Processos de seleção para vagas em cursos de graduação e pós no exterior já começaram


É comum as universidades pedirem ao candidato cartas nas quais explique por que deseja estudar em determinada instituição e merece estar lá

Por Suzane Frutuoso

As seleções para conquistar uma vaga no exterior começaram em novembro e vão até março para os cursos de setembro de 2011 a junho de 2012 (ano acadêmico no Hemisfério Norte). O processo é trabalhoso. Entre os documentos exigidos estão histórico escolar, comprovação de bom conhecimento do idioma em que as aulas serão aplicadas e de experiência profissional relevante (no caso da pós-graduação).

 

Cartas de recomendação de professores ou de empregadores também são solicitadas. É comum as universidades pedirem ao candidato cartas nas quais explique por que deseja estudar em determinada instituição e merece estar lá, quais foram as experiências pessoais que fizeram diferença em sua vida.

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Os interessados em um curso fora do País podem procurar ajuda nas agências de intercâmbio, que cobram uma taxa para pesquisar escolas, preços e auxiliar no encaminhamento dos documentos. As taxas variam de R$ 300 a R$ 2 mil. Outro caminho é buscar diretamente no site das universidades as informações e exigências de como ingressar na instituição.

 

Os especialistas destacam que o processo de seleção nas universidades estrangeiras, especialmente para pós-graduação, é mais justo que no Brasil. Por aqui, não é incomum as principais instituições questionarem se o candidato já tem uma ligação anterior com a universidade ou com um professor. “No exterior, o que importa é o mérito”, diz Bruno Seixas, da STB. “O estrangeiro foca nas reais capacidades do aluno”.

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Carla Dolezel, diretora do Instituto Brasileiro de Estudos Avançados (Ibea), que organiza a seleção de alunos para universidades na Argentina, lembra que os estudantes não podem imaginar que a graduação ou a pós em outro país é um curso de férias. “É puxado. O funil no decorrer das aulas é maior que no começo”.

 

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Preconceito. Do ponto de vista social o momento no exterior é delicado. Alguns dos destinos procurados por brasileiros para estudar enfrentam manifestações da população contra aumento no índice de desemprego, cortes de benefícios e elevação nos valores dos impostos. Quem se prepara para embarcar num curso fora deve se perguntar se estaria mais vulnerável ao preconceito contra estrangeiros.

 

Dentro do mundo acadêmico, o preconceito não predomina, garantem os especialistas. “Os ambientes nessas universidades são multiculturais e a troca de experiências sobre as diferentes origens dos alunos é um dos principais atrativos que fazem parte do ensino das instituições”, diz Seixas. Para Renata Moraes, da Fundação Estudar, “nossas melhores universidades estão a anos-luz das estrangeiras”.

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É importante não confundir questões culturais com xenofobia. Na dúvida, o aluno deve procurar o escritório que trata dos estudantes internacionais nas universidades para avaliar o caso.

As seleções para conquistar uma vaga no exterior começaram em novembro e vão até março para os cursos de setembro de 2011 a junho de 2012 (ano acadêmico no Hemisfério Norte). O processo é trabalhoso. Entre os documentos exigidos estão histórico escolar, comprovação de bom conhecimento do idioma em que as aulas serão aplicadas e de experiência profissional relevante (no caso da pós-graduação).

 

Cartas de recomendação de professores ou de empregadores também são solicitadas. É comum as universidades pedirem ao candidato cartas nas quais explique por que deseja estudar em determinada instituição e merece estar lá, quais foram as experiências pessoais que fizeram diferença em sua vida.

 

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Os interessados em um curso fora do País podem procurar ajuda nas agências de intercâmbio, que cobram uma taxa para pesquisar escolas, preços e auxiliar no encaminhamento dos documentos. As taxas variam de R$ 300 a R$ 2 mil. Outro caminho é buscar diretamente no site das universidades as informações e exigências de como ingressar na instituição.

 

Os especialistas destacam que o processo de seleção nas universidades estrangeiras, especialmente para pós-graduação, é mais justo que no Brasil. Por aqui, não é incomum as principais instituições questionarem se o candidato já tem uma ligação anterior com a universidade ou com um professor. “No exterior, o que importa é o mérito”, diz Bruno Seixas, da STB. “O estrangeiro foca nas reais capacidades do aluno”.

 

Carla Dolezel, diretora do Instituto Brasileiro de Estudos Avançados (Ibea), que organiza a seleção de alunos para universidades na Argentina, lembra que os estudantes não podem imaginar que a graduação ou a pós em outro país é um curso de férias. “É puxado. O funil no decorrer das aulas é maior que no começo”.

 

Preconceito. Do ponto de vista social o momento no exterior é delicado. Alguns dos destinos procurados por brasileiros para estudar enfrentam manifestações da população contra aumento no índice de desemprego, cortes de benefícios e elevação nos valores dos impostos. Quem se prepara para embarcar num curso fora deve se perguntar se estaria mais vulnerável ao preconceito contra estrangeiros.

 

Dentro do mundo acadêmico, o preconceito não predomina, garantem os especialistas. “Os ambientes nessas universidades são multiculturais e a troca de experiências sobre as diferentes origens dos alunos é um dos principais atrativos que fazem parte do ensino das instituições”, diz Seixas. Para Renata Moraes, da Fundação Estudar, “nossas melhores universidades estão a anos-luz das estrangeiras”.

