma prova "bem feita, até um pouco complexa". "Principalmente porque as questões pediam para fazer muitas relações: se o aluno não está acostumado a pensar mais a fundo, a prova fica difícil."

Para o professor de literatura do Anglo Dácio de Castro, a prova de português deste domingo estava "excelente, criativa e muito original". "A prova cobrava oito dos livros de leitura em apenas quatro questões, demonstrando capacidade de síntese e interrelação da prova."

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Redação O tema da redação foi considerado complexo. A prova pedia que o aluno dissertasse sobre a imagem e a representação da realidade, escolhendo entre o seguintes enfoques: pessoas, fatos, livros, instituições ou situações. "O candidato deveria entender a imagem não como texto visual, mas como representação de algo", disse Calbucci, do Anglo. "A possibilidade de fugir do tema não é pequena", disse Cristiane Bastos, professora de português do Cursinho da Poli.

A questão trazia dois trechos de textos de autoria de Gilbert Durand e Tânia Pellegrini, e também uma ilustração com uma janela e um globo terrestre no parapeito. Os candidatos deveriam fazer uma relação entre o real e o imagético. "Houve duas dificuldades: o aluno ler e entender os textos verbais e o não-verbal e, depois, desenvolver o tema a partir disso. A possibilidade de o aluno não fugir do tema é pequena", explicou Cristiane.

Celia, do Etapa, também achou o tema da redação complicado. "A simbologia da imagem e de como ela se constitui como símbolo é difícil para o candidato, pois ele precisa argumentar com metáforas e pode ter dificuldades para delimitar o tema."

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Próximas provas Nesta segunda-feira, os candidatos devem responder a 20 questões de disciplinas que constituem o núcleo comum do ensino médio (história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês) e a questões interdisciplinares. Além de caneta esferográfica azul ou preta, lápis, borracha, água e alimentos, são necessários régua graduada, esquadros, transferidor e compasso.

A segunda fase da Fuvest termina na terça-feira. Os candidatos terão de responder a 12 questões dissertativas de duas a três disciplinas específicas, ligadas à carreira que escolheram.

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Professor de português do Anglo, Eduardo Calbucci achou que a prova da Fuvest seguiu o modelo já conhecido. "As seis primeiras questões costumam ser de gramática e texto, e as quatro últimas, sobre as leituras obrigatórias. Ficou dentro do esperado." Perguntado sobre o motivo de os alunos terem considerado a prova fácil, Calbucci disse que o conjunto trouxe questões de todos os níveis. "A questão escrita é perigosa de avaliar, o aluno não sabe como ele foi na verdade. Normalmente, a prova da Fuvest não é fácil."

Para a coordenadora de português do Etapa, Célia Passoni, a prova de português foi mais extensa do que em anos anteriores. "No passado, as questões tinham só itens "a" e "b". Este ano, algumas tinham 'a', 'b' e 'c'. Foi bastante abrangente, como se as 10 questões tivessem valor de 20."

Por outro lado, disse Célia, a prova apresentou uma boa dose de distribuição das matérias cobradas, embora não tivesse nenhuma questão específica de gramática. "As questões de gramática estavam dentro de outras mais gerais, de interpretação. Na prova de dez questões, seis cobravam interpretação."

De modo geral, Célia acredita que foi uma prova "bem feita, até um pouco complexa". "Principalmente porque as questões pediam para fazer muitas relações: se o aluno não está acostumado a pensar mais a fundo, a prova fica difícil."

Para o professor de literatura do Anglo Dácio de Castro, a prova de português deste domingo estava "excelente, criativa e muito original". "A prova cobrava oito dos livros de leitura em apenas quatro questões, demonstrando capacidade de síntese e interrelação da prova."

Redação O tema da redação foi considerado complexo. A prova pedia que o aluno dissertasse sobre a imagem e a representação da realidade, escolhendo entre o seguintes enfoques: pessoas, fatos, livros, instituições ou situações. "O candidato deveria entender a imagem não como texto visual, mas como representação de algo", disse Calbucci, do Anglo. "A possibilidade de fugir do tema não é pequena", disse Cristiane Bastos, professora de português do Cursinho da Poli.

