Secretário do CNE pede demissão


Decisão foi tomada após secretário ser questionado por uma conselheira que teve sua correspondência aberta

Por Agencia Estado

A abertura de um ofício endereçado a outra pessoa foi o motivo do pedido de demissão do secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Raimundo José Miranda Souza, que ocupava o cargo havia oito anos. O anúncio foi feito depois de Miranda ter sido questionado por uma conselheira que não gostou de ter sua correspondência aberta, fato que motivou a abertura de sindicância para a apuração de supostas falhas. Segundo funcionários do CNE, o secretário tinha a função de preparar as pastas enviadas aos conselheiros, e isto envolvia a abertura de correspondências.

A abertura de um ofício endereçado a outra pessoa foi o motivo do pedido de demissão do secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Raimundo José Miranda Souza, que ocupava o cargo havia oito anos. O anúncio foi feito depois de Miranda ter sido questionado por uma conselheira que não gostou de ter sua correspondência aberta, fato que motivou a abertura de sindicância para a apuração de supostas falhas. Segundo funcionários do CNE, o secretário tinha a função de preparar as pastas enviadas aos conselheiros, e isto envolvia a abertura de correspondências.

A abertura de um ofício endereçado a outra pessoa foi o motivo do pedido de demissão do secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Raimundo José Miranda Souza, que ocupava o cargo havia oito anos. O anúncio foi feito depois de Miranda ter sido questionado por uma conselheira que não gostou de ter sua correspondência aberta, fato que motivou a abertura de sindicância para a apuração de supostas falhas. Segundo funcionários do CNE, o secretário tinha a função de preparar as pastas enviadas aos conselheiros, e isto envolvia a abertura de correspondências.

A abertura de um ofício endereçado a outra pessoa foi o motivo do pedido de demissão do secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Raimundo José Miranda Souza, que ocupava o cargo havia oito anos. O anúncio foi feito depois de Miranda ter sido questionado por uma conselheira que não gostou de ter sua correspondência aberta, fato que motivou a abertura de sindicância para a apuração de supostas falhas. Segundo funcionários do CNE, o secretário tinha a função de preparar as pastas enviadas aos conselheiros, e isto envolvia a abertura de correspondências.

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