Rio lidera oferta de vagas nesta edição do Sisu


Instituições do Estado oferecem 14.137 cadeiras; em seguida vem Minas Gerais, com o maior número de federais do País

Por Mariana Lenharo

Para o estudante que tem esperança de iniciar o ano letivo de 2012 matriculado em uma universidade pública, o Sisu traz mais conforto. Isso porque ele permite ao estudante, já conhecendo sua pontuação, avaliar em qual universidade tem mais chances de ingressar. Nesta edição, são 108.552 vagas, distribuídas em 95 instituições públicas. No site http://sisu.mec.gov.br é possível buscar as oportunidades em cada município com recortes por cursos de bacharelado, licenciatura e tecnológico.

 

O Rio lidera a oferta de vagas, com 14.137 cadeiras, em 12 instituições. São 4.707 vagas só na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a maior federal do País. Em seguida vem Minas Gerais, com o maior número de federais do País.

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Jéssica Priscilla dos Santos Badaró, de 20 anos, conheceu o antes e o depois do Sisu e fala com a propriedade de quem já teve de viajar enormes distâncias para prestar vestibulares pelo Brasil. “A seleção unificada é mais democrática e acessível”, diz. Ela foi beneficiada pelo processo ao ingressar em Engenharia de Pesca, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

 

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Aluna do Colégio Santa Maria, Nicole Monteiro, de 17 anos, quer Geologia. Entre suas opções via Sisu está a UFRJ. “Sem dúvida é uma facilidade o Enem valer como seleção para a UFRJ e outras universidades”, diz. Sua lista de possibilidades traz ainda a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

 

Já o aluno do Cursinho do XI Eduardo Magalhães, de 20 anos, nem considera a possibilidade de ficar em São Paulo. Suas apostas coincidem com as de Nicole: UFRJ ou UFRGS. Ele conta que a concorrência menor para Arquitetura em outros Estados é atrativa. Também busca um “afastamento momentâneo do caos urbano que é São Paulo”. E reconhece: “Sem o Sisu, o sacrifício seria bem maior.”

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CALENDÁRIO DO SISU

 

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7/01 a 12/01 Inscrições

 

15/01Resultado da 1.ª chamada

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19/01 a 20/01Matrícula da 1.ª chamada

 

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26/01Sai o resultado da 2.ª chamada

 

26/01 a 01/2Prazo de adesão à lista de espera

 

30/01 a 31/01Matrícula da 2.ª chamada

Para o estudante que tem esperança de iniciar o ano letivo de 2012 matriculado em uma universidade pública, o Sisu traz mais conforto. Isso porque ele permite ao estudante, já conhecendo sua pontuação, avaliar em qual universidade tem mais chances de ingressar. Nesta edição, são 108.552 vagas, distribuídas em 95 instituições públicas. No site http://sisu.mec.gov.br é possível buscar as oportunidades em cada município com recortes por cursos de bacharelado, licenciatura e tecnológico.

 

O Rio lidera a oferta de vagas, com 14.137 cadeiras, em 12 instituições. São 4.707 vagas só na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a maior federal do País. Em seguida vem Minas Gerais, com o maior número de federais do País.

 

Jéssica Priscilla dos Santos Badaró, de 20 anos, conheceu o antes e o depois do Sisu e fala com a propriedade de quem já teve de viajar enormes distâncias para prestar vestibulares pelo Brasil. “A seleção unificada é mais democrática e acessível”, diz. Ela foi beneficiada pelo processo ao ingressar em Engenharia de Pesca, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

 

Aluna do Colégio Santa Maria, Nicole Monteiro, de 17 anos, quer Geologia. Entre suas opções via Sisu está a UFRJ. “Sem dúvida é uma facilidade o Enem valer como seleção para a UFRJ e outras universidades”, diz. Sua lista de possibilidades traz ainda a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

 

Já o aluno do Cursinho do XI Eduardo Magalhães, de 20 anos, nem considera a possibilidade de ficar em São Paulo. Suas apostas coincidem com as de Nicole: UFRJ ou UFRGS. Ele conta que a concorrência menor para Arquitetura em outros Estados é atrativa. Também busca um “afastamento momentâneo do caos urbano que é São Paulo”. E reconhece: “Sem o Sisu, o sacrifício seria bem maior.”

