PSDB deve apresentar emendas à MP que muda o Provão


Deputada defende melhorias na avaliação de cursos superiores mas acha que governo está trocando um sistema definido por ?uma carta de intenções?

Por Agencia Estado

Pelo menos dois parlamentares tucanos vão apresentar emendas à medida provisória que define um novo sistema de avaliação do ensino superior, hoje baseado no Provão. Segundo a liderança do PSDB na Câmara, o próprio ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza também apresentou sugestões de mudanças aos deputados de seu partido. "O Provão tem de ser melhorado, mas é preciso saber como será feito isso. O que estão fazendo é tirar um sistema já definido por uma carta de intenções", diz a deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), para quem a MP não foi suficientemente detalhada. Para ela, um dos principais pontos fracos do novo Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior (Sinaes) é o fato de considerar o nível de responsabilidade social das instituições como um dos critérios de avaliação. "Não se pode mudar o foco da questão da excelência do ensino. Perfil de universidade é isso." A emenda que a deputada quer apresentar vai bater nessa tecla. O deputado Átila Lira (PSDB-PI), membro da Comissão de Educação da Câmara, também deve apresentar emendas à MP, embora, segundo sua assessoria, ele ainda esteja estudando o conteúdo delas. Além de avaliar os alunos e a responsabilidade social das instituições de ensino, o MEC vai levar em conta a infra-estrutura e a qualificação dos professores. A prova feita pelos universitários perde peso no novo processo de avaliação dos cursos. "Eu entendo a pressa do ministro", disse a presidente da Associação Nacional de Faculdades e Institutos Isolados (Anafi), Naira Amaral. Para ela, a MP foi a única maneira de o novo sistema ser posto em prática já em 2004. Naira, porém, vê problemas no projeto de Cristovam. "É preciso ter cuidado para que o Conav (Comissão Nacional de Orientação da Avaliação) não vire massa de manobra dos grandes grupos de universidades."

Pelo menos dois parlamentares tucanos vão apresentar emendas à medida provisória que define um novo sistema de avaliação do ensino superior, hoje baseado no Provão. Segundo a liderança do PSDB na Câmara, o próprio ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza também apresentou sugestões de mudanças aos deputados de seu partido. "O Provão tem de ser melhorado, mas é preciso saber como será feito isso. O que estão fazendo é tirar um sistema já definido por uma carta de intenções", diz a deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), para quem a MP não foi suficientemente detalhada. Para ela, um dos principais pontos fracos do novo Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior (Sinaes) é o fato de considerar o nível de responsabilidade social das instituições como um dos critérios de avaliação. "Não se pode mudar o foco da questão da excelência do ensino. Perfil de universidade é isso." A emenda que a deputada quer apresentar vai bater nessa tecla. O deputado Átila Lira (PSDB-PI), membro da Comissão de Educação da Câmara, também deve apresentar emendas à MP, embora, segundo sua assessoria, ele ainda esteja estudando o conteúdo delas. Além de avaliar os alunos e a responsabilidade social das instituições de ensino, o MEC vai levar em conta a infra-estrutura e a qualificação dos professores. A prova feita pelos universitários perde peso no novo processo de avaliação dos cursos. "Eu entendo a pressa do ministro", disse a presidente da Associação Nacional de Faculdades e Institutos Isolados (Anafi), Naira Amaral. Para ela, a MP foi a única maneira de o novo sistema ser posto em prática já em 2004. Naira, porém, vê problemas no projeto de Cristovam. "É preciso ter cuidado para que o Conav (Comissão Nacional de Orientação da Avaliação) não vire massa de manobra dos grandes grupos de universidades."

Pelo menos dois parlamentares tucanos vão apresentar emendas à medida provisória que define um novo sistema de avaliação do ensino superior, hoje baseado no Provão. Segundo a liderança do PSDB na Câmara, o próprio ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza também apresentou sugestões de mudanças aos deputados de seu partido. "O Provão tem de ser melhorado, mas é preciso saber como será feito isso. O que estão fazendo é tirar um sistema já definido por uma carta de intenções", diz a deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), para quem a MP não foi suficientemente detalhada. Para ela, um dos principais pontos fracos do novo Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior (Sinaes) é o fato de considerar o nível de responsabilidade social das instituições como um dos critérios de avaliação. "Não se pode mudar o foco da questão da excelência do ensino. Perfil de universidade é isso." A emenda que a deputada quer apresentar vai bater nessa tecla. O deputado Átila Lira (PSDB-PI), membro da Comissão de Educação da Câmara, também deve apresentar emendas à MP, embora, segundo sua assessoria, ele ainda esteja estudando o conteúdo delas. Além de avaliar os alunos e a responsabilidade social das instituições de ensino, o MEC vai levar em conta a infra-estrutura e a qualificação dos professores. A prova feita pelos universitários perde peso no novo processo de avaliação dos cursos. "Eu entendo a pressa do ministro", disse a presidente da Associação Nacional de Faculdades e Institutos Isolados (Anafi), Naira Amaral. Para ela, a MP foi a única maneira de o novo sistema ser posto em prática já em 2004. Naira, porém, vê problemas no projeto de Cristovam. "É preciso ter cuidado para que o Conav (Comissão Nacional de Orientação da Avaliação) não vire massa de manobra dos grandes grupos de universidades."

Pelo menos dois parlamentares tucanos vão apresentar emendas à medida provisória que define um novo sistema de avaliação do ensino superior, hoje baseado no Provão. Segundo a liderança do PSDB na Câmara, o próprio ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza também apresentou sugestões de mudanças aos deputados de seu partido. "O Provão tem de ser melhorado, mas é preciso saber como será feito isso. O que estão fazendo é tirar um sistema já definido por uma carta de intenções", diz a deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), para quem a MP não foi suficientemente detalhada. Para ela, um dos principais pontos fracos do novo Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior (Sinaes) é o fato de considerar o nível de responsabilidade social das instituições como um dos critérios de avaliação. "Não se pode mudar o foco da questão da excelência do ensino. Perfil de universidade é isso." A emenda que a deputada quer apresentar vai bater nessa tecla. O deputado Átila Lira (PSDB-PI), membro da Comissão de Educação da Câmara, também deve apresentar emendas à MP, embora, segundo sua assessoria, ele ainda esteja estudando o conteúdo delas. Além de avaliar os alunos e a responsabilidade social das instituições de ensino, o MEC vai levar em conta a infra-estrutura e a qualificação dos professores. A prova feita pelos universitários perde peso no novo processo de avaliação dos cursos. "Eu entendo a pressa do ministro", disse a presidente da Associação Nacional de Faculdades e Institutos Isolados (Anafi), Naira Amaral. Para ela, a MP foi a única maneira de o novo sistema ser posto em prática já em 2004. Naira, porém, vê problemas no projeto de Cristovam. "É preciso ter cuidado para que o Conav (Comissão Nacional de Orientação da Avaliação) não vire massa de manobra dos grandes grupos de universidades."

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