Professores em greve bloqueiam sete rodovias em São Paulo


Houve interdições pontuais na capital, no Rodoanel e na Anchieta, Ayrton Senna, Régis, Raposo, Santos Dumont e Anhanguera

Por José Maria Tomazela

Atualizada às 20h42

SOROCABA - Professores da rede estadual em greve bloquearam ao menos sete estradas do Estado de São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 9. Desde as 16 horas, houve bloqueios parciais com faixas e cartazes no Rodoanel, nas Rodovias Anchieta, Ayrton Senna, Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Santos Dumont e Anhanguera. Houve ainda interdições pontuais na capital paulista.

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Os docentes estão em greve desde o dia 16 e pedem reajuste salarial de 75,3%. Na Anchieta, eles ocuparam, desde as 16h50, a pista marginal. O tráfego, no horário, ficou lento do km 25 ao km 22, sentido São Paulo. 

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Já a Rodovia Ayrton Senna estava bloqueada no km 33, sentido interior, por 300 professores. O Rodoanel teve bloqueio por cerca de uma hora por um grupo de pelo menos 50 docentes, na altura do km 20, em Carapicuíba. Já na chegada à capital, a Raposo teve interdições e lentidão do km 12 ao km 10. Enquanto a Régis apresentou tráfego lento do km 274 ao km 281.

Na região de Campinas, cerca de 250 manifestantes fecharam duas faixas da Rodovia Santos Dumont, na altura do km 75, entre o Aeroporto Internacional de Viracopos e a cidade de Campinas. O mesmo grupo saiu em marcha para bloquear, horas depois, a Rodovia Anhanguera, no sentido interior, na altura do km 92. Na sequência, os manifestantes ainda seguiram pela via marginal da rodovia na direção da cidade. Houve filas nas duas estradas.

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Em São Carlos, na mesma região, 300 professores e estudantes, segundo a Polícia Militar, se posicionaram na margem da Rodovia Washington Luís, mas foram impedidos de fechar a estrada. O comandante do policiamento rodoviário entregou ao representante do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) uma liminar de interdito proibitório dada pela Justiça para impedir o bloqueio da rodovia. A manifestação seguiu pelas vias da cidade. Houve ainda manifestações nas ruas de Bauru e Sorocaba. 

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Capital. Por volta das 18 horas, professores fizeram rápidos bloqueios na Marginal do Pinheiros, altura da Ponte do Socorro, sentido Castelo; na Avenida Jacu-Pêssego, sentido Rodovia Ayrton Senna; e na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães. Os grevistas farão uma nova assembleia nesta sexta, quando prometem seguir para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, para protestar contra a “falta de diálogo” com a categoria. / COLABOROU LUIZ FERNANDO TOLEDO

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SOROCABA - Professores da rede estadual em greve bloquearam ao menos sete estradas do Estado de São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 9. Desde as 16 horas, houve bloqueios parciais com faixas e cartazes no Rodoanel, nas Rodovias Anchieta, Ayrton Senna, Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Santos Dumont e Anhanguera. Houve ainda interdições pontuais na capital paulista.

Os docentes estão em greve desde o dia 16 e pedem reajuste salarial de 75,3%. Na Anchieta, eles ocuparam, desde as 16h50, a pista marginal. O tráfego, no horário, ficou lento do km 25 ao km 22, sentido São Paulo. 

Já a Rodovia Ayrton Senna estava bloqueada no km 33, sentido interior, por 300 professores. O Rodoanel teve bloqueio por cerca de uma hora por um grupo de pelo menos 50 docentes, na altura do km 20, em Carapicuíba. Já na chegada à capital, a Raposo teve interdições e lentidão do km 12 ao km 10. Enquanto a Régis apresentou tráfego lento do km 274 ao km 281.

Na região de Campinas, cerca de 250 manifestantes fecharam duas faixas da Rodovia Santos Dumont, na altura do km 75, entre o Aeroporto Internacional de Viracopos e a cidade de Campinas. O mesmo grupo saiu em marcha para bloquear, horas depois, a Rodovia Anhanguera, no sentido interior, na altura do km 92. Na sequência, os manifestantes ainda seguiram pela via marginal da rodovia na direção da cidade. Houve filas nas duas estradas.

Em São Carlos, na mesma região, 300 professores e estudantes, segundo a Polícia Militar, se posicionaram na margem da Rodovia Washington Luís, mas foram impedidos de fechar a estrada. O comandante do policiamento rodoviário entregou ao representante do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) uma liminar de interdito proibitório dada pela Justiça para impedir o bloqueio da rodovia. A manifestação seguiu pelas vias da cidade. Houve ainda manifestações nas ruas de Bauru e Sorocaba. 

