Retorno às aulas presenciais na rede privada do Rio é tímido, mas deve se intensificar na segunda


Autorização para volta foi concedida nesta quarta-feira pela Justiça; Sindicato das Escolas Particulares do Rio diz que ainda não houve tempo para colégios se prepararem

Por Marcio Dolzan

Apesar de liberadas por determinação judicial, poucas escolas particulares no Rio retornaram às atividades presenciais nesta quinta-feira, 1º de outubro. A expectativa, contudo, é de que praticamente todas voltem a funcionar até o final da próxima semana, ainda que com número reduzido de alunos e mantendo um sistema de aulas à distância.

A autorização para o retorno às aulas presenciais foi concedida nesta quarta-feira, 30, em decisão unânime da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ). A corte derrubou recurso obtido pelo Ministério Público do Estado (MPRJ) e pela Defensoria Pública, que haviam acionado a Justiça após a Prefeitura do Rio autorizar o retorno às aulas da rede privada a partir de 1º de agosto.

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Escolas particulares do Rio estão autorizadas a retormaraulas presenciais Foto: Alex Silva/ Estadão

O Sindicato das Escolas Particulares do Rio (Sinepe-Rio) ainda não tem um balanço de quantos colégios efetivamente voltaram às atividades nesta quinta, mas avalia que o retorno acontecerá em sua totalidade na próxima semana. "A decisão do Tribunal de Justiça saiu no fim da tarde de ontem (quarta), e não deu tempo para a maioria das escolas se preparar, mobilizar suas equipes e até mesmo sua estrutura para receber os alunos hoje. Acredito que até segunda-feira esteja quase tudo normalizado, e até o final da próxima semana o retorno seja de quase 100% das unidades", diz o diretor do Sinepe-Rio, Lucas Werneck.

Werneck ressalta que cada escola tem autonomia para decidir sobre o retorno, além de depender da estrutura física para acomodar os alunos com as regras de distanciamento exigidas. Por isso, ele lembra que as aulas à distância irão continuar até o fim do ano letivo. "O sistema híbrido, com aulas presenciais e à distância, vai continuar pelo menos até dezembro."

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Greve

O Sindicato dos Professores do Município do Rio e Região (Sinpro-RIO) lamentou em nota a autorização de retorno às atividades presenciais na rede privada. A entidade se mantém em "greve pela vida", e anunciou uma assembleia para sábado, 3, para debater o assunto.

Para o diretor do Sinepe-RIO, a greve da categoria é "legítima", mas não deverá atrapalhar o retorno da rede privada. "Eles têm o direito de fazer greve, não questionamos isso. Mas é preciso respeitar o desejo dos professores que quiserem voltar as suas atividades", comenta.

Apesar de liberadas por determinação judicial, poucas escolas particulares no Rio retornaram às atividades presenciais nesta quinta-feira, 1º de outubro. A expectativa, contudo, é de que praticamente todas voltem a funcionar até o final da próxima semana, ainda que com número reduzido de alunos e mantendo um sistema de aulas à distância.

A autorização para o retorno às aulas presenciais foi concedida nesta quarta-feira, 30, em decisão unânime da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ). A corte derrubou recurso obtido pelo Ministério Público do Estado (MPRJ) e pela Defensoria Pública, que haviam acionado a Justiça após a Prefeitura do Rio autorizar o retorno às aulas da rede privada a partir de 1º de agosto.

Escolas particulares do Rio estão autorizadas a retormaraulas presenciais Foto: Alex Silva/ Estadão

O Sindicato das Escolas Particulares do Rio (Sinepe-Rio) ainda não tem um balanço de quantos colégios efetivamente voltaram às atividades nesta quinta, mas avalia que o retorno acontecerá em sua totalidade na próxima semana. "A decisão do Tribunal de Justiça saiu no fim da tarde de ontem (quarta), e não deu tempo para a maioria das escolas se preparar, mobilizar suas equipes e até mesmo sua estrutura para receber os alunos hoje. Acredito que até segunda-feira esteja quase tudo normalizado, e até o final da próxima semana o retorno seja de quase 100% das unidades", diz o diretor do Sinepe-Rio, Lucas Werneck.

Werneck ressalta que cada escola tem autonomia para decidir sobre o retorno, além de depender da estrutura física para acomodar os alunos com as regras de distanciamento exigidas. Por isso, ele lembra que as aulas à distância irão continuar até o fim do ano letivo. "O sistema híbrido, com aulas presenciais e à distância, vai continuar pelo menos até dezembro."

Greve

O Sindicato dos Professores do Município do Rio e Região (Sinpro-RIO) lamentou em nota a autorização de retorno às atividades presenciais na rede privada. A entidade se mantém em "greve pela vida", e anunciou uma assembleia para sábado, 3, para debater o assunto.

