Para quem deixa o câmpus, Fuvest foi 'difícil'


Os primeiros candidatos que deixaram o prédio da Faculdade de Educação, na USP, consideram a prova de conhecimentos gerais de hoje da 2ª fase da Fuvest difícil.

Por Redação

Neste ano, os vestibulandos devem enfrentar questões de todas as disciplinas na 2ª fase. Além disso, as perguntas são interdisciplinares, estão espalhadas por toda a prova. Isso foi um obstáculo para os concorrentes a uma das 10.812 vagas na Universidade de São Paulo, Santa Casa e Academia de Polícia Militar do Barro Branco.

Andrea Tomie, de 37 anos, que disputa uma vaga do curso de Letras na USP, foi a primeira a sair do campus de Educação da USP. Ela se queixou da dificuldade do exame de hoje, que tinha 20 questões de todas as disciplinas - história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês. A prova de português e a redação foram realizadas ontem.

"Não dava pra responder uma questão de química e biologia sem saber os dois conteúdos. Você não chegava à resposta", afirmou ela, que deixou muitas perguntas de química, biologia e física em branco.

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Inglês, comentou a vestibulanda, também não foi fácil. "Falo bem inglês, mas os textos cobraram interpretação de conteúdo específico que envolvia internet, spam e anti-spam."

Para Alana Menezes, de 21 anos, que também aspira uma vaga em Letras, a cobrança mais complicada foi num exercício de física que obrigava os vestibulandos a construir um gráfico a partir do enunciado dado. "Achei difícil. Eu sabia a resposta, mas não sabia demonstrar."

Neste ano, os vestibulandos devem enfrentar questões de todas as disciplinas na 2ª fase. Além disso, as perguntas são interdisciplinares, estão espalhadas por toda a prova. Isso foi um obstáculo para os concorrentes a uma das 10.812 vagas na Universidade de São Paulo, Santa Casa e Academia de Polícia Militar do Barro Branco.

Andrea Tomie, de 37 anos, que disputa uma vaga do curso de Letras na USP, foi a primeira a sair do campus de Educação da USP. Ela se queixou da dificuldade do exame de hoje, que tinha 20 questões de todas as disciplinas - história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês. A prova de português e a redação foram realizadas ontem.

"Não dava pra responder uma questão de química e biologia sem saber os dois conteúdos. Você não chegava à resposta", afirmou ela, que deixou muitas perguntas de química, biologia e física em branco.

Inglês, comentou a vestibulanda, também não foi fácil. "Falo bem inglês, mas os textos cobraram interpretação de conteúdo específico que envolvia internet, spam e anti-spam."

Para Alana Menezes, de 21 anos, que também aspira uma vaga em Letras, a cobrança mais complicada foi num exercício de física que obrigava os vestibulandos a construir um gráfico a partir do enunciado dado. "Achei difícil. Eu sabia a resposta, mas não sabia demonstrar."

Neste ano, os vestibulandos devem enfrentar questões de todas as disciplinas na 2ª fase. Além disso, as perguntas são interdisciplinares, estão espalhadas por toda a prova. Isso foi um obstáculo para os concorrentes a uma das 10.812 vagas na Universidade de São Paulo, Santa Casa e Academia de Polícia Militar do Barro Branco.

Andrea Tomie, de 37 anos, que disputa uma vaga do curso de Letras na USP, foi a primeira a sair do campus de Educação da USP. Ela se queixou da dificuldade do exame de hoje, que tinha 20 questões de todas as disciplinas - história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês. A prova de português e a redação foram realizadas ontem.

"Não dava pra responder uma questão de química e biologia sem saber os dois conteúdos. Você não chegava à resposta", afirmou ela, que deixou muitas perguntas de química, biologia e física em branco.

Inglês, comentou a vestibulanda, também não foi fácil. "Falo bem inglês, mas os textos cobraram interpretação de conteúdo específico que envolvia internet, spam e anti-spam."

Para Alana Menezes, de 21 anos, que também aspira uma vaga em Letras, a cobrança mais complicada foi num exercício de física que obrigava os vestibulandos a construir um gráfico a partir do enunciado dado. "Achei difícil. Eu sabia a resposta, mas não sabia demonstrar."

Neste ano, os vestibulandos devem enfrentar questões de todas as disciplinas na 2ª fase. Além disso, as perguntas são interdisciplinares, estão espalhadas por toda a prova. Isso foi um obstáculo para os concorrentes a uma das 10.812 vagas na Universidade de São Paulo, Santa Casa e Academia de Polícia Militar do Barro Branco.

Andrea Tomie, de 37 anos, que disputa uma vaga do curso de Letras na USP, foi a primeira a sair do campus de Educação da USP. Ela se queixou da dificuldade do exame de hoje, que tinha 20 questões de todas as disciplinas - história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês. A prova de português e a redação foram realizadas ontem.

"Não dava pra responder uma questão de química e biologia sem saber os dois conteúdos. Você não chegava à resposta", afirmou ela, que deixou muitas perguntas de química, biologia e física em branco.

Inglês, comentou a vestibulanda, também não foi fácil. "Falo bem inglês, mas os textos cobraram interpretação de conteúdo específico que envolvia internet, spam e anti-spam."

Para Alana Menezes, de 21 anos, que também aspira uma vaga em Letras, a cobrança mais complicada foi num exercício de física que obrigava os vestibulandos a construir um gráfico a partir do enunciado dado. "Achei difícil. Eu sabia a resposta, mas não sabia demonstrar."

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