USP vai repor aulas de 13/7 a 7/8


Por Bruna Tiussu

Por Redação

A Pró-reitoria de Graduação da USP divulgou o calendário de reposição das aulas perdidas devido a greve dos professores, ocorrida em maio e junho.

As atividades dos 17 dias letivos deverão ser repostas no período de 13 de julho a 7 de agosto. As unidades que precisam repor aulas terão que propor um calendário dentro deste período e o início do segundo semestre será atrasado para 10 de agosto. Os cursos que não aderiram à paralisação vão começar o semestre dia 3 de agosto.

A paralisação atingiu principalmente os cursos da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), da ECA (Escola de Comunicações e Artes) e de Pedagogia.

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Movimento grevista

A greve dos funcionários e professores foi encerrada em 30 de junho, mas os estudantes - que durante a greve apoiaram o movimento grevista - votaram em assembleia a continuidade da greve, mesmo no período de férias. O argumento é que as pautas estudantis não foram contempladas nas negociações, como a democratização da universidade, com eleições diretas para reitor.

Uma nova assembleia está marcada para o dia 14 de julho.

A Pró-reitoria de Graduação da USP divulgou o calendário de reposição das aulas perdidas devido a greve dos professores, ocorrida em maio e junho.

As atividades dos 17 dias letivos deverão ser repostas no período de 13 de julho a 7 de agosto. As unidades que precisam repor aulas terão que propor um calendário dentro deste período e o início do segundo semestre será atrasado para 10 de agosto. Os cursos que não aderiram à paralisação vão começar o semestre dia 3 de agosto.

A paralisação atingiu principalmente os cursos da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), da ECA (Escola de Comunicações e Artes) e de Pedagogia.

Movimento grevista

A greve dos funcionários e professores foi encerrada em 30 de junho, mas os estudantes - que durante a greve apoiaram o movimento grevista - votaram em assembleia a continuidade da greve, mesmo no período de férias. O argumento é que as pautas estudantis não foram contempladas nas negociações, como a democratização da universidade, com eleições diretas para reitor.

Uma nova assembleia está marcada para o dia 14 de julho.

A Pró-reitoria de Graduação da USP divulgou o calendário de reposição das aulas perdidas devido a greve dos professores, ocorrida em maio e junho.

As atividades dos 17 dias letivos deverão ser repostas no período de 13 de julho a 7 de agosto. As unidades que precisam repor aulas terão que propor um calendário dentro deste período e o início do segundo semestre será atrasado para 10 de agosto. Os cursos que não aderiram à paralisação vão começar o semestre dia 3 de agosto.

A paralisação atingiu principalmente os cursos da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), da ECA (Escola de Comunicações e Artes) e de Pedagogia.

Movimento grevista

A greve dos funcionários e professores foi encerrada em 30 de junho, mas os estudantes - que durante a greve apoiaram o movimento grevista - votaram em assembleia a continuidade da greve, mesmo no período de férias. O argumento é que as pautas estudantis não foram contempladas nas negociações, como a democratização da universidade, com eleições diretas para reitor.

Uma nova assembleia está marcada para o dia 14 de julho.

A Pró-reitoria de Graduação da USP divulgou o calendário de reposição das aulas perdidas devido a greve dos professores, ocorrida em maio e junho.

As atividades dos 17 dias letivos deverão ser repostas no período de 13 de julho a 7 de agosto. As unidades que precisam repor aulas terão que propor um calendário dentro deste período e o início do segundo semestre será atrasado para 10 de agosto. Os cursos que não aderiram à paralisação vão começar o semestre dia 3 de agosto.

A paralisação atingiu principalmente os cursos da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), da ECA (Escola de Comunicações e Artes) e de Pedagogia.

Movimento grevista

A greve dos funcionários e professores foi encerrada em 30 de junho, mas os estudantes - que durante a greve apoiaram o movimento grevista - votaram em assembleia a continuidade da greve, mesmo no período de férias. O argumento é que as pautas estudantis não foram contempladas nas negociações, como a democratização da universidade, com eleições diretas para reitor.

Uma nova assembleia está marcada para o dia 14 de julho.

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