Professores municipais protestam em SP


Por Agencia Estado

Os professores da rede municipal de ensino de São Paulo fizeram nesta segunda-feira um protesto em frente à Secretaria de Gestão Pública, no centro. A manifestação, que reuniu cerca de mil pessoas, faz parte da campanha salarial da categoria, que reivindica piso equivalente a três salários mínimos. No dia 24, deve ocorrer outro protesto. Enquanto os professores se reuniam na Rua Libero Badaró, representantes da categoria discutiam com representantes do governo. Numa assembléia anterior, os professores já tinham decidido não aceitar a proposta da Prefeitura, que é a de uma aumento de 1,5% nos salários. De acordo com o Simpeem, sindicato da categoria, o governo municipal fez diversas propostas, mas não convenceu. O sindicato acredita que a proposta da Prefeitura vai fazer com que professores divirjam de outros funcionários das escolas, também representados pelo Simpeem. As propostas, no entanto, devem ser encaminhadas numa nova assembléia. Apesar de não descartar a possibilidade, o sindicato ainda não fala em greve.

Os professores da rede municipal de ensino de São Paulo fizeram nesta segunda-feira um protesto em frente à Secretaria de Gestão Pública, no centro. A manifestação, que reuniu cerca de mil pessoas, faz parte da campanha salarial da categoria, que reivindica piso equivalente a três salários mínimos. No dia 24, deve ocorrer outro protesto. Enquanto os professores se reuniam na Rua Libero Badaró, representantes da categoria discutiam com representantes do governo. Numa assembléia anterior, os professores já tinham decidido não aceitar a proposta da Prefeitura, que é a de uma aumento de 1,5% nos salários. De acordo com o Simpeem, sindicato da categoria, o governo municipal fez diversas propostas, mas não convenceu. O sindicato acredita que a proposta da Prefeitura vai fazer com que professores divirjam de outros funcionários das escolas, também representados pelo Simpeem. As propostas, no entanto, devem ser encaminhadas numa nova assembléia. Apesar de não descartar a possibilidade, o sindicato ainda não fala em greve.

Os professores da rede municipal de ensino de São Paulo fizeram nesta segunda-feira um protesto em frente à Secretaria de Gestão Pública, no centro. A manifestação, que reuniu cerca de mil pessoas, faz parte da campanha salarial da categoria, que reivindica piso equivalente a três salários mínimos. No dia 24, deve ocorrer outro protesto. Enquanto os professores se reuniam na Rua Libero Badaró, representantes da categoria discutiam com representantes do governo. Numa assembléia anterior, os professores já tinham decidido não aceitar a proposta da Prefeitura, que é a de uma aumento de 1,5% nos salários. De acordo com o Simpeem, sindicato da categoria, o governo municipal fez diversas propostas, mas não convenceu. O sindicato acredita que a proposta da Prefeitura vai fazer com que professores divirjam de outros funcionários das escolas, também representados pelo Simpeem. As propostas, no entanto, devem ser encaminhadas numa nova assembléia. Apesar de não descartar a possibilidade, o sindicato ainda não fala em greve.

Os professores da rede municipal de ensino de São Paulo fizeram nesta segunda-feira um protesto em frente à Secretaria de Gestão Pública, no centro. A manifestação, que reuniu cerca de mil pessoas, faz parte da campanha salarial da categoria, que reivindica piso equivalente a três salários mínimos. No dia 24, deve ocorrer outro protesto. Enquanto os professores se reuniam na Rua Libero Badaró, representantes da categoria discutiam com representantes do governo. Numa assembléia anterior, os professores já tinham decidido não aceitar a proposta da Prefeitura, que é a de uma aumento de 1,5% nos salários. De acordo com o Simpeem, sindicato da categoria, o governo municipal fez diversas propostas, mas não convenceu. O sindicato acredita que a proposta da Prefeitura vai fazer com que professores divirjam de outros funcionários das escolas, também representados pelo Simpeem. As propostas, no entanto, devem ser encaminhadas numa nova assembléia. Apesar de não descartar a possibilidade, o sindicato ainda não fala em greve.

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