Redes de internet promovem trocas também no estudo


Por Lais Cattassini e do Jornal da Tarde

Fóruns online e perfis temáticos nas redes sociais mais populares do País são usados por milhares de estudantes para trocar experiências e informações sobre estudos e vestibulares.

 

É em frente a um computador que Pedro Henrique Pereira, de 17 anos, se sente mais confortável para estudar. “É melhor. Parece que é automático, vai mais rápido”, explica. O estudante tem perfis no Orkut e no Twitter e escreve em blogs.

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A familiaridade de estudantes com essas ferramentas inspirou a Escola 24h, instituição que promove ferramentas de estudo na internet, a criar a rede social Eu no Enem, voltada para o Exame Nacional do Ensino Médio. “Quisemos dar a oportunidade para que os adolescentes pudessem estudar em um ambiente menos estressante”, disse Luzia Alves, diretora do produto.

 

Luzia afirma que ainda há preconceito com relação às redes sociais. “Elas são vistas como um espaço para perda de tempo. É preciso mostrar que podem ser usadas de outra forma.”

Fóruns online e perfis temáticos nas redes sociais mais populares do País são usados por milhares de estudantes para trocar experiências e informações sobre estudos e vestibulares.

 

É em frente a um computador que Pedro Henrique Pereira, de 17 anos, se sente mais confortável para estudar. “É melhor. Parece que é automático, vai mais rápido”, explica. O estudante tem perfis no Orkut e no Twitter e escreve em blogs.

 

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A familiaridade de estudantes com essas ferramentas inspirou a Escola 24h, instituição que promove ferramentas de estudo na internet, a criar a rede social Eu no Enem, voltada para o Exame Nacional do Ensino Médio. “Quisemos dar a oportunidade para que os adolescentes pudessem estudar em um ambiente menos estressante”, disse Luzia Alves, diretora do produto.

 

Luzia afirma que ainda há preconceito com relação às redes sociais. “Elas são vistas como um espaço para perda de tempo. É preciso mostrar que podem ser usadas de outra forma.”

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É em frente a um computador que Pedro Henrique Pereira, de 17 anos, se sente mais confortável para estudar. “É melhor. Parece que é automático, vai mais rápido”, explica. O estudante tem perfis no Orkut e no Twitter e escreve em blogs.

 

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Luzia afirma que ainda há preconceito com relação às redes sociais. “Elas são vistas como um espaço para perda de tempo. É preciso mostrar que podem ser usadas de outra forma.”

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