Prova de Linguagens do Enem é a mais criticada por cursinhos


Para professores, enunciados continuam muito longos; Objetivo defende exame

Por Carlos Lordelo, e Ocimara Balmant e de O Estado de S. Paulo

A prova de Linguagens e Códigos do Enem aplicada neste domingo, 4, foi a mais criticada pelos professores de cursinhos do Estado de São Paulo. Segundo os docentes, os enunciados continuam muito longos, o que deixa os estudantes cansados e preocupados com o tempo de resolução do exame.

 

"A prova que menos amadureceu nesses quatro anos de 'novo Enem' foi a de Linguagens", diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico do Oficina do Estudante, cursinho de Campinas. Para ele, as 45 questões demandariam três horas para serem feitas. "O candidato chega à metade da prova muito cansado."

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Ainda assim, Tasinafo afirma que a prova é "muito boa" porque cobre vários tipos de linguagem, entre elas a visual.

 

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No Etapa, de São Paulo, a avaliação é de que os alunos perderam muito tempo na leitura dos textos. "Além disso, algumas questões seguiam o mesmo modelo de formulação, repetiam a mesma lógica de argumentação", reclama Marcelo Dias Carvalho, coordenador do cursinho.

 

Já o Objetivo diz que esta "foi a melhor das provas do Enem desde que ele existe", nas palavras do coordenador de português do cursinho, Francisco Achcar. "Pediu-se pouco conhecimento, embora isso seja normal no Enem, que não aplica uma prova de conteúdo, mas para avaliar se o estudante sabe ler e escrever bem."

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Para Achcar, o aluno tinha de demonstrar que é "bom leitor". "Cada vez mais dá para fazer menos críticas à prova e mais elogios", completa o professor.

 

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Além de reclamar do tamanho dos textos, o coordenador geral do Anglo, Luís Ricardo Arruda, diz que as cinco questões de língua estrangeira - inglês e espanhol - estavam "muito difíceis". "Chega a ser desproporcional quando se compara à prova anterior", afirma. "Antes o Enem nem considerava o inglês. E agora não só cobra como o faz em um nível difícil."

A prova de Linguagens e Códigos do Enem aplicada neste domingo, 4, foi a mais criticada pelos professores de cursinhos do Estado de São Paulo. Segundo os docentes, os enunciados continuam muito longos, o que deixa os estudantes cansados e preocupados com o tempo de resolução do exame.

 

"A prova que menos amadureceu nesses quatro anos de 'novo Enem' foi a de Linguagens", diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico do Oficina do Estudante, cursinho de Campinas. Para ele, as 45 questões demandariam três horas para serem feitas. "O candidato chega à metade da prova muito cansado."

 

Ainda assim, Tasinafo afirma que a prova é "muito boa" porque cobre vários tipos de linguagem, entre elas a visual.

 

No Etapa, de São Paulo, a avaliação é de que os alunos perderam muito tempo na leitura dos textos. "Além disso, algumas questões seguiam o mesmo modelo de formulação, repetiam a mesma lógica de argumentação", reclama Marcelo Dias Carvalho, coordenador do cursinho.

 

Já o Objetivo diz que esta "foi a melhor das provas do Enem desde que ele existe", nas palavras do coordenador de português do cursinho, Francisco Achcar. "Pediu-se pouco conhecimento, embora isso seja normal no Enem, que não aplica uma prova de conteúdo, mas para avaliar se o estudante sabe ler e escrever bem."

 

Para Achcar, o aluno tinha de demonstrar que é "bom leitor". "Cada vez mais dá para fazer menos críticas à prova e mais elogios", completa o professor.

 

Além de reclamar do tamanho dos textos, o coordenador geral do Anglo, Luís Ricardo Arruda, diz que as cinco questões de língua estrangeira - inglês e espanhol - estavam "muito difíceis". "Chega a ser desproporcional quando se compara à prova anterior", afirma. "Antes o Enem nem considerava o inglês. E agora não só cobra como o faz em um nível difícil."

