Admite-se blogueira


Como a maioria dos leitores do blog já sabe, sou enfermeira. O que nem todo mundo sabe é que sou a mais nova desempregada da classe!

Por Redação

Bem, como eu acredito que nada acontece por simples acaso, interpretei essa notícia de desemprego como um empurrãozinho para realizar um desejo que venho postergando há tempos: o meu anseio profissional de ingressar como docente em uma universidade (o mais rápido possível papai do céu!). Apesar do caos vivido nas universidades brasileiras, ainda tenho o firme pensamento de que o bom preparo ainda é pré-requisito obrigatório para qualquer função. O que, sem dúvida, corroborou para eu ser uma pós-graduanda.

Usei esse período para dedicar-me exclusivamente a busca de uma nova oportunidade de trabalho. Passei dias e dias descruzando os dedos só para enviar meus currículos! Tanta expectativa já estava me fazendo chegar à conclusão de que o setor de RH das universidades é homem! Uma vez que ninguém me ligava no dia seguinte à entrevista, dava pra pensar diferente?! Até que um alinhamento de planetas permitiu que meu telefone tocasse: "Alô? Acharam seu currículo interessante... mas, a universidade já está com o quadro de docentes de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e não pode te contratar esse semestre".

Parece piada! Pra quem ainda não conhece essa lei, ela determina que as universidades e centros universitários devam manter no quadro de docentes um terço de mestres e doutores. Além disso, um terço dos professores deve atuar em regime de tempo integral. No caso dos centros universitários, a proporção é de um quinto dos docentes nesse regime de trabalho.

continua após a publicidade

Dá pra acreditar? Fui punida pela má interpretação da lei. A universidade entende (ou quer entender) que esta lei as obriga a ter um número máximo de docentes mestrados e doutorados. Quando, na verdade, o que a lei determina é um número mínimo de professores contratados. Ou seja, não existem cotas na contratação de professores!

Mesmo assim, continuo estudando e acreditando cada vez mais que em breve terei um crachá de professora!

Mariana é enfermeira e pós-graduanda da USP

Bem, como eu acredito que nada acontece por simples acaso, interpretei essa notícia de desemprego como um empurrãozinho para realizar um desejo que venho postergando há tempos: o meu anseio profissional de ingressar como docente em uma universidade (o mais rápido possível papai do céu!). Apesar do caos vivido nas universidades brasileiras, ainda tenho o firme pensamento de que o bom preparo ainda é pré-requisito obrigatório para qualquer função. O que, sem dúvida, corroborou para eu ser uma pós-graduanda.

Usei esse período para dedicar-me exclusivamente a busca de uma nova oportunidade de trabalho. Passei dias e dias descruzando os dedos só para enviar meus currículos! Tanta expectativa já estava me fazendo chegar à conclusão de que o setor de RH das universidades é homem! Uma vez que ninguém me ligava no dia seguinte à entrevista, dava pra pensar diferente?! Até que um alinhamento de planetas permitiu que meu telefone tocasse: "Alô? Acharam seu currículo interessante... mas, a universidade já está com o quadro de docentes de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e não pode te contratar esse semestre".

Parece piada! Pra quem ainda não conhece essa lei, ela determina que as universidades e centros universitários devam manter no quadro de docentes um terço de mestres e doutores. Além disso, um terço dos professores deve atuar em regime de tempo integral. No caso dos centros universitários, a proporção é de um quinto dos docentes nesse regime de trabalho.

Dá pra acreditar? Fui punida pela má interpretação da lei. A universidade entende (ou quer entender) que esta lei as obriga a ter um número máximo de docentes mestrados e doutorados. Quando, na verdade, o que a lei determina é um número mínimo de professores contratados. Ou seja, não existem cotas na contratação de professores!

Mesmo assim, continuo estudando e acreditando cada vez mais que em breve terei um crachá de professora!

Mariana é enfermeira e pós-graduanda da USP

Bem, como eu acredito que nada acontece por simples acaso, interpretei essa notícia de desemprego como um empurrãozinho para realizar um desejo que venho postergando há tempos: o meu anseio profissional de ingressar como docente em uma universidade (o mais rápido possível papai do céu!). Apesar do caos vivido nas universidades brasileiras, ainda tenho o firme pensamento de que o bom preparo ainda é pré-requisito obrigatório para qualquer função. O que, sem dúvida, corroborou para eu ser uma pós-graduanda.

Usei esse período para dedicar-me exclusivamente a busca de uma nova oportunidade de trabalho. Passei dias e dias descruzando os dedos só para enviar meus currículos! Tanta expectativa já estava me fazendo chegar à conclusão de que o setor de RH das universidades é homem! Uma vez que ninguém me ligava no dia seguinte à entrevista, dava pra pensar diferente?! Até que um alinhamento de planetas permitiu que meu telefone tocasse: "Alô? Acharam seu currículo interessante... mas, a universidade já está com o quadro de docentes de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e não pode te contratar esse semestre".

Parece piada! Pra quem ainda não conhece essa lei, ela determina que as universidades e centros universitários devam manter no quadro de docentes um terço de mestres e doutores. Além disso, um terço dos professores deve atuar em regime de tempo integral. No caso dos centros universitários, a proporção é de um quinto dos docentes nesse regime de trabalho.

Dá pra acreditar? Fui punida pela má interpretação da lei. A universidade entende (ou quer entender) que esta lei as obriga a ter um número máximo de docentes mestrados e doutorados. Quando, na verdade, o que a lei determina é um número mínimo de professores contratados. Ou seja, não existem cotas na contratação de professores!

Mesmo assim, continuo estudando e acreditando cada vez mais que em breve terei um crachá de professora!

Mariana é enfermeira e pós-graduanda da USP

Bem, como eu acredito que nada acontece por simples acaso, interpretei essa notícia de desemprego como um empurrãozinho para realizar um desejo que venho postergando há tempos: o meu anseio profissional de ingressar como docente em uma universidade (o mais rápido possível papai do céu!). Apesar do caos vivido nas universidades brasileiras, ainda tenho o firme pensamento de que o bom preparo ainda é pré-requisito obrigatório para qualquer função. O que, sem dúvida, corroborou para eu ser uma pós-graduanda.

Usei esse período para dedicar-me exclusivamente a busca de uma nova oportunidade de trabalho. Passei dias e dias descruzando os dedos só para enviar meus currículos! Tanta expectativa já estava me fazendo chegar à conclusão de que o setor de RH das universidades é homem! Uma vez que ninguém me ligava no dia seguinte à entrevista, dava pra pensar diferente?! Até que um alinhamento de planetas permitiu que meu telefone tocasse: "Alô? Acharam seu currículo interessante... mas, a universidade já está com o quadro de docentes de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e não pode te contratar esse semestre".

Parece piada! Pra quem ainda não conhece essa lei, ela determina que as universidades e centros universitários devam manter no quadro de docentes um terço de mestres e doutores. Além disso, um terço dos professores deve atuar em regime de tempo integral. No caso dos centros universitários, a proporção é de um quinto dos docentes nesse regime de trabalho.

Dá pra acreditar? Fui punida pela má interpretação da lei. A universidade entende (ou quer entender) que esta lei as obriga a ter um número máximo de docentes mestrados e doutorados. Quando, na verdade, o que a lei determina é um número mínimo de professores contratados. Ou seja, não existem cotas na contratação de professores!

Mesmo assim, continuo estudando e acreditando cada vez mais que em breve terei um crachá de professora!

Mariana é enfermeira e pós-graduanda da USP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.