'Reforma no ensino médio deve considerar meios digitais'


É o que defende a Federação Nacional das Escolas Particulares; Câmara discute mudanças

Por Agência Brasil

Uma reforma no ensino médio deve levar em consideração os meios digitais, defendeu nesta terça-feira, 12, a presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios. Em audiência pública na Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio da Câmara dos Deputados, Amábile disse que a etapa do ensino médio precisa de “uma mudança muito radical para o qual o País, nem na escola pública e nem na particular, está preparado”. A mudança envolve uma aprendizagem aberta, com integração de conteúdos, intermediada pela tecnologia.

 

A comissão especial foi criada em maio do ano passado com o objetivo de apresentar uma proposta de alteração da legislação atual até o final deste ano. Além das audiências, a comissão deve agendar seminários a nível estadual e nacional. Ontem foi discutido o ensino privado. O segmento representa 15% das matrículas em ensino médio no País, de acordo com dados da Fenep.

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Segundo Amábile, a preocupação não deve ser apenas com a integração das disciplinas – discutida em 1996 para a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, já disponíveis para a adoção pelas escolas  -  mas uma maior integração com os conteúdos digitais. As tecnologias “mudam a função dos professores”. “O aluno está com o conhecimento nas mãos, sem barreiras. E na internet, as disciplinas são integradas”, disse.

 

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Para a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM), a reestruturação dessa etapa do ensino está ligada à formação dos professores. “O retalhamento do currículo é algo presente na formação do professor”, afirmou. “Nas universidades eles aprendem pouco do que vão aplicar em sala de aula. É possível constatar que muitas vezes os conteúdos que os alunos não sabem não são dominados pelos professores.”

 

Segundo o Censo da Educação Básica de 2011, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mais de 8,4 milhões de estudantes estão matriculados no ensino médio público ou privado.

Uma reforma no ensino médio deve levar em consideração os meios digitais, defendeu nesta terça-feira, 12, a presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios. Em audiência pública na Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio da Câmara dos Deputados, Amábile disse que a etapa do ensino médio precisa de “uma mudança muito radical para o qual o País, nem na escola pública e nem na particular, está preparado”. A mudança envolve uma aprendizagem aberta, com integração de conteúdos, intermediada pela tecnologia.

 

A comissão especial foi criada em maio do ano passado com o objetivo de apresentar uma proposta de alteração da legislação atual até o final deste ano. Além das audiências, a comissão deve agendar seminários a nível estadual e nacional. Ontem foi discutido o ensino privado. O segmento representa 15% das matrículas em ensino médio no País, de acordo com dados da Fenep.

 

Segundo Amábile, a preocupação não deve ser apenas com a integração das disciplinas – discutida em 1996 para a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, já disponíveis para a adoção pelas escolas  -  mas uma maior integração com os conteúdos digitais. As tecnologias “mudam a função dos professores”. “O aluno está com o conhecimento nas mãos, sem barreiras. E na internet, as disciplinas são integradas”, disse.

 

Para a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM), a reestruturação dessa etapa do ensino está ligada à formação dos professores. “O retalhamento do currículo é algo presente na formação do professor”, afirmou. “Nas universidades eles aprendem pouco do que vão aplicar em sala de aula. É possível constatar que muitas vezes os conteúdos que os alunos não sabem não são dominados pelos professores.”

 

Segundo o Censo da Educação Básica de 2011, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mais de 8,4 milhões de estudantes estão matriculados no ensino médio público ou privado.

Uma reforma no ensino médio deve levar em consideração os meios digitais, defendeu nesta terça-feira, 12, a presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios. Em audiência pública na Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio da Câmara dos Deputados, Amábile disse que a etapa do ensino médio precisa de “uma mudança muito radical para o qual o País, nem na escola pública e nem na particular, está preparado”. A mudança envolve uma aprendizagem aberta, com integração de conteúdos, intermediada pela tecnologia.

 

A comissão especial foi criada em maio do ano passado com o objetivo de apresentar uma proposta de alteração da legislação atual até o final deste ano. Além das audiências, a comissão deve agendar seminários a nível estadual e nacional. Ontem foi discutido o ensino privado. O segmento representa 15% das matrículas em ensino médio no País, de acordo com dados da Fenep.

 

Segundo Amábile, a preocupação não deve ser apenas com a integração das disciplinas – discutida em 1996 para a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, já disponíveis para a adoção pelas escolas  -  mas uma maior integração com os conteúdos digitais. As tecnologias “mudam a função dos professores”. “O aluno está com o conhecimento nas mãos, sem barreiras. E na internet, as disciplinas são integradas”, disse.

 

Para a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM), a reestruturação dessa etapa do ensino está ligada à formação dos professores. “O retalhamento do currículo é algo presente na formação do professor”, afirmou. “Nas universidades eles aprendem pouco do que vão aplicar em sala de aula. É possível constatar que muitas vezes os conteúdos que os alunos não sabem não são dominados pelos professores.”

 

Segundo o Censo da Educação Básica de 2011, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mais de 8,4 milhões de estudantes estão matriculados no ensino médio público ou privado.

Uma reforma no ensino médio deve levar em consideração os meios digitais, defendeu nesta terça-feira, 12, a presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios. Em audiência pública na Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio da Câmara dos Deputados, Amábile disse que a etapa do ensino médio precisa de “uma mudança muito radical para o qual o País, nem na escola pública e nem na particular, está preparado”. A mudança envolve uma aprendizagem aberta, com integração de conteúdos, intermediada pela tecnologia.

 

A comissão especial foi criada em maio do ano passado com o objetivo de apresentar uma proposta de alteração da legislação atual até o final deste ano. Além das audiências, a comissão deve agendar seminários a nível estadual e nacional. Ontem foi discutido o ensino privado. O segmento representa 15% das matrículas em ensino médio no País, de acordo com dados da Fenep.

 

Segundo Amábile, a preocupação não deve ser apenas com a integração das disciplinas – discutida em 1996 para a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, já disponíveis para a adoção pelas escolas  -  mas uma maior integração com os conteúdos digitais. As tecnologias “mudam a função dos professores”. “O aluno está com o conhecimento nas mãos, sem barreiras. E na internet, as disciplinas são integradas”, disse.

 

Para a deputada Professora Dorinha Seabra (DEM), a reestruturação dessa etapa do ensino está ligada à formação dos professores. “O retalhamento do currículo é algo presente na formação do professor”, afirmou. “Nas universidades eles aprendem pouco do que vão aplicar em sala de aula. É possível constatar que muitas vezes os conteúdos que os alunos não sabem não são dominados pelos professores.”

 

Segundo o Censo da Educação Básica de 2011, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mais de 8,4 milhões de estudantes estão matriculados no ensino médio público ou privado.

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