Por ordem da Justiça, Unimep reintegra 111 professores


Advogados da universidade preparam recurso contra a ordem de readmissão

Por Agencia Estado

Por determinação da Justiça do Trabalho, 111 dos 148 professores demitidos pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), no dia 7, foram reintegrados ao quadro de docentes. Os advogados da universidade se reuniram para elaborar um recurso contra a readmissão, que será protocolado no Tribunal Regional do Trabalho, em Campinas. Segundo informou a Associação dos Docentes da Unimep (Adunimep), os 37 professores que não compareceram à universidade deverão solicitar um novo mandado de reintegração, trabalho que poderá ser feito pelos advogados da associação. Na última terça-feira, o juiz da 3ª Vara do Trabalho de Piracicaba, interior de São Paulo, Flávio Landi, determinou que a Unimep reintegrasse os demitidos, a pedido da Adunimep e do Sindicato dos Professores (Sinpro), que entraram com ação coletiva na Justiça do Trabalho. Pelo menos 220 dos cerca de 500 docentes na ativa, que entraram em greve no dia 13, voltaram às atividades na terça-feira. Os 148 professores foram demitidos via intranet. Na segunda-feira, representantes da Unimep e Adunimep tentaram chegar a um acordo na última audiência de conciliação na Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas. Mas a proposta do Ministério Público do Trabalho foi rejeitada e a audiência, suspensa. A universidade propôs revisão de dez a 12 demissões e parcelar o pagamento de verbas rescisórias em 24 vezes. Os professores temem que a Unimep consiga reverter a reintegração. "Fico triste ao saber que tudo isso pode ser temporário", afirmou a professora Miriam Cavallini.

Por determinação da Justiça do Trabalho, 111 dos 148 professores demitidos pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), no dia 7, foram reintegrados ao quadro de docentes. Os advogados da universidade se reuniram para elaborar um recurso contra a readmissão, que será protocolado no Tribunal Regional do Trabalho, em Campinas. Segundo informou a Associação dos Docentes da Unimep (Adunimep), os 37 professores que não compareceram à universidade deverão solicitar um novo mandado de reintegração, trabalho que poderá ser feito pelos advogados da associação. Na última terça-feira, o juiz da 3ª Vara do Trabalho de Piracicaba, interior de São Paulo, Flávio Landi, determinou que a Unimep reintegrasse os demitidos, a pedido da Adunimep e do Sindicato dos Professores (Sinpro), que entraram com ação coletiva na Justiça do Trabalho. Pelo menos 220 dos cerca de 500 docentes na ativa, que entraram em greve no dia 13, voltaram às atividades na terça-feira. Os 148 professores foram demitidos via intranet. Na segunda-feira, representantes da Unimep e Adunimep tentaram chegar a um acordo na última audiência de conciliação na Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas. Mas a proposta do Ministério Público do Trabalho foi rejeitada e a audiência, suspensa. A universidade propôs revisão de dez a 12 demissões e parcelar o pagamento de verbas rescisórias em 24 vezes. Os professores temem que a Unimep consiga reverter a reintegração. "Fico triste ao saber que tudo isso pode ser temporário", afirmou a professora Miriam Cavallini.

Por determinação da Justiça do Trabalho, 111 dos 148 professores demitidos pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), no dia 7, foram reintegrados ao quadro de docentes. Os advogados da universidade se reuniram para elaborar um recurso contra a readmissão, que será protocolado no Tribunal Regional do Trabalho, em Campinas. Segundo informou a Associação dos Docentes da Unimep (Adunimep), os 37 professores que não compareceram à universidade deverão solicitar um novo mandado de reintegração, trabalho que poderá ser feito pelos advogados da associação. Na última terça-feira, o juiz da 3ª Vara do Trabalho de Piracicaba, interior de São Paulo, Flávio Landi, determinou que a Unimep reintegrasse os demitidos, a pedido da Adunimep e do Sindicato dos Professores (Sinpro), que entraram com ação coletiva na Justiça do Trabalho. Pelo menos 220 dos cerca de 500 docentes na ativa, que entraram em greve no dia 13, voltaram às atividades na terça-feira. Os 148 professores foram demitidos via intranet. Na segunda-feira, representantes da Unimep e Adunimep tentaram chegar a um acordo na última audiência de conciliação na Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas. Mas a proposta do Ministério Público do Trabalho foi rejeitada e a audiência, suspensa. A universidade propôs revisão de dez a 12 demissões e parcelar o pagamento de verbas rescisórias em 24 vezes. Os professores temem que a Unimep consiga reverter a reintegração. "Fico triste ao saber que tudo isso pode ser temporário", afirmou a professora Miriam Cavallini.

Por determinação da Justiça do Trabalho, 111 dos 148 professores demitidos pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), no dia 7, foram reintegrados ao quadro de docentes. Os advogados da universidade se reuniram para elaborar um recurso contra a readmissão, que será protocolado no Tribunal Regional do Trabalho, em Campinas. Segundo informou a Associação dos Docentes da Unimep (Adunimep), os 37 professores que não compareceram à universidade deverão solicitar um novo mandado de reintegração, trabalho que poderá ser feito pelos advogados da associação. Na última terça-feira, o juiz da 3ª Vara do Trabalho de Piracicaba, interior de São Paulo, Flávio Landi, determinou que a Unimep reintegrasse os demitidos, a pedido da Adunimep e do Sindicato dos Professores (Sinpro), que entraram com ação coletiva na Justiça do Trabalho. Pelo menos 220 dos cerca de 500 docentes na ativa, que entraram em greve no dia 13, voltaram às atividades na terça-feira. Os 148 professores foram demitidos via intranet. Na segunda-feira, representantes da Unimep e Adunimep tentaram chegar a um acordo na última audiência de conciliação na Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas. Mas a proposta do Ministério Público do Trabalho foi rejeitada e a audiência, suspensa. A universidade propôs revisão de dez a 12 demissões e parcelar o pagamento de verbas rescisórias em 24 vezes. Os professores temem que a Unimep consiga reverter a reintegração. "Fico triste ao saber que tudo isso pode ser temporário", afirmou a professora Miriam Cavallini.

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