Professores da rede estadual fazem ato em São Paulo


Cerca de 150 educadores se reuniram no vão livre do Masp; sem quórum para assembleia, encontro terminou em ato político

Por Luiz Fernando Toledo

Atualizado às 15h52

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SÃO PAULO - Uma reunião de cerca de 150 professores da rede estadual no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) que discutiria a campanha salarial de 2015 acabou em ato político. Com falta de quórum na assembleia convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), os líderes da entidade aproveitaram o momento para pedir votos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

"Será um retrocesso ao País se a presidenta Dilma não for reeleita. A direita está investindo também na Marina Silva", afirmou a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha. A assembleia foi remarcada para novembro.Os professores pedem um reajuste de 75,33% - a data-base da categoria será em março de 2015.

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O ato teve início às 10h e seguiu, duas horas depois, em direção à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na zona sul da cidade. O objetivo da passeata era atentar para os problemas do clima e fazer uma "crítica à má gestão dos recursos hídricos em São Paulo".

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Um dos sindicalistas que subiu no veículo e pediu a palavra criticou o governo estadual. "A imprensa quer saber por que os professores estão bravos. Estamos bravos porque não aguentamos mais o governador Geraldo Alckmin".

Apesar de forte aparato policial, não houve nenhum confronto e a passeata seguiu pacífica. Tropa de braço, força tática e diversas viaturas acompanharam o protesto."Fomos informados de que haveria 3 mil pessoas. Aqui não tem nem 40", afirmou o tenente-coronel Marcelo Pignatari, que estava no comando da ação, no início da concentração.

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A passeata contou com militantes de partidos como Psol, PCO e PSTU, que carregavam bandeiras de suas legendas e distribuíam santinhos de candidatos a deputado estadual.

Atualizado às 15h52

SÃO PAULO - Uma reunião de cerca de 150 professores da rede estadual no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) que discutiria a campanha salarial de 2015 acabou em ato político. Com falta de quórum na assembleia convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), os líderes da entidade aproveitaram o momento para pedir votos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

"Será um retrocesso ao País se a presidenta Dilma não for reeleita. A direita está investindo também na Marina Silva", afirmou a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha. A assembleia foi remarcada para novembro.Os professores pedem um reajuste de 75,33% - a data-base da categoria será em março de 2015.

O ato teve início às 10h e seguiu, duas horas depois, em direção à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na zona sul da cidade. O objetivo da passeata era atentar para os problemas do clima e fazer uma "crítica à má gestão dos recursos hídricos em São Paulo".

Um dos sindicalistas que subiu no veículo e pediu a palavra criticou o governo estadual. "A imprensa quer saber por que os professores estão bravos. Estamos bravos porque não aguentamos mais o governador Geraldo Alckmin".

Apesar de forte aparato policial, não houve nenhum confronto e a passeata seguiu pacífica. Tropa de braço, força tática e diversas viaturas acompanharam o protesto."Fomos informados de que haveria 3 mil pessoas. Aqui não tem nem 40", afirmou o tenente-coronel Marcelo Pignatari, que estava no comando da ação, no início da concentração.

A passeata contou com militantes de partidos como Psol, PCO e PSTU, que carregavam bandeiras de suas legendas e distribuíam santinhos de candidatos a deputado estadual.

Atualizado às 15h52

SÃO PAULO - Uma reunião de cerca de 150 professores da rede estadual no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) que discutiria a campanha salarial de 2015 acabou em ato político. Com falta de quórum na assembleia convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), os líderes da entidade aproveitaram o momento para pedir votos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

"Será um retrocesso ao País se a presidenta Dilma não for reeleita. A direita está investindo também na Marina Silva", afirmou a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha. A assembleia foi remarcada para novembro.Os professores pedem um reajuste de 75,33% - a data-base da categoria será em março de 2015.

O ato teve início às 10h e seguiu, duas horas depois, em direção à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na zona sul da cidade. O objetivo da passeata era atentar para os problemas do clima e fazer uma "crítica à má gestão dos recursos hídricos em São Paulo".

Um dos sindicalistas que subiu no veículo e pediu a palavra criticou o governo estadual. "A imprensa quer saber por que os professores estão bravos. Estamos bravos porque não aguentamos mais o governador Geraldo Alckmin".

Apesar de forte aparato policial, não houve nenhum confronto e a passeata seguiu pacífica. Tropa de braço, força tática e diversas viaturas acompanharam o protesto."Fomos informados de que haveria 3 mil pessoas. Aqui não tem nem 40", afirmou o tenente-coronel Marcelo Pignatari, que estava no comando da ação, no início da concentração.

A passeata contou com militantes de partidos como Psol, PCO e PSTU, que carregavam bandeiras de suas legendas e distribuíam santinhos de candidatos a deputado estadual.

Atualizado às 15h52

SÃO PAULO - Uma reunião de cerca de 150 professores da rede estadual no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) que discutiria a campanha salarial de 2015 acabou em ato político. Com falta de quórum na assembleia convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), os líderes da entidade aproveitaram o momento para pedir votos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

"Será um retrocesso ao País se a presidenta Dilma não for reeleita. A direita está investindo também na Marina Silva", afirmou a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha. A assembleia foi remarcada para novembro.Os professores pedem um reajuste de 75,33% - a data-base da categoria será em março de 2015.

O ato teve início às 10h e seguiu, duas horas depois, em direção à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na zona sul da cidade. O objetivo da passeata era atentar para os problemas do clima e fazer uma "crítica à má gestão dos recursos hídricos em São Paulo".

Um dos sindicalistas que subiu no veículo e pediu a palavra criticou o governo estadual. "A imprensa quer saber por que os professores estão bravos. Estamos bravos porque não aguentamos mais o governador Geraldo Alckmin".

Apesar de forte aparato policial, não houve nenhum confronto e a passeata seguiu pacífica. Tropa de braço, força tática e diversas viaturas acompanharam o protesto."Fomos informados de que haveria 3 mil pessoas. Aqui não tem nem 40", afirmou o tenente-coronel Marcelo Pignatari, que estava no comando da ação, no início da concentração.

A passeata contou com militantes de partidos como Psol, PCO e PSTU, que carregavam bandeiras de suas legendas e distribuíam santinhos de candidatos a deputado estadual.

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