São Paulo terá circo mambembe de física


Projeto vai apontar como a ciência está presente no cotidiano das pessoas; iniciativa tem apoio do CNPq e participação da USP

Por Agencia Estado

Mostrar para a população a presença da ciência nas tarefas que são realizadas no dia-a-dia, como o ato de acender as luzes de uma sala ou o uso do forno de microondas, é o objetivo do projeto ?Ciência, tecnologia e arte?, desenvolvido pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e pela Ciência-Prima, empresa que faz parte da Incubadora Educacional de Santo André. ?Trata-se de um circo mambembe de física, por meio do qual iremos aproximar as pessoas da tecnologia existente em seu cotidiano. Principalmente no caso das crianças e adolescentes, a proposta servirá para despertar nelas o gosto pelo aprendizado da ciência, mostrando como os conceitos teóricos têm uma aplicação prática?, conta o físico e coordenador da Ciência-Prima, Aníbal de Fonseca de Figueiredo Neto. A iniciativa contará com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e será realizada ao longo de oito meses, nos finais de semana. A intenção é montar o circo mambembe em espaços públicos do município de São Paulo, como parques e praças públicas. As pessoas terão contato com conceitos científicos específicos que vão demonstrar, por exemplo, como se produz a eletricidade e o funcionamento de uma máquina fotográfica digital e da visão humana. O projeto ?Ciência, tecnologia e arte? terá participação de monitores, exposição de objetos científicos e oficinas para construção de brinquedos educativos a partir de sucatas, como minicâmera escura, barcos a corda e a sopro, móbiles de equilíbrio, sessões de fotografia com latas e cinema de palito. ?Experiências desse tipo servem para mostrar o quanto a ciência e a tecnologia estão integradas ao dia-a-dia das pessoas, sem que elas percebam. Com o projeto, vamos mostrar às crianças quais princípios da física estão por trás do funcionamento de um forno de microondas, por exemplo?, afirma o professor do Instituto de Física da USP, Mikiya Muramatsu.

Mostrar para a população a presença da ciência nas tarefas que são realizadas no dia-a-dia, como o ato de acender as luzes de uma sala ou o uso do forno de microondas, é o objetivo do projeto ?Ciência, tecnologia e arte?, desenvolvido pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e pela Ciência-Prima, empresa que faz parte da Incubadora Educacional de Santo André. ?Trata-se de um circo mambembe de física, por meio do qual iremos aproximar as pessoas da tecnologia existente em seu cotidiano. Principalmente no caso das crianças e adolescentes, a proposta servirá para despertar nelas o gosto pelo aprendizado da ciência, mostrando como os conceitos teóricos têm uma aplicação prática?, conta o físico e coordenador da Ciência-Prima, Aníbal de Fonseca de Figueiredo Neto. A iniciativa contará com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e será realizada ao longo de oito meses, nos finais de semana. A intenção é montar o circo mambembe em espaços públicos do município de São Paulo, como parques e praças públicas. As pessoas terão contato com conceitos científicos específicos que vão demonstrar, por exemplo, como se produz a eletricidade e o funcionamento de uma máquina fotográfica digital e da visão humana. O projeto ?Ciência, tecnologia e arte? terá participação de monitores, exposição de objetos científicos e oficinas para construção de brinquedos educativos a partir de sucatas, como minicâmera escura, barcos a corda e a sopro, móbiles de equilíbrio, sessões de fotografia com latas e cinema de palito. ?Experiências desse tipo servem para mostrar o quanto a ciência e a tecnologia estão integradas ao dia-a-dia das pessoas, sem que elas percebam. Com o projeto, vamos mostrar às crianças quais princípios da física estão por trás do funcionamento de um forno de microondas, por exemplo?, afirma o professor do Instituto de Física da USP, Mikiya Muramatsu.

Mostrar para a população a presença da ciência nas tarefas que são realizadas no dia-a-dia, como o ato de acender as luzes de uma sala ou o uso do forno de microondas, é o objetivo do projeto ?Ciência, tecnologia e arte?, desenvolvido pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e pela Ciência-Prima, empresa que faz parte da Incubadora Educacional de Santo André. ?Trata-se de um circo mambembe de física, por meio do qual iremos aproximar as pessoas da tecnologia existente em seu cotidiano. Principalmente no caso das crianças e adolescentes, a proposta servirá para despertar nelas o gosto pelo aprendizado da ciência, mostrando como os conceitos teóricos têm uma aplicação prática?, conta o físico e coordenador da Ciência-Prima, Aníbal de Fonseca de Figueiredo Neto. A iniciativa contará com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e será realizada ao longo de oito meses, nos finais de semana. A intenção é montar o circo mambembe em espaços públicos do município de São Paulo, como parques e praças públicas. As pessoas terão contato com conceitos científicos específicos que vão demonstrar, por exemplo, como se produz a eletricidade e o funcionamento de uma máquina fotográfica digital e da visão humana. O projeto ?Ciência, tecnologia e arte? terá participação de monitores, exposição de objetos científicos e oficinas para construção de brinquedos educativos a partir de sucatas, como minicâmera escura, barcos a corda e a sopro, móbiles de equilíbrio, sessões de fotografia com latas e cinema de palito. ?Experiências desse tipo servem para mostrar o quanto a ciência e a tecnologia estão integradas ao dia-a-dia das pessoas, sem que elas percebam. Com o projeto, vamos mostrar às crianças quais princípios da física estão por trás do funcionamento de um forno de microondas, por exemplo?, afirma o professor do Instituto de Física da USP, Mikiya Muramatsu.

Mostrar para a população a presença da ciência nas tarefas que são realizadas no dia-a-dia, como o ato de acender as luzes de uma sala ou o uso do forno de microondas, é o objetivo do projeto ?Ciência, tecnologia e arte?, desenvolvido pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e pela Ciência-Prima, empresa que faz parte da Incubadora Educacional de Santo André. ?Trata-se de um circo mambembe de física, por meio do qual iremos aproximar as pessoas da tecnologia existente em seu cotidiano. Principalmente no caso das crianças e adolescentes, a proposta servirá para despertar nelas o gosto pelo aprendizado da ciência, mostrando como os conceitos teóricos têm uma aplicação prática?, conta o físico e coordenador da Ciência-Prima, Aníbal de Fonseca de Figueiredo Neto. A iniciativa contará com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e será realizada ao longo de oito meses, nos finais de semana. A intenção é montar o circo mambembe em espaços públicos do município de São Paulo, como parques e praças públicas. As pessoas terão contato com conceitos científicos específicos que vão demonstrar, por exemplo, como se produz a eletricidade e o funcionamento de uma máquina fotográfica digital e da visão humana. O projeto ?Ciência, tecnologia e arte? terá participação de monitores, exposição de objetos científicos e oficinas para construção de brinquedos educativos a partir de sucatas, como minicâmera escura, barcos a corda e a sopro, móbiles de equilíbrio, sessões de fotografia com latas e cinema de palito. ?Experiências desse tipo servem para mostrar o quanto a ciência e a tecnologia estão integradas ao dia-a-dia das pessoas, sem que elas percebam. Com o projeto, vamos mostrar às crianças quais princípios da física estão por trás do funcionamento de um forno de microondas, por exemplo?, afirma o professor do Instituto de Física da USP, Mikiya Muramatsu.

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