1 minuto de silêncio


Hoje não publicarei nenhum texto sobre a USP. Em razão das pesquisas e trabalhos finais, acabei, infelizmente, defrontando-me com uma frase que para sempre gostaria de ter esquecido: "Ler é chato e dá sono." Para aqueles que não têm a memória tão fresca, tal afirmação não é oriunda de um adolescente preguiçoso ou de uma criança mal criada, mas do próprio presidente do País em que vivemos.

Por Redação

Não tenho nenhuma intenção política ou eleitoreira com esse texto. Apenas gostaria de, hoje, fazer esse "um minuto de silêncio" em respeito à leitura - não por que eu acredite que ela já tenha morrido, mas torcendo de verdade para que o desejo por ela reacenda em nossa população.

É decepcionante o fato de que pessoas prefiram assistir a filmes dublados por preguiça de ler as legendas. Mais deprimente ainda é saber que o consumo de revistas se resume a duas (só duas!) edições per capita por ano!

Daqui a cinco dias, será eleito o(a) novo(a) presidente do Brasil. Sinceramente, espero que ele invista no poder de transformação da leitura; não apenas construindo bibliotecas, mas levando as crianças e jovens para dentro dela, sem desestimulá-las dizendo que "ler é chato".

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Em tempo, ao atual presidente resta dizer que agora ele disporá de mais tempo livre pelos próximos quatro anos. Então, seria interessante que ele aproveitasse para se entregar à leitura para colher seus bons frutos. Afinal, não é clichê a frase de Monteiro Lobato que "um país se faz com homens e livros".

Ler não é chato! O que é chato é ser constantemente obrigado a ler textos só sobre corrupção.

Leandro é aluno do 1º ano de Jornalismo da ECA-USP

Não tenho nenhuma intenção política ou eleitoreira com esse texto. Apenas gostaria de, hoje, fazer esse "um minuto de silêncio" em respeito à leitura - não por que eu acredite que ela já tenha morrido, mas torcendo de verdade para que o desejo por ela reacenda em nossa população.

É decepcionante o fato de que pessoas prefiram assistir a filmes dublados por preguiça de ler as legendas. Mais deprimente ainda é saber que o consumo de revistas se resume a duas (só duas!) edições per capita por ano!

Daqui a cinco dias, será eleito o(a) novo(a) presidente do Brasil. Sinceramente, espero que ele invista no poder de transformação da leitura; não apenas construindo bibliotecas, mas levando as crianças e jovens para dentro dela, sem desestimulá-las dizendo que "ler é chato".

Em tempo, ao atual presidente resta dizer que agora ele disporá de mais tempo livre pelos próximos quatro anos. Então, seria interessante que ele aproveitasse para se entregar à leitura para colher seus bons frutos. Afinal, não é clichê a frase de Monteiro Lobato que "um país se faz com homens e livros".

Ler não é chato! O que é chato é ser constantemente obrigado a ler textos só sobre corrupção.

Leandro é aluno do 1º ano de Jornalismo da ECA-USP

Não tenho nenhuma intenção política ou eleitoreira com esse texto. Apenas gostaria de, hoje, fazer esse "um minuto de silêncio" em respeito à leitura - não por que eu acredite que ela já tenha morrido, mas torcendo de verdade para que o desejo por ela reacenda em nossa população.

É decepcionante o fato de que pessoas prefiram assistir a filmes dublados por preguiça de ler as legendas. Mais deprimente ainda é saber que o consumo de revistas se resume a duas (só duas!) edições per capita por ano!

Daqui a cinco dias, será eleito o(a) novo(a) presidente do Brasil. Sinceramente, espero que ele invista no poder de transformação da leitura; não apenas construindo bibliotecas, mas levando as crianças e jovens para dentro dela, sem desestimulá-las dizendo que "ler é chato".

Em tempo, ao atual presidente resta dizer que agora ele disporá de mais tempo livre pelos próximos quatro anos. Então, seria interessante que ele aproveitasse para se entregar à leitura para colher seus bons frutos. Afinal, não é clichê a frase de Monteiro Lobato que "um país se faz com homens e livros".

Ler não é chato! O que é chato é ser constantemente obrigado a ler textos só sobre corrupção.

Leandro é aluno do 1º ano de Jornalismo da ECA-USP

Não tenho nenhuma intenção política ou eleitoreira com esse texto. Apenas gostaria de, hoje, fazer esse "um minuto de silêncio" em respeito à leitura - não por que eu acredite que ela já tenha morrido, mas torcendo de verdade para que o desejo por ela reacenda em nossa população.

É decepcionante o fato de que pessoas prefiram assistir a filmes dublados por preguiça de ler as legendas. Mais deprimente ainda é saber que o consumo de revistas se resume a duas (só duas!) edições per capita por ano!

Daqui a cinco dias, será eleito o(a) novo(a) presidente do Brasil. Sinceramente, espero que ele invista no poder de transformação da leitura; não apenas construindo bibliotecas, mas levando as crianças e jovens para dentro dela, sem desestimulá-las dizendo que "ler é chato".

Em tempo, ao atual presidente resta dizer que agora ele disporá de mais tempo livre pelos próximos quatro anos. Então, seria interessante que ele aproveitasse para se entregar à leitura para colher seus bons frutos. Afinal, não é clichê a frase de Monteiro Lobato que "um país se faz com homens e livros".

Ler não é chato! O que é chato é ser constantemente obrigado a ler textos só sobre corrupção.

Leandro é aluno do 1º ano de Jornalismo da ECA-USP

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