Prova de Exatas foi a mais difícil para vestibulandos do Vale do Paraíba


* Por Gerson Monteiro, especial para o Estadão.edu

Por Redação

TAUBATÉ - De acordo com os vestibulandos que prestaram a primeira fase da Fuvest no Vale do Paraíba, as questões que envolveram Física, Química e Matemática foram as mais difíceis. Língua portuguesa foi considerada fácil pelos estudantes.

Muitos candidatos compararam o nível de dificuldade da prova deste domingo com o dos vestibulares da Unicamp e Unesp, que tiveram a primeira fase nas duas últimas semanas, respectivamente. "Na Unesp estava mais fácil, aqui [Fuvest] caiu reação química e eu não consegui resolver", comentou Rodrigo da Rocha Carvalho, 16 anos, aluno do terceiro ano do ensino médio de Lagoinha, a cerca de 200 km de São Paulo.

"É a primeira vez que faço essa prova, mas vejo que terei que contar muito com a sorte". Carvalho disputa com outros 28 candidatos uma vaga na disputa Engenharia de Produção em Lorena, também no Vale do Paraíba.

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"Me dou bem em Humanas, achei Biologia fácil, mas química estava muito difícil", disse o estudante Tomas Sene Carelli Barreto, candidato de Publicidade e Propaganda.

Quem não tem muita facilidade com Exatas encontrou dificuldade para resolver as questões. Na opinião de Fernanda Regina de Oliveira, 18 anos, que disputa uma vaga em Medicina na Fuvest, Física foi a matéria que mais exigiu conhecimento. "Apesar disso estou confiante para a segunda fase", comentou. A estudante disse ter um "plano b", caso não seja aprovada nos vestibulares. "Se o vestibular não der certo, vou fazer intercâmbio nos Estados Unidos".

De acordo com a coordenação do vestibular, não houve registro de ocorrências no Vale do Paraíba. Uma candidata de Pindamonhangaba, a 160 km de São Paulo, se desesperou ao chegar atrasada ao prédio da Universidade de Taubaté após o fechamento dos portões. Diante da negativa do funcionário em liberar sua entrada, a estudante saiu aos berros dizendo "nunca mais quero essa prova, nunca mais". A candidata não quis se identificar. nenhum dos familiares que acompanhavam a estudante comentou o motivo do atraso.

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Em todo o Vale do Paraíba, 6.635 candidatos fizeram a prova em Taubaté, São José dos Campos e Lorena.

TAUBATÉ - De acordo com os vestibulandos que prestaram a primeira fase da Fuvest no Vale do Paraíba, as questões que envolveram Física, Química e Matemática foram as mais difíceis. Língua portuguesa foi considerada fácil pelos estudantes.

Muitos candidatos compararam o nível de dificuldade da prova deste domingo com o dos vestibulares da Unicamp e Unesp, que tiveram a primeira fase nas duas últimas semanas, respectivamente. "Na Unesp estava mais fácil, aqui [Fuvest] caiu reação química e eu não consegui resolver", comentou Rodrigo da Rocha Carvalho, 16 anos, aluno do terceiro ano do ensino médio de Lagoinha, a cerca de 200 km de São Paulo.

"É a primeira vez que faço essa prova, mas vejo que terei que contar muito com a sorte". Carvalho disputa com outros 28 candidatos uma vaga na disputa Engenharia de Produção em Lorena, também no Vale do Paraíba.

"Me dou bem em Humanas, achei Biologia fácil, mas química estava muito difícil", disse o estudante Tomas Sene Carelli Barreto, candidato de Publicidade e Propaganda.

Quem não tem muita facilidade com Exatas encontrou dificuldade para resolver as questões. Na opinião de Fernanda Regina de Oliveira, 18 anos, que disputa uma vaga em Medicina na Fuvest, Física foi a matéria que mais exigiu conhecimento. "Apesar disso estou confiante para a segunda fase", comentou. A estudante disse ter um "plano b", caso não seja aprovada nos vestibulares. "Se o vestibular não der certo, vou fazer intercâmbio nos Estados Unidos".

De acordo com a coordenação do vestibular, não houve registro de ocorrências no Vale do Paraíba. Uma candidata de Pindamonhangaba, a 160 km de São Paulo, se desesperou ao chegar atrasada ao prédio da Universidade de Taubaté após o fechamento dos portões. Diante da negativa do funcionário em liberar sua entrada, a estudante saiu aos berros dizendo "nunca mais quero essa prova, nunca mais". A candidata não quis se identificar. nenhum dos familiares que acompanhavam a estudante comentou o motivo do atraso.