 

CALENDÁRIO DO SISU

 

7/01 a 12/01 Inscrições

 

15/01Resultado da 1.ª chamada

 

19/01 a 20/01Matrícula da 1.ª chamada

 

26/01Sai o resultado da 2.ª chamada

 

26/01 a 01/2Prazo de adesão à lista de espera

 

30/01 a 31/01Matrícula da 2.ª chamada

Para o estudante que tem esperança de iniciar o ano letivo de 2012 matriculado em uma universidade pública, o Sisu traz mais conforto. Isso porque ele permite ao estudante, já conhecendo sua pontuação, avaliar em qual universidade tem mais chances de ingressar. Nesta edição, são 108.552 vagas, distribuídas em 95 instituições públicas. No site http://sisu.mec.gov.br é possível buscar as oportunidades em cada município com recortes por cursos de bacharelado, licenciatura e tecnológico.

 

O Rio lidera a oferta de vagas, com 14.137 cadeiras, em 12 instituições. São 4.707 vagas só na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a maior federal do País. Em seguida vem Minas Gerais, com o maior número de federais do País.

 

Jéssica Priscilla dos Santos Badaró, de 20 anos, conheceu o antes e o depois do Sisu e fala com a propriedade de quem já teve de viajar enormes distâncias para prestar vestibulares pelo Brasil. “A seleção unificada é mais democrática e acessível”, diz. Ela foi beneficiada pelo processo ao ingressar em Engenharia de Pesca, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

 

Aluna do Colégio Santa Maria, Nicole Monteiro, de 17 anos, quer Geologia. Entre suas opções via Sisu está a UFRJ. “Sem dúvida é uma facilidade o Enem valer como seleção para a UFRJ e outras universidades”, diz. Sua lista de possibilidades traz ainda a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

 

Já o aluno do Cursinho do XI Eduardo Magalhães, de 20 anos, nem considera a possibilidade de ficar em São Paulo. Suas apostas coincidem com as de Nicole: UFRJ ou UFRGS. Ele conta que a concorrência menor para Arquitetura em outros Estados é atrativa. Também busca um “afastamento momentâneo do caos urbano que é São Paulo”. E reconhece: “Sem o Sisu, o sacrifício seria bem maior.”

 

CALENDÁRIO DO SISU

 

7/01 a 12/01 Inscrições

 

15/01Resultado da 1.ª chamada

 

19/01 a 20/01Matrícula da 1.ª chamada

 

26/01Sai o resultado da 2.ª chamada

 

26/01 a 01/2Prazo de adesão à lista de espera

 

30/01 a 31/01Matrícula da 2.ª chamada

Para o estudante que tem esperança de iniciar o ano letivo de 2012 matriculado em uma universidade pública, o Sisu traz mais conforto. Isso porque ele permite ao estudante, já conhecendo sua pontuação, avaliar em qual universidade tem mais chances de ingressar. Nesta edição, são 108.552 vagas, distribuídas em 95 instituições públicas. No site http://sisu.mec.gov.br é possível buscar as oportunidades em cada município com recortes por cursos de bacharelado, licenciatura e tecnológico.

 

O Rio lidera a oferta de vagas, com 14.137 cadeiras, em 12 instituições. São 4.707 vagas só na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a maior federal do País. Em seguida vem Minas Gerais, com o maior número de federais do País.

 

Jéssica Priscilla dos Santos Badaró, de 20 anos, conheceu o antes e o depois do Sisu e fala com a propriedade de quem já teve de viajar enormes distâncias para prestar vestibulares pelo Brasil. “A seleção unificada é mais democrática e acessível”, diz. Ela foi beneficiada pelo processo ao ingressar em Engenharia de Pesca, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

 

Aluna do Colégio Santa Maria, Nicole Monteiro, de 17 anos, quer Geologia. Entre suas opções via Sisu está a UFRJ. “Sem dúvida é uma facilidade o Enem valer como seleção para a UFRJ e outras universidades”, diz. Sua lista de possibilidades traz ainda a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

 

Já o aluno do Cursinho do XI Eduardo Magalhães, de 20 anos, nem considera a possibilidade de ficar em São Paulo. Suas apostas coincidem com as de Nicole: UFRJ ou UFRGS. Ele conta que a concorrência menor para Arquitetura em outros Estados é atrativa. Também busca um “afastamento momentâneo do caos urbano que é São Paulo”. E reconhece: “Sem o Sisu, o sacrifício seria bem maior.”

 

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15/01Resultado da 1.ª chamada

 

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