 

É importante não confundir questões culturais com xenofobia. Na dúvida, o aluno deve procurar o escritório que trata dos estudantes internacionais nas universidades para avaliar o caso.

As seleções para conquistar uma vaga no exterior começaram em novembro e vão até março para os cursos de setembro de 2011 a junho de 2012 (ano acadêmico no Hemisfério Norte). O processo é trabalhoso. Entre os documentos exigidos estão histórico escolar, comprovação de bom conhecimento do idioma em que as aulas serão aplicadas e de experiência profissional relevante (no caso da pós-graduação).

 

Cartas de recomendação de professores ou de empregadores também são solicitadas. É comum as universidades pedirem ao candidato cartas nas quais explique por que deseja estudar em determinada instituição e merece estar lá, quais foram as experiências pessoais que fizeram diferença em sua vida.

 

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Os interessados em um curso fora do País podem procurar ajuda nas agências de intercâmbio, que cobram uma taxa para pesquisar escolas, preços e auxiliar no encaminhamento dos documentos. As taxas variam de R$ 300 a R$ 2 mil. Outro caminho é buscar diretamente no site das universidades as informações e exigências de como ingressar na instituição.

 

Os especialistas destacam que o processo de seleção nas universidades estrangeiras, especialmente para pós-graduação, é mais justo que no Brasil. Por aqui, não é incomum as principais instituições questionarem se o candidato já tem uma ligação anterior com a universidade ou com um professor. “No exterior, o que importa é o mérito”, diz Bruno Seixas, da STB. “O estrangeiro foca nas reais capacidades do aluno”.

 

Carla Dolezel, diretora do Instituto Brasileiro de Estudos Avançados (Ibea), que organiza a seleção de alunos para universidades na Argentina, lembra que os estudantes não podem imaginar que a graduação ou a pós em outro país é um curso de férias. “É puxado. O funil no decorrer das aulas é maior que no começo”.

 

Preconceito. Do ponto de vista social o momento no exterior é delicado. Alguns dos destinos procurados por brasileiros para estudar enfrentam manifestações da população contra aumento no índice de desemprego, cortes de benefícios e elevação nos valores dos impostos. Quem se prepara para embarcar num curso fora deve se perguntar se estaria mais vulnerável ao preconceito contra estrangeiros.

 

Dentro do mundo acadêmico, o preconceito não predomina, garantem os especialistas. “Os ambientes nessas universidades são multiculturais e a troca de experiências sobre as diferentes origens dos alunos é um dos principais atrativos que fazem parte do ensino das instituições”, diz Seixas. Para Renata Moraes, da Fundação Estudar, “nossas melhores universidades estão a anos-luz das estrangeiras”.

 

É importante não confundir questões culturais com xenofobia. Na dúvida, o aluno deve procurar o escritório que trata dos estudantes internacionais nas universidades para avaliar o caso.

As seleções para conquistar uma vaga no exterior começaram em novembro e vão até março para os cursos de setembro de 2011 a junho de 2012 (ano acadêmico no Hemisfério Norte). O processo é trabalhoso. Entre os documentos exigidos estão histórico escolar, comprovação de bom conhecimento do idioma em que as aulas serão aplicadas e de experiência profissional relevante (no caso da pós-graduação).

 

Cartas de recomendação de professores ou de empregadores também são solicitadas. É comum as universidades pedirem ao candidato cartas nas quais explique por que deseja estudar em determinada instituição e merece estar lá, quais foram as experiências pessoais que fizeram diferença em sua vida.

 

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Os interessados em um curso fora do País podem procurar ajuda nas agências de intercâmbio, que cobram uma taxa para pesquisar escolas, preços e auxiliar no encaminhamento dos documentos. As taxas variam de R$ 300 a R$ 2 mil. Outro caminho é buscar diretamente no site das universidades as informações e exigências de como ingressar na instituição.

 

Os especialistas destacam que o processo de seleção nas universidades estrangeiras, especialmente para pós-graduação, é mais justo que no Brasil. Por aqui, não é incomum as principais instituições questionarem se o candidato já tem uma ligação anterior com a universidade ou com um professor. “No exterior, o que importa é o mérito”, diz Bruno Seixas, da STB. “O estrangeiro foca nas reais capacidades do aluno”.

 

Carla Dolezel, diretora do Instituto Brasileiro de Estudos Avançados (Ibea), que organiza a seleção de alunos para universidades na Argentina, lembra que os estudantes não podem imaginar que a graduação ou a pós em outro país é um curso de férias. “É puxado. O funil no decorrer das aulas é maior que no começo”.

 

Preconceito. Do ponto de vista social o momento no exterior é delicado. Alguns dos destinos procurados por brasileiros para estudar enfrentam manifestações da população contra aumento no índice de desemprego, cortes de benefícios e elevação nos valores dos impostos. Quem se prepara para embarcar num curso fora deve se perguntar se estaria mais vulnerável ao preconceito contra estrangeiros.

 

Dentro do mundo acadêmico, o preconceito não predomina, garantem os especialistas. “Os ambientes nessas universidades são multiculturais e a troca de experiências sobre as diferentes origens dos alunos é um dos principais atrativos que fazem parte do ensino das instituições”, diz Seixas. Para Renata Moraes, da Fundação Estudar, “nossas melhores universidades estão a anos-luz das estrangeiras”.

 

É importante não confundir questões culturais com xenofobia. Na dúvida, o aluno deve procurar o escritório que trata dos estudantes internacionais nas universidades para avaliar o caso.

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