Reitores de instituições federais querem ajudar a organizar Enem


Presidente do Inep diz não poder transferir toda a responsabilidade, mas defende rede para que a prova seja acompanhada

Por Alexandre Gonçalves

Reitores de universidades federais desejam que suas instituições participem mais da organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), até mesmo da logística que acompanha a aplicação da prova. A demanda foi feita durante a mesa-redonda “O Enem e os desafios para o acesso à universidade pública”, durante a 63.ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, em Goiânia.

Malvina Tuttman, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) - responsável pela prova - foi a principal convidada do evento.

Helgio Trindade, reitor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), defendeu a regionalização da prova para diminuir a probabilidade de erros que obriguem a reaplicação do exame - como já ocorreu. E manifestou preocupação com o fato de a organização operacional ficar sempre por conta de um único consórcio em todo o País.

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Alguns reitores afirmaram que as universidades possuem conhecimento para promover essa regionalização e aplicar as provas em todas as regiões.

Ao Estado, a presidente do Inep disse que não seria possível transferir para as universidades federais a responsabilidade por um exame tão grande. Mas Malvina revelou que pretende propor, na próxima reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a criação de uma rede no País para que as universidades possam acompanhar a aplicação da prova e garantir a idoneidade do processo.

Reitores de universidades federais desejam que suas instituições participem mais da organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), até mesmo da logística que acompanha a aplicação da prova. A demanda foi feita durante a mesa-redonda “O Enem e os desafios para o acesso à universidade pública”, durante a 63.ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, em Goiânia.

Malvina Tuttman, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) - responsável pela prova - foi a principal convidada do evento.

Helgio Trindade, reitor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), defendeu a regionalização da prova para diminuir a probabilidade de erros que obriguem a reaplicação do exame - como já ocorreu. E manifestou preocupação com o fato de a organização operacional ficar sempre por conta de um único consórcio em todo o País.

Alguns reitores afirmaram que as universidades possuem conhecimento para promover essa regionalização e aplicar as provas em todas as regiões.

Ao Estado, a presidente do Inep disse que não seria possível transferir para as universidades federais a responsabilidade por um exame tão grande. Mas Malvina revelou que pretende propor, na próxima reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a criação de uma rede no País para que as universidades possam acompanhar a aplicação da prova e garantir a idoneidade do processo.

Reitores de universidades federais desejam que suas instituições participem mais da organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), até mesmo da logística que acompanha a aplicação da prova. A demanda foi feita durante a mesa-redonda “O Enem e os desafios para o acesso à universidade pública”, durante a 63.ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, em Goiânia.

Malvina Tuttman, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) - responsável pela prova - foi a principal convidada do evento.

Helgio Trindade, reitor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), defendeu a regionalização da prova para diminuir a probabilidade de erros que obriguem a reaplicação do exame - como já ocorreu. E manifestou preocupação com o fato de a organização operacional ficar sempre por conta de um único consórcio em todo o País.

Alguns reitores afirmaram que as universidades possuem conhecimento para promover essa regionalização e aplicar as provas em todas as regiões.

Ao Estado, a presidente do Inep disse que não seria possível transferir para as universidades federais a responsabilidade por um exame tão grande. Mas Malvina revelou que pretende propor, na próxima reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a criação de uma rede no País para que as universidades possam acompanhar a aplicação da prova e garantir a idoneidade do processo.

Reitores de universidades federais desejam que suas instituições participem mais da organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), até mesmo da logística que acompanha a aplicação da prova. A demanda foi feita durante a mesa-redonda “O Enem e os desafios para o acesso à universidade pública”, durante a 63.ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, em Goiânia.

Malvina Tuttman, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) - responsável pela prova - foi a principal convidada do evento.

Helgio Trindade, reitor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), defendeu a regionalização da prova para diminuir a probabilidade de erros que obriguem a reaplicação do exame - como já ocorreu. E manifestou preocupação com o fato de a organização operacional ficar sempre por conta de um único consórcio em todo o País.

Alguns reitores afirmaram que as universidades possuem conhecimento para promover essa regionalização e aplicar as provas em todas as regiões.

Ao Estado, a presidente do Inep disse que não seria possível transferir para as universidades federais a responsabilidade por um exame tão grande. Mas Malvina revelou que pretende propor, na próxima reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a criação de uma rede no País para que as universidades possam acompanhar a aplicação da prova e garantir a idoneidade do processo.

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