Secretária de Educação de Florianópolis diz apoiar 'Diário de Classe'


Página de estudante de 13 anos no Facebook já foi 'curtida' mais de 114 mil vezes

Por Kazuo Inoue

FLORIANÓPOLIS - A expressão peralta da foto de Isadora Faber, de 13 anos, na página Diário de Classe da rede social Facebook e seu relato sobre o cotidiano escolar conquistaram uma legião de fãs e problemas. Aluna da Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, em Florianópolis, ela encarou as críticas com o respaldo de mais de 114 mil “curtidas” e desde esta terça-feira, 28, tem uma aliada de peso: a secretária municipal de Educação, Sidneya Gaspar de Oliveira, que, em nota oficial, elogiou a iniciativa “brilhante e saudável” da adolescente. “Essa página veio nos auxiliar no monitoramento da escola. É uma espécie de ouvidoria”, frisa.

 

Isadora, aluna bem-comportada e de notas acima da média, criou a página no Facebook em 11 de julho, inspirada por uma página que sua irmã mais velha havia mostrado. Assim, a adolescente – embora com alguns erros de português – iniciou seu relato diário, ilustrado por fotos. Portas quebradas, fiação elétrica à vista, bebedouros inúteis e relacionamento difícil com o professor de matemática, por exemplo, renderam rápida popularidade na rede e pressão na escola. Mas a menina é corajosa e não desistiu. Afirma que qualquer melhoria é para todos.

continua após a publicidade

 

A diretora da escola, Liziane Diaz Farias, negou qualquer represália contra a estudante por causa da página. De acordo com ela, o que ocorreu foi uma conversa com a mãe da adolescente sobre a existência da página no Facebook e o conselho para não utilizar imagens de alunos, funcionários e professores da escola: “Cada indivíduo tem o direito de ter a sua imagem preservada”.

 

continua após a publicidade

Liziane assumiu a responsabilidade pelos problemas revelados pela estudante: “Assumo publicamente que ocorreu fragilidade na administração do estabelecimento”. Ela também disse que fará um apelo à Associação de Pais e Professores para que ajudem principalmente na manutenção da estrutura física. Também quer fazer campanhas para conscientizar os alunos da necessidade de preservar o ambiente escolar.

 

Segundo a Secretaria de Educação, em julho foram trocadas 13 luminárias, já danificadas novamente. Haverá também reparos nos banheiros e em outros setores da unidade. “Fizemos uma série de melhorias, mas infelizmente não houve a colaboração da comunidade escolar para evitar vandalismos, com a depredação do espaço”, afirmou o diretor de Infraestrutura, Maurício Amorim Efe.

FLORIANÓPOLIS - A expressão peralta da foto de Isadora Faber, de 13 anos, na página Diário de Classe da rede social Facebook e seu relato sobre o cotidiano escolar conquistaram uma legião de fãs e problemas. Aluna da Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, em Florianópolis, ela encarou as críticas com o respaldo de mais de 114 mil “curtidas” e desde esta terça-feira, 28, tem uma aliada de peso: a secretária municipal de Educação, Sidneya Gaspar de Oliveira, que, em nota oficial, elogiou a iniciativa “brilhante e saudável” da adolescente. “Essa página veio nos auxiliar no monitoramento da escola. É uma espécie de ouvidoria”, frisa.

 

Isadora, aluna bem-comportada e de notas acima da média, criou a página no Facebook em 11 de julho, inspirada por uma página que sua irmã mais velha havia mostrado. Assim, a adolescente – embora com alguns erros de português – iniciou seu relato diário, ilustrado por fotos. Portas quebradas, fiação elétrica à vista, bebedouros inúteis e relacionamento difícil com o professor de matemática, por exemplo, renderam rápida popularidade na rede e pressão na escola. Mas a menina é corajosa e não desistiu. Afirma que qualquer melhoria é para todos.

 

A diretora da escola, Liziane Diaz Farias, negou qualquer represália contra a estudante por causa da página. De acordo com ela, o que ocorreu foi uma conversa com a mãe da adolescente sobre a existência da página no Facebook e o conselho para não utilizar imagens de alunos, funcionários e professores da escola: “Cada indivíduo tem o direito de ter a sua imagem preservada”.

 

Liziane assumiu a responsabilidade pelos problemas revelados pela estudante: “Assumo publicamente que ocorreu fragilidade na administração do estabelecimento”. Ela também disse que fará um apelo à Associação de Pais e Professores para que ajudem principalmente na manutenção da estrutura física. Também quer fazer campanhas para conscientizar os alunos da necessidade de preservar o ambiente escolar.

 

Segundo a Secretaria de Educação, em julho foram trocadas 13 luminárias, já danificadas novamente. Haverá também reparos nos banheiros e em outros setores da unidade. “Fizemos uma série de melhorias, mas infelizmente não houve a colaboração da comunidade escolar para evitar vandalismos, com a depredação do espaço”, afirmou o diretor de Infraestrutura, Maurício Amorim Efe.

