Professores do Paraná mantêm ato na Assembleia


Cerca de mil docentes e outros servidores invadiram a Casa nesta terça após tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade do governador Beto Richa (PSDB)

Por Julio Cesar Lima
Prédio foi ocupado após tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade Foto: PAULO LISBOA/BRAZIL PHOTO PRESS

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CURITIBA - Os professores da rede estadual de ensino do Paraná, que entram nesta quinta-feira, 12, no quarto dia de greve, decidiram nesta quarta manter a ocupação da Assembleia Legislativa do Estado. Cerca de mil docentes e outros servidores haviam invadido o local nesta terça. A ação foi após a tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade do governador Beto Richa (PSDB).

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Contrariando uma reintegração de posse expedida pela Justiça na tarde desta quarta, eles passariam a segunda noite no local. Por causa da ocupação, a reunião dos deputados na Assembleia ocorreu no andar onde fica instalada a cozinha dos parlamentares.

Os deputados da oposição protocolaram um mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) contra o chamado ‘tratoraço’. A Justiça ainda não se manifestou e, enquanto isso, professores permanecem acampados também do lado de fora da Assembleia.

Os docentes poderão ganhar mais aliados. Policiais militares - que alegavam não receber as diárias que deveriam ser pagas durante a Operação Verão, no litoral -, agentes penitenciários e servidores da saúde também ameaçam cruzar os braços.

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Entre as medidas a serem adotadas pelo governo estadual está a fusão do fundo previdenciário, calculado em R$ 8 bilhões.

Prédio foi ocupado após tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade Foto: PAULO LISBOA/BRAZIL PHOTO PRESS

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CURITIBA - Os professores da rede estadual de ensino do Paraná, que entram nesta quinta-feira, 12, no quarto dia de greve, decidiram nesta quarta manter a ocupação da Assembleia Legislativa do Estado. Cerca de mil docentes e outros servidores haviam invadido o local nesta terça. A ação foi após a tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade do governador Beto Richa (PSDB).

Contrariando uma reintegração de posse expedida pela Justiça na tarde desta quarta, eles passariam a segunda noite no local. Por causa da ocupação, a reunião dos deputados na Assembleia ocorreu no andar onde fica instalada a cozinha dos parlamentares.

Os deputados da oposição protocolaram um mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) contra o chamado ‘tratoraço’. A Justiça ainda não se manifestou e, enquanto isso, professores permanecem acampados também do lado de fora da Assembleia.

Os docentes poderão ganhar mais aliados. Policiais militares - que alegavam não receber as diárias que deveriam ser pagas durante a Operação Verão, no litoral -, agentes penitenciários e servidores da saúde também ameaçam cruzar os braços.

Entre as medidas a serem adotadas pelo governo estadual está a fusão do fundo previdenciário, calculado em R$ 8 bilhões.

Prédio foi ocupado após tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade Foto: PAULO LISBOA/BRAZIL PHOTO PRESS

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CURITIBA - Os professores da rede estadual de ensino do Paraná, que entram nesta quinta-feira, 12, no quarto dia de greve, decidiram nesta quarta manter a ocupação da Assembleia Legislativa do Estado. Cerca de mil docentes e outros servidores haviam invadido o local nesta terça. A ação foi após a tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade do governador Beto Richa (PSDB).

Contrariando uma reintegração de posse expedida pela Justiça na tarde desta quarta, eles passariam a segunda noite no local. Por causa da ocupação, a reunião dos deputados na Assembleia ocorreu no andar onde fica instalada a cozinha dos parlamentares.

Os deputados da oposição protocolaram um mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) contra o chamado ‘tratoraço’. A Justiça ainda não se manifestou e, enquanto isso, professores permanecem acampados também do lado de fora da Assembleia.

Os docentes poderão ganhar mais aliados. Policiais militares - que alegavam não receber as diárias que deveriam ser pagas durante a Operação Verão, no litoral -, agentes penitenciários e servidores da saúde também ameaçam cruzar os braços.

Entre as medidas a serem adotadas pelo governo estadual está a fusão do fundo previdenciário, calculado em R$ 8 bilhões.

Prédio foi ocupado após tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade Foto: PAULO LISBOA/BRAZIL PHOTO PRESS

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CURITIBA - Os professores da rede estadual de ensino do Paraná, que entram nesta quinta-feira, 12, no quarto dia de greve, decidiram nesta quarta manter a ocupação da Assembleia Legislativa do Estado. Cerca de mil docentes e outros servidores haviam invadido o local nesta terça. A ação foi após a tentativa de votação de pacote de medidas de austeridade do governador Beto Richa (PSDB).

Contrariando uma reintegração de posse expedida pela Justiça na tarde desta quarta, eles passariam a segunda noite no local. Por causa da ocupação, a reunião dos deputados na Assembleia ocorreu no andar onde fica instalada a cozinha dos parlamentares.

Os deputados da oposição protocolaram um mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) contra o chamado ‘tratoraço’. A Justiça ainda não se manifestou e, enquanto isso, professores permanecem acampados também do lado de fora da Assembleia.

Os docentes poderão ganhar mais aliados. Policiais militares - que alegavam não receber as diárias que deveriam ser pagas durante a Operação Verão, no litoral -, agentes penitenciários e servidores da saúde também ameaçam cruzar os braços.

Entre as medidas a serem adotadas pelo governo estadual está a fusão do fundo previdenciário, calculado em R$ 8 bilhões.

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