Programa estimula presença feminina em carreiras da área de ciência e tecnologia


Alunas do ensino médio vão conhecer instituto de pesquisas na Amazônia no Science Camp

Por Agência Brasil

Noventa e duas estudantes do ensino médio, vindas de todas as regiões do País, participaram nesta segunda-feira, 4, da abertura do Programa Science Camp - Elas nas Ciências, destinado a estimular vocações femininas para a carreira científica e tecnológica. Elas vão passar uma semana em Manaus, na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Referência mundial em biologia tropical, a instituição realiza há quase 60 anos estudos científicos do meio físico e sobre as condições de vida na região. A iniciativa é uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Embaixada dos Estados Unidos, que está custeando as passagens aéreas.

 

Durante a manhã, as estudantes ouviram palestras, na sede do CNPq, sobre as possibilidades da inserção da mulher no mundo científico. O diretor de Cooperação Internacional do órgão, Manoel Neto, lembrou que a presença das mulheres é pequena na área de Engenharia e também escassa na maioria dos segmentos científicos. O estímulo a uma adesão maior a essas áreas, segundo ele, não deve ser feito porque faltam homens para o setor, mas para dar oportunidade de encontrar novas potencialidades e despertar vocações entre as mulheres.

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Conselheiro da Embaixada dos EUA, o ministro Todd Chapman destacou que o governo americano tem interesse em manter a cooperação para o aprendizado científico. A iniciativa foi impulsionada, segundo ele, pela conversa que o presidente Barack Obama manteve sobre o assunto, quando esteve no Brasil há 2 anos, com a presidente Dilma Rousseff. Chapman relatou que os EUA desenvolvem iniciativas semelhantes para apoiar jovens estudantes que queiram entrar na área científica e tecnológica.

 

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A estudante Diana Cunha, de Manaus, ainda está cursando o 3.º ano do ensino médio e diz que estímulos são positivos para quem ainda não sabe o que vai fazer no futuro. Ela diz que na região amazônica a participação da mulher na área científica é maior em Ciências Biológicas, mas acredita que pode ser expandida para outras áreas e chegar a postos de liderança, onde só há a presença masculina.

 

A estudante de Biologia Eduarda Lopes, da Paraíba, está curiosa em relação à área científica, embora admita que só entrou para o curso porque o acesso era mais fácil. Ela diz que gostaria de fazer Engenharia Química e que a participação da mulher na área científica na região Nordeste é pequena.

Noventa e duas estudantes do ensino médio, vindas de todas as regiões do País, participaram nesta segunda-feira, 4, da abertura do Programa Science Camp - Elas nas Ciências, destinado a estimular vocações femininas para a carreira científica e tecnológica. Elas vão passar uma semana em Manaus, na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Referência mundial em biologia tropical, a instituição realiza há quase 60 anos estudos científicos do meio físico e sobre as condições de vida na região. A iniciativa é uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Embaixada dos Estados Unidos, que está custeando as passagens aéreas.

 

Durante a manhã, as estudantes ouviram palestras, na sede do CNPq, sobre as possibilidades da inserção da mulher no mundo científico. O diretor de Cooperação Internacional do órgão, Manoel Neto, lembrou que a presença das mulheres é pequena na área de Engenharia e também escassa na maioria dos segmentos científicos. O estímulo a uma adesão maior a essas áreas, segundo ele, não deve ser feito porque faltam homens para o setor, mas para dar oportunidade de encontrar novas potencialidades e despertar vocações entre as mulheres.

 

Conselheiro da Embaixada dos EUA, o ministro Todd Chapman destacou que o governo americano tem interesse em manter a cooperação para o aprendizado científico. A iniciativa foi impulsionada, segundo ele, pela conversa que o presidente Barack Obama manteve sobre o assunto, quando esteve no Brasil há 2 anos, com a presidente Dilma Rousseff. Chapman relatou que os EUA desenvolvem iniciativas semelhantes para apoiar jovens estudantes que queiram entrar na área científica e tecnológica.

 

A estudante Diana Cunha, de Manaus, ainda está cursando o 3.º ano do ensino médio e diz que estímulos são positivos para quem ainda não sabe o que vai fazer no futuro. Ela diz que na região amazônica a participação da mulher na área científica é maior em Ciências Biológicas, mas acredita que pode ser expandida para outras áreas e chegar a postos de liderança, onde só há a presença masculina.

 

A estudante de Biologia Eduarda Lopes, da Paraíba, está curiosa em relação à área científica, embora admita que só entrou para o curso porque o acesso era mais fácil. Ela diz que gostaria de fazer Engenharia Química e que a participação da mulher na área científica na região Nordeste é pequena.

