Reitoria da USP chama PM para 'proteger' prédio no câmpus


Funcionários em greve prometem fechar edifício do Centro de Computação Eletrônica

Por Carlos Lordelo

Viaturas da Polícia Militar estiveram na manhã desta segunda-feira na Cidade Universitária da USP a pedido da reitoria da instituição. Os soldados se concentraram na região da Escola Politécnica, onde fica o Centro de Computação Eletrônica (CCE). Servidores da universidade, em greve há 55 dias, prometem fechar mais este prédio para pressionar a reitoria pela reabertura das negociações.

 

Funcionários ocupam o prédio da reitoria desde o dia 8. Mesmo tendo obtido na Justiça um mandado de reintegração de posse, a reitoria da USP ainda não havia chamado a polícia.

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Veja na TV Estadão: Funcionários grevistas bloqueiam entrada de creche na USP

 

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Segundo a assessoria de imprensa da PM, as viaturas foram mobilizadas porque cerca de 150 pessoas realizavam uma manifestação nesta manhã. O órgão não soube informar a quantidade de carros deslocada para o câmpus do Butantã.

 

A USP diz que vai divulgar nota sobre o episódio, mas adiantou ao Estadão.edu que a polícia foi chamada para "proteger" o prédio do CCE, que "cuida de toda a parte de sistemas da USP, tanto da parte administrativa quando da acadêmica".

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O CCE é responsável pelo processamento de todas as informações da universidade, como a folha de pagamento dos funcionários e a matrícula dos alunos.

 

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Funcionários da USP em greve reduzem pedido de reajuste para 5%

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De acordo com Anibal Cavali, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), cerca de dez viaturas da Força Tática chegaram à universidade por volta das 5 horas. "Não sei porque a polícia estava aqui hoje. O que já decidimos em assembleia é que, caso nossas expectativas não sejam atendidas na negociação de quarta-feira, vamos fechar o CCE", afirmou.

 

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Uma nova rodada de negociações com representantes da reitoria da USP está marcada para esta quarta-feira, na sede do Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), na Rua Itapeva, região central de São Paulo. "De lá, viremos direto para o CCE para cercar o prédio e fazer piquete", disse Cavali.

Viaturas da Polícia Militar estiveram na manhã desta segunda-feira na Cidade Universitária da USP a pedido da reitoria da instituição. Os soldados se concentraram na região da Escola Politécnica, onde fica o Centro de Computação Eletrônica (CCE). Servidores da universidade, em greve há 55 dias, prometem fechar mais este prédio para pressionar a reitoria pela reabertura das negociações.

 

Funcionários ocupam o prédio da reitoria desde o dia 8. Mesmo tendo obtido na Justiça um mandado de reintegração de posse, a reitoria da USP ainda não havia chamado a polícia.

 

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Segundo a assessoria de imprensa da PM, as viaturas foram mobilizadas porque cerca de 150 pessoas realizavam uma manifestação nesta manhã. O órgão não soube informar a quantidade de carros deslocada para o câmpus do Butantã.

 

A USP diz que vai divulgar nota sobre o episódio, mas adiantou ao Estadão.edu que a polícia foi chamada para "proteger" o prédio do CCE, que "cuida de toda a parte de sistemas da USP, tanto da parte administrativa quando da acadêmica".

 

O CCE é responsável pelo processamento de todas as informações da universidade, como a folha de pagamento dos funcionários e a matrícula dos alunos.

 

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De acordo com Anibal Cavali, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), cerca de dez viaturas da Força Tática chegaram à universidade por volta das 5 horas. "Não sei porque a polícia estava aqui hoje. O que já decidimos em assembleia é que, caso nossas expectativas não sejam atendidas na negociação de quarta-feira, vamos fechar o CCE", afirmou.

 

Uma nova rodada de negociações com representantes da reitoria da USP está marcada para esta quarta-feira, na sede do Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), na Rua Itapeva, região central de São Paulo. "De lá, viremos direto para o CCE para cercar o prédio e fazer piquete", disse Cavali.

Viaturas da Polícia Militar estiveram na manhã desta segunda-feira na Cidade Universitária da USP a pedido da reitoria da instituição. Os soldados se concentraram na região da Escola Politécnica, onde fica o Centro de Computação Eletrônica (CCE). Servidores da universidade, em greve há 55 dias, prometem fechar mais este prédio para pressionar a reitoria pela reabertura das negociações.

 

Funcionários ocupam o prédio da reitoria desde o dia 8. Mesmo tendo obtido na Justiça um mandado de reintegração de posse, a reitoria da USP ainda não havia chamado a polícia.

 

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Segundo a assessoria de imprensa da PM, as viaturas foram mobilizadas porque cerca de 150 pessoas realizavam uma manifestação nesta manhã. O órgão não soube informar a quantidade de carros deslocada para o câmpus do Butantã.

 

A USP diz que vai divulgar nota sobre o episódio, mas adiantou ao Estadão.edu que a polícia foi chamada para "proteger" o prédio do CCE, que "cuida de toda a parte de sistemas da USP, tanto da parte administrativa quando da acadêmica".

 

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Uma nova rodada de negociações com representantes da reitoria da USP está marcada para esta quarta-feira, na sede do Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), na Rua Itapeva, região central de São Paulo. "De lá, viremos direto para o CCE para cercar o prédio e fazer piquete", disse Cavali.

Viaturas da Polícia Militar estiveram na manhã desta segunda-feira na Cidade Universitária da USP a pedido da reitoria da instituição. Os soldados se concentraram na região da Escola Politécnica, onde fica o Centro de Computação Eletrônica (CCE). Servidores da universidade, em greve há 55 dias, prometem fechar mais este prédio para pressionar a reitoria pela reabertura das negociações.

 

Funcionários ocupam o prédio da reitoria desde o dia 8. Mesmo tendo obtido na Justiça um mandado de reintegração de posse, a reitoria da USP ainda não havia chamado a polícia.

 

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Segundo a assessoria de imprensa da PM, as viaturas foram mobilizadas porque cerca de 150 pessoas realizavam uma manifestação nesta manhã. O órgão não soube informar a quantidade de carros deslocada para o câmpus do Butantã.

 

A USP diz que vai divulgar nota sobre o episódio, mas adiantou ao Estadão.edu que a polícia foi chamada para "proteger" o prédio do CCE, que "cuida de toda a parte de sistemas da USP, tanto da parte administrativa quando da acadêmica".

 

O CCE é responsável pelo processamento de todas as informações da universidade, como a folha de pagamento dos funcionários e a matrícula dos alunos.

 

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Uma nova rodada de negociações com representantes da reitoria da USP está marcada para esta quarta-feira, na sede do Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), na Rua Itapeva, região central de São Paulo. "De lá, viremos direto para o CCE para cercar o prédio e fazer piquete", disse Cavali.

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