Professores marcam nova manifestação para hoje em SP


Grevistas da rede estadual farão protesto em frente ao Palácio dos Bandeirantes

Por AE

Há 19 dias em greve, os professores da rede estadual paulista farão uma nova manifestação hoje. Mesmo com previsão de chuva, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) decidiu manter o ato, que deve ocorrer em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da capital paulista. Marcado para as 15 horas, o protesto é, segundo a Apeoesp, uma "radicalização". O sindicato pretende reunir 100 mil pessoas. Mas de acordo com resolução do governo estadual de 1987, o entorno do Palácio é considerado área de segurança e, portanto, manifestações são proibidas. Esta será o terceiro protesto desde o início da greve. No dia 13, o ato que paralisou a Avenida Paulista reuniu, segundo a Polícia Militar (PM), 12 mil pessoas. As lideranças da Apeoesp dizem que a manifestação concentrou mais de 50 mil. No dia 20, outra passeata na mesma região contou com 8 mil, segundo a PM. De acordo com o sindicato, estiveram presentes 60 mil. Entre as principais reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 34%, incorporação imediata das gratificações e o fim das avaliações e dos programas criados no atual governo. Professores e funcionários da rede municipal de São Paulo também fazem assembleia e manifestação hoje, às 14h30, no centro da cidade, em frente à Secretaria Municipal de Gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há 19 dias em greve, os professores da rede estadual paulista farão uma nova manifestação hoje. Mesmo com previsão de chuva, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) decidiu manter o ato, que deve ocorrer em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da capital paulista. Marcado para as 15 horas, o protesto é, segundo a Apeoesp, uma "radicalização". O sindicato pretende reunir 100 mil pessoas. Mas de acordo com resolução do governo estadual de 1987, o entorno do Palácio é considerado área de segurança e, portanto, manifestações são proibidas. Esta será o terceiro protesto desde o início da greve. No dia 13, o ato que paralisou a Avenida Paulista reuniu, segundo a Polícia Militar (PM), 12 mil pessoas. As lideranças da Apeoesp dizem que a manifestação concentrou mais de 50 mil. No dia 20, outra passeata na mesma região contou com 8 mil, segundo a PM. De acordo com o sindicato, estiveram presentes 60 mil. Entre as principais reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 34%, incorporação imediata das gratificações e o fim das avaliações e dos programas criados no atual governo. Professores e funcionários da rede municipal de São Paulo também fazem assembleia e manifestação hoje, às 14h30, no centro da cidade, em frente à Secretaria Municipal de Gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há 19 dias em greve, os professores da rede estadual paulista farão uma nova manifestação hoje. Mesmo com previsão de chuva, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) decidiu manter o ato, que deve ocorrer em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da capital paulista. Marcado para as 15 horas, o protesto é, segundo a Apeoesp, uma "radicalização". O sindicato pretende reunir 100 mil pessoas. Mas de acordo com resolução do governo estadual de 1987, o entorno do Palácio é considerado área de segurança e, portanto, manifestações são proibidas. Esta será o terceiro protesto desde o início da greve. No dia 13, o ato que paralisou a Avenida Paulista reuniu, segundo a Polícia Militar (PM), 12 mil pessoas. As lideranças da Apeoesp dizem que a manifestação concentrou mais de 50 mil. No dia 20, outra passeata na mesma região contou com 8 mil, segundo a PM. De acordo com o sindicato, estiveram presentes 60 mil. Entre as principais reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 34%, incorporação imediata das gratificações e o fim das avaliações e dos programas criados no atual governo. Professores e funcionários da rede municipal de São Paulo também fazem assembleia e manifestação hoje, às 14h30, no centro da cidade, em frente à Secretaria Municipal de Gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há 19 dias em greve, os professores da rede estadual paulista farão uma nova manifestação hoje. Mesmo com previsão de chuva, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) decidiu manter o ato, que deve ocorrer em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da capital paulista. Marcado para as 15 horas, o protesto é, segundo a Apeoesp, uma "radicalização". O sindicato pretende reunir 100 mil pessoas. Mas de acordo com resolução do governo estadual de 1987, o entorno do Palácio é considerado área de segurança e, portanto, manifestações são proibidas. Esta será o terceiro protesto desde o início da greve. No dia 13, o ato que paralisou a Avenida Paulista reuniu, segundo a Polícia Militar (PM), 12 mil pessoas. As lideranças da Apeoesp dizem que a manifestação concentrou mais de 50 mil. No dia 20, outra passeata na mesma região contou com 8 mil, segundo a PM. De acordo com o sindicato, estiveram presentes 60 mil. Entre as principais reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 34%, incorporação imediata das gratificações e o fim das avaliações e dos programas criados no atual governo. Professores e funcionários da rede municipal de São Paulo também fazem assembleia e manifestação hoje, às 14h30, no centro da cidade, em frente à Secretaria Municipal de Gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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