Professores da UnB decidem pelo fim da greve


Categoria reinvidica manutenção do pagamento dos ganhos judiciais para não ter redução salarial

Por Redação

Professores da Universidade de Brasília (UnB) decidiram na noite desta segunda-feira, 10, encerrar a greve iniciada em março. Mais de 500 professores participaram da assembleia durante a manhã. A votação que definiu o fim da paralisação foi apertada: 268 docentes eram a favor do término da greve, 261 foram contra e houve seis abstenções. Funcionários técnico-administrativos devem se reunir nesta terça-feira para discutir o futuro da paralisação entre os membros da categoria.

 

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A greve dos professores da UnB, que começou um dia após o início do semestre letivo, durou 63 dias. Os funcionários reivindicavam a manutenção da Unidade de Referência de Preços (URP) e o pagamento dos ganhos judiciais.

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Segundo o presidente da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), Flávio Botelho, o corte dos ganhos judiciais, entre eles a URP, acarretaria na redução de um quarto do salário dos servidores da universidade.

 

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De acordo com Flávio Botelho, os professores decidiram terminar a greve mas continuar lutando pela garantia dos direitos que já foram adquiridos. "Na reunião de sexta-feira (7) com representantes da Advocacia-Geral da União e do Ministério do Planejamento, o pagamento de todos os ganhos judiciais aos quais os funcionários da UnB têm direito foi garantido. Agora vamos aguardar que o governo cumpra esta decisão."

 

Apesar do fim da greve, as aulas só terão início com a definição do calendário acadêmico de 2010. Na próxima quinta-feira, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) fará uma reunião que definirá as datas de início e fim do semestre.

Professores da Universidade de Brasília (UnB) decidiram na noite desta segunda-feira, 10, encerrar a greve iniciada em março. Mais de 500 professores participaram da assembleia durante a manhã. A votação que definiu o fim da paralisação foi apertada: 268 docentes eram a favor do término da greve, 261 foram contra e houve seis abstenções. Funcionários técnico-administrativos devem se reunir nesta terça-feira para discutir o futuro da paralisação entre os membros da categoria.

 

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Segundo o presidente da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), Flávio Botelho, o corte dos ganhos judiciais, entre eles a URP, acarretaria na redução de um quarto do salário dos servidores da universidade.

 

De acordo com Flávio Botelho, os professores decidiram terminar a greve mas continuar lutando pela garantia dos direitos que já foram adquiridos. "Na reunião de sexta-feira (7) com representantes da Advocacia-Geral da União e do Ministério do Planejamento, o pagamento de todos os ganhos judiciais aos quais os funcionários da UnB têm direito foi garantido. Agora vamos aguardar que o governo cumpra esta decisão."

 

Apesar do fim da greve, as aulas só terão início com a definição do calendário acadêmico de 2010. Na próxima quinta-feira, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) fará uma reunião que definirá as datas de início e fim do semestre.

Professores da Universidade de Brasília (UnB) decidiram na noite desta segunda-feira, 10, encerrar a greve iniciada em março. Mais de 500 professores participaram da assembleia durante a manhã. A votação que definiu o fim da paralisação foi apertada: 268 docentes eram a favor do término da greve, 261 foram contra e houve seis abstenções. Funcionários técnico-administrativos devem se reunir nesta terça-feira para discutir o futuro da paralisação entre os membros da categoria.

 

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De acordo com Flávio Botelho, os professores decidiram terminar a greve mas continuar lutando pela garantia dos direitos que já foram adquiridos. "Na reunião de sexta-feira (7) com representantes da Advocacia-Geral da União e do Ministério do Planejamento, o pagamento de todos os ganhos judiciais aos quais os funcionários da UnB têm direito foi garantido. Agora vamos aguardar que o governo cumpra esta decisão."

 

Apesar do fim da greve, as aulas só terão início com a definição do calendário acadêmico de 2010. Na próxima quinta-feira, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) fará uma reunião que definirá as datas de início e fim do semestre.

Professores da Universidade de Brasília (UnB) decidiram na noite desta segunda-feira, 10, encerrar a greve iniciada em março. Mais de 500 professores participaram da assembleia durante a manhã. A votação que definiu o fim da paralisação foi apertada: 268 docentes eram a favor do término da greve, 261 foram contra e houve seis abstenções. Funcionários técnico-administrativos devem se reunir nesta terça-feira para discutir o futuro da paralisação entre os membros da categoria.

 

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Segundo o presidente da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), Flávio Botelho, o corte dos ganhos judiciais, entre eles a URP, acarretaria na redução de um quarto do salário dos servidores da universidade.

 

De acordo com Flávio Botelho, os professores decidiram terminar a greve mas continuar lutando pela garantia dos direitos que já foram adquiridos. "Na reunião de sexta-feira (7) com representantes da Advocacia-Geral da União e do Ministério do Planejamento, o pagamento de todos os ganhos judiciais aos quais os funcionários da UnB têm direito foi garantido. Agora vamos aguardar que o governo cumpra esta decisão."

 

Apesar do fim da greve, as aulas só terão início com a definição do calendário acadêmico de 2010. Na próxima quinta-feira, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) fará uma reunião que definirá as datas de início e fim do semestre.

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