A questão trazia dois trechos de textos de autoria de Gilbert Durand e Tânia Pellegrini, e também uma ilustração com uma janela e um globo terrestre no parapeito. Os candidatos deveriam fazer uma relação entre o real e o imagético. "Houve duas dificuldades: o aluno ler e entender os textos verbais e o não-verbal e, depois, desenvolver o tema a partir disso. A possibilidade de o aluno não fugir do tema é pequena", explicou Cristiane.

Celia, do Etapa, também achou o tema da redação complicado. "A simbologia da imagem e de como ela se constitui como símbolo é difícil para o candidato, pois ele precisa argumentar com metáforas e pode ter dificuldades para delimitar o tema."

Próximas provas Nesta segunda-feira, os candidatos devem responder a 20 questões de disciplinas que constituem o núcleo comum do ensino médio (história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês) e a questões interdisciplinares. Além de caneta esferográfica azul ou preta, lápis, borracha, água e alimentos, são necessários régua graduada, esquadros, transferidor e compasso.

A segunda fase da Fuvest termina na terça-feira. Os candidatos terão de responder a 12 questões dissertativas de duas a três disciplinas específicas, ligadas à carreira que escolheram.

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Professor de português do Anglo, Eduardo Calbucci achou que a prova da Fuvest seguiu o modelo já conhecido. "As seis primeiras questões costumam ser de gramática e texto, e as quatro últimas, sobre as leituras obrigatórias. Ficou dentro do esperado." Perguntado sobre o motivo de os alunos terem considerado a prova fácil, Calbucci disse que o conjunto trouxe questões de todos os níveis. "A questão escrita é perigosa de avaliar, o aluno não sabe como ele foi na verdade. Normalmente, a prova da Fuvest não é fácil."

Para a coordenadora de português do Etapa, Célia Passoni, a prova de português foi mais extensa do que em anos anteriores. "No passado, as questões tinham só itens "a" e "b". Este ano, algumas tinham 'a', 'b' e 'c'. Foi bastante abrangente, como se as 10 questões tivessem valor de 20."

Por outro lado, disse Célia, a prova apresentou uma boa dose de distribuição das matérias cobradas, embora não tivesse nenhuma questão específica de gramática. "As questões de gramática estavam dentro de outras mais gerais, de interpretação. Na prova de dez questões, seis cobravam interpretação."

De modo geral, Célia acredita que foi uma prova "bem feita, até um pouco complexa". "Principalmente porque as questões pediam para fazer muitas relações: se o aluno não está acostumado a pensar mais a fundo, a prova fica difícil."

Para o professor de literatura do Anglo Dácio de Castro, a prova de português deste domingo estava "excelente, criativa e muito original". "A prova cobrava oito dos livros de leitura em apenas quatro questões, demonstrando capacidade de síntese e interrelação da prova."

Redação O tema da redação foi considerado complexo. A prova pedia que o aluno dissertasse sobre a imagem e a representação da realidade, escolhendo entre o seguintes enfoques: pessoas, fatos, livros, instituições ou situações. "O candidato deveria entender a imagem não como texto visual, mas como representação de algo", disse Calbucci, do Anglo. "A possibilidade de fugir do tema não é pequena", disse Cristiane Bastos, professora de português do Cursinho da Poli.

A questão trazia dois trechos de textos de autoria de Gilbert Durand e Tânia Pellegrini, e também uma ilustração com uma janela e um globo terrestre no parapeito. Os candidatos deveriam fazer uma relação entre o real e o imagético. "Houve duas dificuldades: o aluno ler e entender os textos verbais e o não-verbal e, depois, desenvolver o tema a partir disso. A possibilidade de o aluno não fugir do tema é pequena", explicou Cristiane.