A prova de Linguagens e Códigos do Enem aplicada neste domingo, 4, foi a mais criticada pelos professores de cursinhos do Estado de São Paulo. Segundo os docentes, os enunciados continuam muito longos, o que deixa os estudantes cansados e preocupados com o tempo de resolução do exame.

 

"A prova que menos amadureceu nesses quatro anos de 'novo Enem' foi a de Linguagens", diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico do Oficina do Estudante, cursinho de Campinas. Para ele, as 45 questões demandariam três horas para serem feitas. "O candidato chega à metade da prova muito cansado."

 

Ainda assim, Tasinafo afirma que a prova é "muito boa" porque cobre vários tipos de linguagem, entre elas a visual.

 

No Etapa, de São Paulo, a avaliação é de que os alunos perderam muito tempo na leitura dos textos. "Além disso, algumas questões seguiam o mesmo modelo de formulação, repetiam a mesma lógica de argumentação", reclama Marcelo Dias Carvalho, coordenador do cursinho.

 

Já o Objetivo diz que esta "foi a melhor das provas do Enem desde que ele existe", nas palavras do coordenador de português do cursinho, Francisco Achcar. "Pediu-se pouco conhecimento, embora isso seja normal no Enem, que não aplica uma prova de conteúdo, mas para avaliar se o estudante sabe ler e escrever bem."

 

Para Achcar, o aluno tinha de demonstrar que é "bom leitor". "Cada vez mais dá para fazer menos críticas à prova e mais elogios", completa o professor.

 

Além de reclamar do tamanho dos textos, o coordenador geral do Anglo, Luís Ricardo Arruda, diz que as cinco questões de língua estrangeira - inglês e espanhol - estavam "muito difíceis". "Chega a ser desproporcional quando se compara à prova anterior", afirma. "Antes o Enem nem considerava o inglês. E agora não só cobra como o faz em um nível difícil."

A prova de Linguagens e Códigos do Enem aplicada neste domingo, 4, foi a mais criticada pelos professores de cursinhos do Estado de São Paulo. Segundo os docentes, os enunciados continuam muito longos, o que deixa os estudantes cansados e preocupados com o tempo de resolução do exame.

 

"A prova que menos amadureceu nesses quatro anos de 'novo Enem' foi a de Linguagens", diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico do Oficina do Estudante, cursinho de Campinas. Para ele, as 45 questões demandariam três horas para serem feitas. "O candidato chega à metade da prova muito cansado."

 

Ainda assim, Tasinafo afirma que a prova é "muito boa" porque cobre vários tipos de linguagem, entre elas a visual.

 

No Etapa, de São Paulo, a avaliação é de que os alunos perderam muito tempo na leitura dos textos. "Além disso, algumas questões seguiam o mesmo modelo de formulação, repetiam a mesma lógica de argumentação", reclama Marcelo Dias Carvalho, coordenador do cursinho.

 

Já o Objetivo diz que esta "foi a melhor das provas do Enem desde que ele existe", nas palavras do coordenador de português do cursinho, Francisco Achcar. "Pediu-se pouco conhecimento, embora isso seja normal no Enem, que não aplica uma prova de conteúdo, mas para avaliar se o estudante sabe ler e escrever bem."

 

Para Achcar, o aluno tinha de demonstrar que é "bom leitor". "Cada vez mais dá para fazer menos críticas à prova e mais elogios", completa o professor.

 

Além de reclamar do tamanho dos textos, o coordenador geral do Anglo, Luís Ricardo Arruda, diz que as cinco questões de língua estrangeira - inglês e espanhol - estavam "muito difíceis". "Chega a ser desproporcional quando se compara à prova anterior", afirma. "Antes o Enem nem considerava o inglês. E agora não só cobra como o faz em um nível difícil."

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