Professores baianos decidem parar novamente


Por Agencia Estado

Os professores da rede estadual de ensino da Bahia resolveram entrar em greve a partir desta quarta-feira, por tempo indeterminado. Se a adesão ao movimento for grande, cerca de 1,6 milhão de alunos ficarão sem aulas. É a segunda greve da categoria em menos de um mês. Os professores reivindicam aumento salarial imediato de 45,78% para recuperar as perdas dos últimos anos. Querem também reajuste de 40% no vale refeição e abertura de concurso público para preencher as vagas nas escolas onde exista falta de professores. A Secretaria da Educação informa não poder dar um aumento diferenciado para a categoria, pois isso não está previsto no orçamento. São cerca de 18 mil professores em Salvador e geralmente o nível de adesão do movimento é acima dos 90%. No interior são mais 40 mil profissionais de ensino que, no entanto, ainda vão decidir se aderem à paralisação. Por causa da greve do mês passado o calendário de aulas teve de ser revisto e agora a situação ficou mais complicada ainda para os alunos, principalmente os que estão concluindo o segundo grau e se preparam para o vestibular do final de ano.

Os professores da rede estadual de ensino da Bahia resolveram entrar em greve a partir desta quarta-feira, por tempo indeterminado. Se a adesão ao movimento for grande, cerca de 1,6 milhão de alunos ficarão sem aulas. É a segunda greve da categoria em menos de um mês. Os professores reivindicam aumento salarial imediato de 45,78% para recuperar as perdas dos últimos anos. Querem também reajuste de 40% no vale refeição e abertura de concurso público para preencher as vagas nas escolas onde exista falta de professores. A Secretaria da Educação informa não poder dar um aumento diferenciado para a categoria, pois isso não está previsto no orçamento. São cerca de 18 mil professores em Salvador e geralmente o nível de adesão do movimento é acima dos 90%. No interior são mais 40 mil profissionais de ensino que, no entanto, ainda vão decidir se aderem à paralisação. Por causa da greve do mês passado o calendário de aulas teve de ser revisto e agora a situação ficou mais complicada ainda para os alunos, principalmente os que estão concluindo o segundo grau e se preparam para o vestibular do final de ano.

Os professores da rede estadual de ensino da Bahia resolveram entrar em greve a partir desta quarta-feira, por tempo indeterminado. Se a adesão ao movimento for grande, cerca de 1,6 milhão de alunos ficarão sem aulas. É a segunda greve da categoria em menos de um mês. Os professores reivindicam aumento salarial imediato de 45,78% para recuperar as perdas dos últimos anos. Querem também reajuste de 40% no vale refeição e abertura de concurso público para preencher as vagas nas escolas onde exista falta de professores. A Secretaria da Educação informa não poder dar um aumento diferenciado para a categoria, pois isso não está previsto no orçamento. São cerca de 18 mil professores em Salvador e geralmente o nível de adesão do movimento é acima dos 90%. No interior são mais 40 mil profissionais de ensino que, no entanto, ainda vão decidir se aderem à paralisação. Por causa da greve do mês passado o calendário de aulas teve de ser revisto e agora a situação ficou mais complicada ainda para os alunos, principalmente os que estão concluindo o segundo grau e se preparam para o vestibular do final de ano.

Os professores da rede estadual de ensino da Bahia resolveram entrar em greve a partir desta quarta-feira, por tempo indeterminado. Se a adesão ao movimento for grande, cerca de 1,6 milhão de alunos ficarão sem aulas. É a segunda greve da categoria em menos de um mês. Os professores reivindicam aumento salarial imediato de 45,78% para recuperar as perdas dos últimos anos. Querem também reajuste de 40% no vale refeição e abertura de concurso público para preencher as vagas nas escolas onde exista falta de professores. A Secretaria da Educação informa não poder dar um aumento diferenciado para a categoria, pois isso não está previsto no orçamento. São cerca de 18 mil professores em Salvador e geralmente o nível de adesão do movimento é acima dos 90%. No interior são mais 40 mil profissionais de ensino que, no entanto, ainda vão decidir se aderem à paralisação. Por causa da greve do mês passado o calendário de aulas teve de ser revisto e agora a situação ficou mais complicada ainda para os alunos, principalmente os que estão concluindo o segundo grau e se preparam para o vestibular do final de ano.

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