Alguns, como o estudante Diogo Cunha, 17, que pretende usar a nota do Enem para ingressar no curso de Engenharia da Computação, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), acionaram os pais na tentativa de obter informações.
"Já falei com o meu pai sobre o problema e ele saiu daqui para tentar buscar algumas ajuda do Ministério Público porque ninguém do Inep apareceu. Quando questionamos os fiscais sobre o problema, na sala de aula, eles ficaram confusos. Eles chegaram a chamar o pessoal da coordenação do prédio, mas eles também não ajudaram muito e muita gente, como eu, já havia marcado o gabarito sem perceber que havia uma inversão em relação a prova. Não é possível que depois de tantos problemas ocorridos no exame passado o Ministério da Educação tenham deixado acontecer um problema como este", afirmou, bastante irritado.
A Assessoria de Imprensa do Ministério Público de Pernambuco ainda não se pronunciou sobre a possível intervenção do órgão mediante as reclamações dos estudantes.