Em todo o Vale do Paraíba, 6.635 candidatos fizeram a prova em Taubaté, São José dos Campos e Lorena.

TAUBATÉ - De acordo com os vestibulandos que prestaram a primeira fase da Fuvest no Vale do Paraíba, as questões que envolveram Física, Química e Matemática foram as mais difíceis. Língua portuguesa foi considerada fácil pelos estudantes.

Muitos candidatos compararam o nível de dificuldade da prova deste domingo com o dos vestibulares da Unicamp e Unesp, que tiveram a primeira fase nas duas últimas semanas, respectivamente. "Na Unesp estava mais fácil, aqui [Fuvest] caiu reação química e eu não consegui resolver", comentou Rodrigo da Rocha Carvalho, 16 anos, aluno do terceiro ano do ensino médio de Lagoinha, a cerca de 200 km de São Paulo.

"É a primeira vez que faço essa prova, mas vejo que terei que contar muito com a sorte". Carvalho disputa com outros 28 candidatos uma vaga na disputa Engenharia de Produção em Lorena, também no Vale do Paraíba.

"Me dou bem em Humanas, achei Biologia fácil, mas química estava muito difícil", disse o estudante Tomas Sene Carelli Barreto, candidato de Publicidade e Propaganda.

Quem não tem muita facilidade com Exatas encontrou dificuldade para resolver as questões. Na opinião de Fernanda Regina de Oliveira, 18 anos, que disputa uma vaga em Medicina na Fuvest, Física foi a matéria que mais exigiu conhecimento. "Apesar disso estou confiante para a segunda fase", comentou. A estudante disse ter um "plano b", caso não seja aprovada nos vestibulares. "Se o vestibular não der certo, vou fazer intercâmbio nos Estados Unidos".

De acordo com a coordenação do vestibular, não houve registro de ocorrências no Vale do Paraíba. Uma candidata de Pindamonhangaba, a 160 km de São Paulo, se desesperou ao chegar atrasada ao prédio da Universidade de Taubaté após o fechamento dos portões. Diante da negativa do funcionário em liberar sua entrada, a estudante saiu aos berros dizendo "nunca mais quero essa prova, nunca mais". A candidata não quis se identificar. nenhum dos familiares que acompanhavam a estudante comentou o motivo do atraso.

Em todo o Vale do Paraíba, 6.635 candidatos fizeram a prova em Taubaté, São José dos Campos e Lorena.

TAUBATÉ - De acordo com os vestibulandos que prestaram a primeira fase da Fuvest no Vale do Paraíba, as questões que envolveram Física, Química e Matemática foram as mais difíceis. Língua portuguesa foi considerada fácil pelos estudantes.

Muitos candidatos compararam o nível de dificuldade da prova deste domingo com o dos vestibulares da Unicamp e Unesp, que tiveram a primeira fase nas duas últimas semanas, respectivamente. "Na Unesp estava mais fácil, aqui [Fuvest] caiu reação química e eu não consegui resolver", comentou Rodrigo da Rocha Carvalho, 16 anos, aluno do terceiro ano do ensino médio de Lagoinha, a cerca de 200 km de São Paulo.

"É a primeira vez que faço essa prova, mas vejo que terei que contar muito com a sorte". Carvalho disputa com outros 28 candidatos uma vaga na disputa Engenharia de Produção em Lorena, também no Vale do Paraíba.

"Me dou bem em Humanas, achei Biologia fácil, mas química estava muito difícil", disse o estudante Tomas Sene Carelli Barreto, candidato de Publicidade e Propaganda.

Quem não tem muita facilidade com Exatas encontrou dificuldade para resolver as questões. Na opinião de Fernanda Regina de Oliveira, 18 anos, que disputa uma vaga em Medicina na Fuvest, Física foi a matéria que mais exigiu conhecimento. "Apesar disso estou confiante para a segunda fase", comentou. A estudante disse ter um "plano b", caso não seja aprovada nos vestibulares. "Se o vestibular não der certo, vou fazer intercâmbio nos Estados Unidos".

De acordo com a coordenação do vestibular, não houve registro de ocorrências no Vale do Paraíba. Uma candidata de Pindamonhangaba, a 160 km de São Paulo, se desesperou ao chegar atrasada ao prédio da Universidade de Taubaté após o fechamento dos portões. Diante da negativa do funcionário em liberar sua entrada, a estudante saiu aos berros dizendo "nunca mais quero essa prova, nunca mais". A candidata não quis se identificar. nenhum dos familiares que acompanhavam a estudante comentou o motivo do atraso.

Em todo o Vale do Paraíba, 6.635 candidatos fizeram a prova em Taubaté, São José dos Campos e Lorena.

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