Para o diretor do Sinepe-RIO, a greve da categoria é "legítima", mas não deverá atrapalhar o retorno da rede privada. "Eles têm o direito de fazer greve, não questionamos isso. Mas é preciso respeitar o desejo dos professores que quiserem voltar as suas atividades", comenta.

Apesar de liberadas por determinação judicial, poucas escolas particulares no Rio retornaram às atividades presenciais nesta quinta-feira, 1º de outubro. A expectativa, contudo, é de que praticamente todas voltem a funcionar até o final da próxima semana, ainda que com número reduzido de alunos e mantendo um sistema de aulas à distância.

A autorização para o retorno às aulas presenciais foi concedida nesta quarta-feira, 30, em decisão unânime da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ). A corte derrubou recurso obtido pelo Ministério Público do Estado (MPRJ) e pela Defensoria Pública, que haviam acionado a Justiça após a Prefeitura do Rio autorizar o retorno às aulas da rede privada a partir de 1º de agosto.

Escolas particulares do Rio estão autorizadas a retormaraulas presenciais Foto: Alex Silva/ Estadão

O Sindicato das Escolas Particulares do Rio (Sinepe-Rio) ainda não tem um balanço de quantos colégios efetivamente voltaram às atividades nesta quinta, mas avalia que o retorno acontecerá em sua totalidade na próxima semana. "A decisão do Tribunal de Justiça saiu no fim da tarde de ontem (quarta), e não deu tempo para a maioria das escolas se preparar, mobilizar suas equipes e até mesmo sua estrutura para receber os alunos hoje. Acredito que até segunda-feira esteja quase tudo normalizado, e até o final da próxima semana o retorno seja de quase 100% das unidades", diz o diretor do Sinepe-Rio, Lucas Werneck.

Werneck ressalta que cada escola tem autonomia para decidir sobre o retorno, além de depender da estrutura física para acomodar os alunos com as regras de distanciamento exigidas. Por isso, ele lembra que as aulas à distância irão continuar até o fim do ano letivo. "O sistema híbrido, com aulas presenciais e à distância, vai continuar pelo menos até dezembro."

Greve

O Sindicato dos Professores do Município do Rio e Região (Sinpro-RIO) lamentou em nota a autorização de retorno às atividades presenciais na rede privada. A entidade se mantém em "greve pela vida", e anunciou uma assembleia para sábado, 3, para debater o assunto.

Para o diretor do Sinepe-RIO, a greve da categoria é "legítima", mas não deverá atrapalhar o retorno da rede privada. "Eles têm o direito de fazer greve, não questionamos isso. Mas é preciso respeitar o desejo dos professores que quiserem voltar as suas atividades", comenta.

Apesar de liberadas por determinação judicial, poucas escolas particulares no Rio retornaram às atividades presenciais nesta quinta-feira, 1º de outubro. A expectativa, contudo, é de que praticamente todas voltem a funcionar até o final da próxima semana, ainda que com número reduzido de alunos e mantendo um sistema de aulas à distância.

A autorização para o retorno às aulas presenciais foi concedida nesta quarta-feira, 30, em decisão unânime da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ). A corte derrubou recurso obtido pelo Ministério Público do Estado (MPRJ) e pela Defensoria Pública, que haviam acionado a Justiça após a Prefeitura do Rio autorizar o retorno às aulas da rede privada a partir de 1º de agosto.

Escolas particulares do Rio estão autorizadas a retormaraulas presenciais Foto: Alex Silva/ Estadão

O Sindicato das Escolas Particulares do Rio (Sinepe-Rio) ainda não tem um balanço de quantos colégios efetivamente voltaram às atividades nesta quinta, mas avalia que o retorno acontecerá em sua totalidade na próxima semana. "A decisão do Tribunal de Justiça saiu no fim da tarde de ontem (quarta), e não deu tempo para a maioria das escolas se preparar, mobilizar suas equipes e até mesmo sua estrutura para receber os alunos hoje. Acredito que até segunda-feira esteja quase tudo normalizado, e até o final da próxima semana o retorno seja de quase 100% das unidades", diz o diretor do Sinepe-Rio, Lucas Werneck.

Werneck ressalta que cada escola tem autonomia para decidir sobre o retorno, além de depender da estrutura física para acomodar os alunos com as regras de distanciamento exigidas. Por isso, ele lembra que as aulas à distância irão continuar até o fim do ano letivo. "O sistema híbrido, com aulas presenciais e à distância, vai continuar pelo menos até dezembro."

Greve

O Sindicato dos Professores do Município do Rio e Região (Sinpro-RIO) lamentou em nota a autorização de retorno às atividades presenciais na rede privada. A entidade se mantém em "greve pela vida", e anunciou uma assembleia para sábado, 3, para debater o assunto.

Para o diretor do Sinepe-RIO, a greve da categoria é "legítima", mas não deverá atrapalhar o retorno da rede privada. "Eles têm o direito de fazer greve, não questionamos isso. Mas é preciso respeitar o desejo dos professores que quiserem voltar as suas atividades", comenta.

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