Capital. Por volta das 18 horas, professores fizeram rápidos bloqueios na Marginal do Pinheiros, altura da Ponte do Socorro, sentido Castelo; na Avenida Jacu-Pêssego, sentido Rodovia Ayrton Senna; e na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães. Os grevistas farão uma nova assembleia nesta sexta, quando prometem seguir para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, para protestar contra a “falta de diálogo” com a categoria. / COLABOROU LUIZ FERNANDO TOLEDO

Atualizada às 20h42

SOROCABA - Professores da rede estadual em greve bloquearam ao menos sete estradas do Estado de São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 9. Desde as 16 horas, houve bloqueios parciais com faixas e cartazes no Rodoanel, nas Rodovias Anchieta, Ayrton Senna, Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Santos Dumont e Anhanguera. Houve ainda interdições pontuais na capital paulista.

Os docentes estão em greve desde o dia 16 e pedem reajuste salarial de 75,3%. Na Anchieta, eles ocuparam, desde as 16h50, a pista marginal. O tráfego, no horário, ficou lento do km 25 ao km 22, sentido São Paulo. 

Já a Rodovia Ayrton Senna estava bloqueada no km 33, sentido interior, por 300 professores. O Rodoanel teve bloqueio por cerca de uma hora por um grupo de pelo menos 50 docentes, na altura do km 20, em Carapicuíba. Já na chegada à capital, a Raposo teve interdições e lentidão do km 12 ao km 10. Enquanto a Régis apresentou tráfego lento do km 274 ao km 281.

Na região de Campinas, cerca de 250 manifestantes fecharam duas faixas da Rodovia Santos Dumont, na altura do km 75, entre o Aeroporto Internacional de Viracopos e a cidade de Campinas. O mesmo grupo saiu em marcha para bloquear, horas depois, a Rodovia Anhanguera, no sentido interior, na altura do km 92. Na sequência, os manifestantes ainda seguiram pela via marginal da rodovia na direção da cidade. Houve filas nas duas estradas.

Em São Carlos, na mesma região, 300 professores e estudantes, segundo a Polícia Militar, se posicionaram na margem da Rodovia Washington Luís, mas foram impedidos de fechar a estrada. O comandante do policiamento rodoviário entregou ao representante do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) uma liminar de interdito proibitório dada pela Justiça para impedir o bloqueio da rodovia. A manifestação seguiu pelas vias da cidade. Houve ainda manifestações nas ruas de Bauru e Sorocaba. 

Capital. Por volta das 18 horas, professores fizeram rápidos bloqueios na Marginal do Pinheiros, altura da Ponte do Socorro, sentido Castelo; na Avenida Jacu-Pêssego, sentido Rodovia Ayrton Senna; e na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães. Os grevistas farão uma nova assembleia nesta sexta, quando prometem seguir para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, para protestar contra a “falta de diálogo” com a categoria. / COLABOROU LUIZ FERNANDO TOLEDO

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SOROCABA - Professores da rede estadual em greve bloquearam ao menos sete estradas do Estado de São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 9. Desde as 16 horas, houve bloqueios parciais com faixas e cartazes no Rodoanel, nas Rodovias Anchieta, Ayrton Senna, Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Santos Dumont e Anhanguera. Houve ainda interdições pontuais na capital paulista.

Os docentes estão em greve desde o dia 16 e pedem reajuste salarial de 75,3%. Na Anchieta, eles ocuparam, desde as 16h50, a pista marginal. O tráfego, no horário, ficou lento do km 25 ao km 22, sentido São Paulo. 

Já a Rodovia Ayrton Senna estava bloqueada no km 33, sentido interior, por 300 professores. O Rodoanel teve bloqueio por cerca de uma hora por um grupo de pelo menos 50 docentes, na altura do km 20, em Carapicuíba. Já na chegada à capital, a Raposo teve interdições e lentidão do km 12 ao km 10. Enquanto a Régis apresentou tráfego lento do km 274 ao km 281.

Na região de Campinas, cerca de 250 manifestantes fecharam duas faixas da Rodovia Santos Dumont, na altura do km 75, entre o Aeroporto Internacional de Viracopos e a cidade de Campinas. O mesmo grupo saiu em marcha para bloquear, horas depois, a Rodovia Anhanguera, no sentido interior, na altura do km 92. Na sequência, os manifestantes ainda seguiram pela via marginal da rodovia na direção da cidade. Houve filas nas duas estradas.

Em São Carlos, na mesma região, 300 professores e estudantes, segundo a Polícia Militar, se posicionaram na margem da Rodovia Washington Luís, mas foram impedidos de fechar a estrada. O comandante do policiamento rodoviário entregou ao representante do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) uma liminar de interdito proibitório dada pela Justiça para impedir o bloqueio da rodovia. A manifestação seguiu pelas vias da cidade. Houve ainda manifestações nas ruas de Bauru e Sorocaba. 

Capital. Por volta das 18 horas, professores fizeram rápidos bloqueios na Marginal do Pinheiros, altura da Ponte do Socorro, sentido Castelo; na Avenida Jacu-Pêssego, sentido Rodovia Ayrton Senna; e na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães. Os grevistas farão uma nova assembleia nesta sexta, quando prometem seguir para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, para protestar contra a “falta de diálogo” com a categoria. / COLABOROU LUIZ FERNANDO TOLEDO

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