Celia, do Etapa, também achou o tema da redação complicado. "A simbologia da imagem e de como ela se constitui como símbolo é difícil para o candidato, pois ele precisa argumentar com metáforas e pode ter dificuldades para delimitar o tema."

Próximas provas Nesta segunda-feira, os candidatos devem responder a 20 questões de disciplinas que constituem o núcleo comum do ensino médio (história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês) e a questões interdisciplinares. Além de caneta esferográfica azul ou preta, lápis, borracha, água e alimentos, são necessários régua graduada, esquadros, transferidor e compasso.

A segunda fase da Fuvest termina na terça-feira. Os candidatos terão de responder a 12 questões dissertativas de duas a três disciplinas específicas, ligadas à carreira que escolheram.

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Professor de português do Anglo, Eduardo Calbucci achou que a prova da Fuvest seguiu o modelo já conhecido. "As seis primeiras questões costumam ser de gramática e texto, e as quatro últimas, sobre as leituras obrigatórias. Ficou dentro do esperado." Perguntado sobre o motivo de os alunos terem considerado a prova fácil, Calbucci disse que o conjunto trouxe questões de todos os níveis. "A questão escrita é perigosa de avaliar, o aluno não sabe como ele foi na verdade. Normalmente, a prova da Fuvest não é fácil."

Para a coordenadora de português do Etapa, Célia Passoni, a prova de português foi mais extensa do que em anos anteriores. "No passado, as questões tinham só itens "a" e "b". Este ano, algumas tinham 'a', 'b' e 'c'. Foi bastante abrangente, como se as 10 questões tivessem valor de 20."

Por outro lado, disse Célia, a prova apresentou uma boa dose de distribuição das matérias cobradas, embora não tivesse nenhuma questão específica de gramática. "As questões de gramática estavam dentro de outras mais gerais, de interpretação. Na prova de dez questões, seis cobravam interpretação."

De modo geral, Célia acredita que foi uma prova "bem feita, até um pouco complexa". "Principalmente porque as questões pediam para fazer muitas relações: se o aluno não está acostumado a pensar mais a fundo, a prova fica difícil."

Para o professor de literatura do Anglo Dácio de Castro, a prova de português deste domingo estava "excelente, criativa e muito original". "A prova cobrava oito dos livros de leitura em apenas quatro questões, demonstrando capacidade de síntese e interrelação da prova."

Redação O tema da redação foi considerado complexo. A prova pedia que o aluno dissertasse sobre a imagem e a representação da realidade, escolhendo entre o seguintes enfoques: pessoas, fatos, livros, instituições ou situações. "O candidato deveria entender a imagem não como texto visual, mas como representação de algo", disse Calbucci, do Anglo. "A possibilidade de fugir do tema não é pequena", disse Cristiane Bastos, professora de português do Cursinho da Poli.

A questão trazia dois trechos de textos de autoria de Gilbert Durand e Tânia Pellegrini, e também uma ilustração com uma janela e um globo terrestre no parapeito. Os candidatos deveriam fazer uma relação entre o real e o imagético. "Houve duas dificuldades: o aluno ler e entender os textos verbais e o não-verbal e, depois, desenvolver o tema a partir disso. A possibilidade de o aluno não fugir do tema é pequena", explicou Cristiane.

Celia, do Etapa, também achou o tema da redação complicado. "A simbologia da imagem e de como ela se constitui como símbolo é difícil para o candidato, pois ele precisa argumentar com metáforas e pode ter dificuldades para delimitar o tema."

Próximas provas Nesta segunda-feira, os candidatos devem responder a 20 questões de disciplinas que constituem o núcleo comum do ensino médio (história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês) e a questões interdisciplinares. Além de caneta esferográfica azul ou preta, lápis, borracha, água e alimentos, são necessários régua graduada, esquadros, transferidor e compasso.

A segunda fase da Fuvest termina na terça-feira. Os candidatos terão de responder a 12 questões dissertativas de duas a três disciplinas específicas, ligadas à carreira que escolheram.

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