FLORIANÓPOLIS - A expressão peralta da foto de Isadora Faber, de 13 anos, na página Diário de Classe da rede social Facebook e seu relato sobre o cotidiano escolar conquistaram uma legião de fãs e problemas. Aluna da Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, em Florianópolis, ela encarou as críticas com o respaldo de mais de 114 mil “curtidas” e desde esta terça-feira, 28, tem uma aliada de peso: a secretária municipal de Educação, Sidneya Gaspar de Oliveira, que, em nota oficial, elogiou a iniciativa “brilhante e saudável” da adolescente. “Essa página veio nos auxiliar no monitoramento da escola. É uma espécie de ouvidoria”, frisa.

 

Isadora, aluna bem-comportada e de notas acima da média, criou a página no Facebook em 11 de julho, inspirada por uma página que sua irmã mais velha havia mostrado. Assim, a adolescente – embora com alguns erros de português – iniciou seu relato diário, ilustrado por fotos. Portas quebradas, fiação elétrica à vista, bebedouros inúteis e relacionamento difícil com o professor de matemática, por exemplo, renderam rápida popularidade na rede e pressão na escola. Mas a menina é corajosa e não desistiu. Afirma que qualquer melhoria é para todos.

 

A diretora da escola, Liziane Diaz Farias, negou qualquer represália contra a estudante por causa da página. De acordo com ela, o que ocorreu foi uma conversa com a mãe da adolescente sobre a existência da página no Facebook e o conselho para não utilizar imagens de alunos, funcionários e professores da escola: “Cada indivíduo tem o direito de ter a sua imagem preservada”.

 

Liziane assumiu a responsabilidade pelos problemas revelados pela estudante: “Assumo publicamente que ocorreu fragilidade na administração do estabelecimento”. Ela também disse que fará um apelo à Associação de Pais e Professores para que ajudem principalmente na manutenção da estrutura física. Também quer fazer campanhas para conscientizar os alunos da necessidade de preservar o ambiente escolar.

 

Segundo a Secretaria de Educação, em julho foram trocadas 13 luminárias, já danificadas novamente. Haverá também reparos nos banheiros e em outros setores da unidade. “Fizemos uma série de melhorias, mas infelizmente não houve a colaboração da comunidade escolar para evitar vandalismos, com a depredação do espaço”, afirmou o diretor de Infraestrutura, Maurício Amorim Efe.

FLORIANÓPOLIS - A expressão peralta da foto de Isadora Faber, de 13 anos, na página Diário de Classe da rede social Facebook e seu relato sobre o cotidiano escolar conquistaram uma legião de fãs e problemas. Aluna da Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, em Florianópolis, ela encarou as críticas com o respaldo de mais de 114 mil “curtidas” e desde esta terça-feira, 28, tem uma aliada de peso: a secretária municipal de Educação, Sidneya Gaspar de Oliveira, que, em nota oficial, elogiou a iniciativa “brilhante e saudável” da adolescente. “Essa página veio nos auxiliar no monitoramento da escola. É uma espécie de ouvidoria”, frisa.

 

Isadora, aluna bem-comportada e de notas acima da média, criou a página no Facebook em 11 de julho, inspirada por uma página que sua irmã mais velha havia mostrado. Assim, a adolescente – embora com alguns erros de português – iniciou seu relato diário, ilustrado por fotos. Portas quebradas, fiação elétrica à vista, bebedouros inúteis e relacionamento difícil com o professor de matemática, por exemplo, renderam rápida popularidade na rede e pressão na escola. Mas a menina é corajosa e não desistiu. Afirma que qualquer melhoria é para todos.

 

A diretora da escola, Liziane Diaz Farias, negou qualquer represália contra a estudante por causa da página. De acordo com ela, o que ocorreu foi uma conversa com a mãe da adolescente sobre a existência da página no Facebook e o conselho para não utilizar imagens de alunos, funcionários e professores da escola: “Cada indivíduo tem o direito de ter a sua imagem preservada”.

 

Liziane assumiu a responsabilidade pelos problemas revelados pela estudante: “Assumo publicamente que ocorreu fragilidade na administração do estabelecimento”. Ela também disse que fará um apelo à Associação de Pais e Professores para que ajudem principalmente na manutenção da estrutura física. Também quer fazer campanhas para conscientizar os alunos da necessidade de preservar o ambiente escolar.

 

Segundo a Secretaria de Educação, em julho foram trocadas 13 luminárias, já danificadas novamente. Haverá também reparos nos banheiros e em outros setores da unidade. “Fizemos uma série de melhorias, mas infelizmente não houve a colaboração da comunidade escolar para evitar vandalismos, com a depredação do espaço”, afirmou o diretor de Infraestrutura, Maurício Amorim Efe.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.