Noventa e duas estudantes do ensino médio, vindas de todas as regiões do País, participaram nesta segunda-feira, 4, da abertura do Programa Science Camp - Elas nas Ciências, destinado a estimular vocações femininas para a carreira científica e tecnológica. Elas vão passar uma semana em Manaus, na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Referência mundial em biologia tropical, a instituição realiza há quase 60 anos estudos científicos do meio físico e sobre as condições de vida na região. A iniciativa é uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Embaixada dos Estados Unidos, que está custeando as passagens aéreas.

 

Durante a manhã, as estudantes ouviram palestras, na sede do CNPq, sobre as possibilidades da inserção da mulher no mundo científico. O diretor de Cooperação Internacional do órgão, Manoel Neto, lembrou que a presença das mulheres é pequena na área de Engenharia e também escassa na maioria dos segmentos científicos. O estímulo a uma adesão maior a essas áreas, segundo ele, não deve ser feito porque faltam homens para o setor, mas para dar oportunidade de encontrar novas potencialidades e despertar vocações entre as mulheres.

 

Conselheiro da Embaixada dos EUA, o ministro Todd Chapman destacou que o governo americano tem interesse em manter a cooperação para o aprendizado científico. A iniciativa foi impulsionada, segundo ele, pela conversa que o presidente Barack Obama manteve sobre o assunto, quando esteve no Brasil há 2 anos, com a presidente Dilma Rousseff. Chapman relatou que os EUA desenvolvem iniciativas semelhantes para apoiar jovens estudantes que queiram entrar na área científica e tecnológica.

 

A estudante Diana Cunha, de Manaus, ainda está cursando o 3.º ano do ensino médio e diz que estímulos são positivos para quem ainda não sabe o que vai fazer no futuro. Ela diz que na região amazônica a participação da mulher na área científica é maior em Ciências Biológicas, mas acredita que pode ser expandida para outras áreas e chegar a postos de liderança, onde só há a presença masculina.

 

A estudante de Biologia Eduarda Lopes, da Paraíba, está curiosa em relação à área científica, embora admita que só entrou para o curso porque o acesso era mais fácil. Ela diz que gostaria de fazer Engenharia Química e que a participação da mulher na área científica na região Nordeste é pequena.

Noventa e duas estudantes do ensino médio, vindas de todas as regiões do País, participaram nesta segunda-feira, 4, da abertura do Programa Science Camp - Elas nas Ciências, destinado a estimular vocações femininas para a carreira científica e tecnológica. Elas vão passar uma semana em Manaus, na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Referência mundial em biologia tropical, a instituição realiza há quase 60 anos estudos científicos do meio físico e sobre as condições de vida na região. A iniciativa é uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Embaixada dos Estados Unidos, que está custeando as passagens aéreas.

 

Durante a manhã, as estudantes ouviram palestras, na sede do CNPq, sobre as possibilidades da inserção da mulher no mundo científico. O diretor de Cooperação Internacional do órgão, Manoel Neto, lembrou que a presença das mulheres é pequena na área de Engenharia e também escassa na maioria dos segmentos científicos. O estímulo a uma adesão maior a essas áreas, segundo ele, não deve ser feito porque faltam homens para o setor, mas para dar oportunidade de encontrar novas potencialidades e despertar vocações entre as mulheres.

 

Conselheiro da Embaixada dos EUA, o ministro Todd Chapman destacou que o governo americano tem interesse em manter a cooperação para o aprendizado científico. A iniciativa foi impulsionada, segundo ele, pela conversa que o presidente Barack Obama manteve sobre o assunto, quando esteve no Brasil há 2 anos, com a presidente Dilma Rousseff. Chapman relatou que os EUA desenvolvem iniciativas semelhantes para apoiar jovens estudantes que queiram entrar na área científica e tecnológica.

 

A estudante Diana Cunha, de Manaus, ainda está cursando o 3.º ano do ensino médio e diz que estímulos são positivos para quem ainda não sabe o que vai fazer no futuro. Ela diz que na região amazônica a participação da mulher na área científica é maior em Ciências Biológicas, mas acredita que pode ser expandida para outras áreas e chegar a postos de liderança, onde só há a presença masculina.

 

A estudante de Biologia Eduarda Lopes, da Paraíba, está curiosa em relação à área científica, embora admita que só entrou para o curso porque o acesso era mais fácil. Ela diz que gostaria de fazer Engenharia Química e que a participação da mulher na área científica na região Nordeste é pequena.

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