Engenharia é mesmo a profissão do futuro?


Muito se ouve falar delas, mas pouco se sabe a respeito. Será que as profissões do futuro realmente existem, ou são apenas especulações? Trata-se de uma questão instigante. O fato do nosso País estar crescendo vertiginosamente é consenso. Prova cabal disso são os elevados índices de crescimento do PIB (7,5%), mas será que tais mudanças de ordem econômica implicarão o tão comentado aumento da demanda por engenheiros?

Por Redação

Para que possamos elucidar tais questões é necessário voltar no tempo. Na época de nossos pais existia um curso que, sem dúvida alguma, era presença fundamental em qualquer currículo: certificado de datilografia. Ao contrário do que esperavam, em alguns anos tal curso havia se tornado obsoleto, desnecessário. Quem imaginaria que aquela charmosa máquina de escrever Olivetti tornar-se-ia um elemento decorativo em tão pouco tempo?

Nos últimos anos, as expectativas em torno da Engenharia Ambiental têm aumentado, algo extremamente natural tendo em vista as preocupações do mundo contemporâneo. A Usina Hidrelétrica de Balbina é a prova viva - ou morta - de que a presença desses profissionais é crucial em obras de grandes proporções. Portanto, seria coerente que com o passar dos anos as exigências ambientais aumentassem, resultando na ampliação de tal mercado. Infelizmente futurologia não é um exercício tão simples, quem imaginaria que em pleno ano de 2011 seriam apresentados projetos de flexibilização do Código Florestal?

Hoje, com o crescimento econômico brasileiro, é comum que revistas noticiem que os engenheiros são os profissionais do futuro. Muitos jovens se baseiam nesse tipo de afirmação ao escolher a profissão, o que eu não considero prudente. Até quando a economia brasileira caminhará de vento em popa? Uma escolha tão séria e concreta não deve estar alicerçada em um exercício de adivinhação.

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Caio Godinho é aluno do Anglo

Para que possamos elucidar tais questões é necessário voltar no tempo. Na época de nossos pais existia um curso que, sem dúvida alguma, era presença fundamental em qualquer currículo: certificado de datilografia. Ao contrário do que esperavam, em alguns anos tal curso havia se tornado obsoleto, desnecessário. Quem imaginaria que aquela charmosa máquina de escrever Olivetti tornar-se-ia um elemento decorativo em tão pouco tempo?

Nos últimos anos, as expectativas em torno da Engenharia Ambiental têm aumentado, algo extremamente natural tendo em vista as preocupações do mundo contemporâneo. A Usina Hidrelétrica de Balbina é a prova viva - ou morta - de que a presença desses profissionais é crucial em obras de grandes proporções. Portanto, seria coerente que com o passar dos anos as exigências ambientais aumentassem, resultando na ampliação de tal mercado. Infelizmente futurologia não é um exercício tão simples, quem imaginaria que em pleno ano de 2011 seriam apresentados projetos de flexibilização do Código Florestal?

Hoje, com o crescimento econômico brasileiro, é comum que revistas noticiem que os engenheiros são os profissionais do futuro. Muitos jovens se baseiam nesse tipo de afirmação ao escolher a profissão, o que eu não considero prudente. Até quando a economia brasileira caminhará de vento em popa? Uma escolha tão séria e concreta não deve estar alicerçada em um exercício de adivinhação.

Caio Godinho é aluno do Anglo

Para que possamos elucidar tais questões é necessário voltar no tempo. Na época de nossos pais existia um curso que, sem dúvida alguma, era presença fundamental em qualquer currículo: certificado de datilografia. Ao contrário do que esperavam, em alguns anos tal curso havia se tornado obsoleto, desnecessário. Quem imaginaria que aquela charmosa máquina de escrever Olivetti tornar-se-ia um elemento decorativo em tão pouco tempo?

Nos últimos anos, as expectativas em torno da Engenharia Ambiental têm aumentado, algo extremamente natural tendo em vista as preocupações do mundo contemporâneo. A Usina Hidrelétrica de Balbina é a prova viva - ou morta - de que a presença desses profissionais é crucial em obras de grandes proporções. Portanto, seria coerente que com o passar dos anos as exigências ambientais aumentassem, resultando na ampliação de tal mercado. Infelizmente futurologia não é um exercício tão simples, quem imaginaria que em pleno ano de 2011 seriam apresentados projetos de flexibilização do Código Florestal?

Hoje, com o crescimento econômico brasileiro, é comum que revistas noticiem que os engenheiros são os profissionais do futuro. Muitos jovens se baseiam nesse tipo de afirmação ao escolher a profissão, o que eu não considero prudente. Até quando a economia brasileira caminhará de vento em popa? Uma escolha tão séria e concreta não deve estar alicerçada em um exercício de adivinhação.

Caio Godinho é aluno do Anglo

Para que possamos elucidar tais questões é necessário voltar no tempo. Na época de nossos pais existia um curso que, sem dúvida alguma, era presença fundamental em qualquer currículo: certificado de datilografia. Ao contrário do que esperavam, em alguns anos tal curso havia se tornado obsoleto, desnecessário. Quem imaginaria que aquela charmosa máquina de escrever Olivetti tornar-se-ia um elemento decorativo em tão pouco tempo?

Nos últimos anos, as expectativas em torno da Engenharia Ambiental têm aumentado, algo extremamente natural tendo em vista as preocupações do mundo contemporâneo. A Usina Hidrelétrica de Balbina é a prova viva - ou morta - de que a presença desses profissionais é crucial em obras de grandes proporções. Portanto, seria coerente que com o passar dos anos as exigências ambientais aumentassem, resultando na ampliação de tal mercado. Infelizmente futurologia não é um exercício tão simples, quem imaginaria que em pleno ano de 2011 seriam apresentados projetos de flexibilização do Código Florestal?

Hoje, com o crescimento econômico brasileiro, é comum que revistas noticiem que os engenheiros são os profissionais do futuro. Muitos jovens se baseiam nesse tipo de afirmação ao escolher a profissão, o que eu não considero prudente. Até quando a economia brasileira caminhará de vento em popa? Uma escolha tão séria e concreta não deve estar alicerçada em um exercício de adivinhação.

Caio Godinho é aluno do Anglo

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