Grevistas reprimem manifestação na USP


Um grupo de seis alunos contrários à greve foi agredido verbalmente pelos funcionários da USP que estavam reunidos em assembleia em frente ao Sintusp, por volta do meio dia de hoje.

Por Redação

O estudante de Engenharia da Computação, Ivan Terng, foi empurrado e alguns trabalhadores ameaçaram agredi-lo. "Tínhamos combinado uma manifestação pacífica, iríamos fazer um piquenique na sede do sindicato protestando contra a greve, que fechou os restaurantes universitários. Mas enquanto passávamos próximo a assembleia, todo um grupo veio me agredir", afirmou. Segundo Terng, eram cerca de 100 pessoas.

O aluno da ECA, que se identificou apenas como Rodrigo, era o mais exaltado. "Vocês são minoria de direita, eu sozinho bato em você", dizia para Terng.

continua após a publicidade

Os alunos contrários à greve passavam pela frente do Sintusp para chamar outros estudantes a participarem do piquenique que organizaram na Prainha, como protesto contrário ao movimento grevista. Primeiramente, a ideia era fazê-lo em frente ao sindicato, mas os manifestantes mudaram o local do ato, pois perceberam que poderia ser uma afronta muito grande aos funcionários da universidade.

Veja também:Flash mob das 18h55 tem novo confronto

O estudante de Engenharia da Computação, Ivan Terng, foi empurrado e alguns trabalhadores ameaçaram agredi-lo. "Tínhamos combinado uma manifestação pacífica, iríamos fazer um piquenique na sede do sindicato protestando contra a greve, que fechou os restaurantes universitários. Mas enquanto passávamos próximo a assembleia, todo um grupo veio me agredir", afirmou. Segundo Terng, eram cerca de 100 pessoas.

O aluno da ECA, que se identificou apenas como Rodrigo, era o mais exaltado. "Vocês são minoria de direita, eu sozinho bato em você", dizia para Terng.

Os alunos contrários à greve passavam pela frente do Sintusp para chamar outros estudantes a participarem do piquenique que organizaram na Prainha, como protesto contrário ao movimento grevista. Primeiramente, a ideia era fazê-lo em frente ao sindicato, mas os manifestantes mudaram o local do ato, pois perceberam que poderia ser uma afronta muito grande aos funcionários da universidade.

Veja também:Flash mob das 18h55 tem novo confronto

O estudante de Engenharia da Computação, Ivan Terng, foi empurrado e alguns trabalhadores ameaçaram agredi-lo. "Tínhamos combinado uma manifestação pacífica, iríamos fazer um piquenique na sede do sindicato protestando contra a greve, que fechou os restaurantes universitários. Mas enquanto passávamos próximo a assembleia, todo um grupo veio me agredir", afirmou. Segundo Terng, eram cerca de 100 pessoas.

O aluno da ECA, que se identificou apenas como Rodrigo, era o mais exaltado. "Vocês são minoria de direita, eu sozinho bato em você", dizia para Terng.

Os alunos contrários à greve passavam pela frente do Sintusp para chamar outros estudantes a participarem do piquenique que organizaram na Prainha, como protesto contrário ao movimento grevista. Primeiramente, a ideia era fazê-lo em frente ao sindicato, mas os manifestantes mudaram o local do ato, pois perceberam que poderia ser uma afronta muito grande aos funcionários da universidade.

Veja também:Flash mob das 18h55 tem novo confronto

O estudante de Engenharia da Computação, Ivan Terng, foi empurrado e alguns trabalhadores ameaçaram agredi-lo. "Tínhamos combinado uma manifestação pacífica, iríamos fazer um piquenique na sede do sindicato protestando contra a greve, que fechou os restaurantes universitários. Mas enquanto passávamos próximo a assembleia, todo um grupo veio me agredir", afirmou. Segundo Terng, eram cerca de 100 pessoas.

O aluno da ECA, que se identificou apenas como Rodrigo, era o mais exaltado. "Vocês são minoria de direita, eu sozinho bato em você", dizia para Terng.

Os alunos contrários à greve passavam pela frente do Sintusp para chamar outros estudantes a participarem do piquenique que organizaram na Prainha, como protesto contrário ao movimento grevista. Primeiramente, a ideia era fazê-lo em frente ao sindicato, mas os manifestantes mudaram o local do ato, pois perceberam que poderia ser uma afronta muito grande aos funcionários da universidade.

Veja também:Flash mob das 18h55 tem novo confronto

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.