Vestibulares concorridos incentivam treineiros


* Por Cedê Silva, especial para Estadão.edu

Por Redação

SÃO PAULO - Uma tendência entre os vestibulandos dos cursos mais concorridos da Fuvest é fazer a prova com um ano de antecedência. Fernando Bastos, 16 anos, está no 2º ano do Colégio Magno. Quer Medicina ano que vem, e hoje é treineiro na carreira de Biológicas. O estudante teve dificuldades apenas em algumas questões de física e química com as quais não tinha ainda muita familiaridade. Achou a prova de biologia fácil, a de humanas "meio-termo" e a de exatas difícil.

Thais Griffel, de 17 anos, presta a Fuvest pela segunda vez. Está se fomando no Colégio Pueri Domus e tenta a vaga em Relações Internacionais, curso para o qual é candidata também na PUC-SP e na ESPM. Ela tenta ainda Comércio Exterior no Mackenzie e já passou em Administração na Faap. "A prova estava mais fácil do que eu esperava", disse Thais. "Geografia teve muitos gráficos e poucas questões de atualidades".

SÃO PAULO - Uma tendência entre os vestibulandos dos cursos mais concorridos da Fuvest é fazer a prova com um ano de antecedência. Fernando Bastos, 16 anos, está no 2º ano do Colégio Magno. Quer Medicina ano que vem, e hoje é treineiro na carreira de Biológicas. O estudante teve dificuldades apenas em algumas questões de física e química com as quais não tinha ainda muita familiaridade. Achou a prova de biologia fácil, a de humanas "meio-termo" e a de exatas difícil.

Thais Griffel, de 17 anos, presta a Fuvest pela segunda vez. Está se fomando no Colégio Pueri Domus e tenta a vaga em Relações Internacionais, curso para o qual é candidata também na PUC-SP e na ESPM. Ela tenta ainda Comércio Exterior no Mackenzie e já passou em Administração na Faap. "A prova estava mais fácil do que eu esperava", disse Thais. "Geografia teve muitos gráficos e poucas questões de atualidades".

SÃO PAULO - Uma tendência entre os vestibulandos dos cursos mais concorridos da Fuvest é fazer a prova com um ano de antecedência. Fernando Bastos, 16 anos, está no 2º ano do Colégio Magno. Quer Medicina ano que vem, e hoje é treineiro na carreira de Biológicas. O estudante teve dificuldades apenas em algumas questões de física e química com as quais não tinha ainda muita familiaridade. Achou a prova de biologia fácil, a de humanas "meio-termo" e a de exatas difícil.

Thais Griffel, de 17 anos, presta a Fuvest pela segunda vez. Está se fomando no Colégio Pueri Domus e tenta a vaga em Relações Internacionais, curso para o qual é candidata também na PUC-SP e na ESPM. Ela tenta ainda Comércio Exterior no Mackenzie e já passou em Administração na Faap. "A prova estava mais fácil do que eu esperava", disse Thais. "Geografia teve muitos gráficos e poucas questões de atualidades".

SÃO PAULO - Uma tendência entre os vestibulandos dos cursos mais concorridos da Fuvest é fazer a prova com um ano de antecedência. Fernando Bastos, 16 anos, está no 2º ano do Colégio Magno. Quer Medicina ano que vem, e hoje é treineiro na carreira de Biológicas. O estudante teve dificuldades apenas em algumas questões de física e química com as quais não tinha ainda muita familiaridade. Achou a prova de biologia fácil, a de humanas "meio-termo" e a de exatas difícil.

Thais Griffel, de 17 anos, presta a Fuvest pela segunda vez. Está se fomando no Colégio Pueri Domus e tenta a vaga em Relações Internacionais, curso para o qual é candidata também na PUC-SP e na ESPM. Ela tenta ainda Comércio Exterior no Mackenzie e já passou em Administração na Faap. "A prova estava mais fácil do que eu esperava", disse Thais. "Geografia teve muitos gráficos e poucas questões de atualidades".

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