Servidores da Unesp continuam em greve


Reunião de negociação está marcada para o dia 5; segundo a universidade, greve afeta 10 dos 23 câmpus

Por Carlos Lordelo

O fim da greve dos servidores das Universidades de São Paulo (USP) e Estadual de Campinas (Unicamp) enfraqueceu a paralisação na Estadual de São Paulo (Unesp). A avaliação é do coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores da Unesp (Sintunesp), Alberto de Souza.

 

"Mas isso já era previsto, porque cada sindicato negociou suas pautas específicas. Depende, ainda, da força da greve em cada universidade", diz Souza. Ele espera avançar nas negociações na próxima reunião com o reitor da Unesp, Herman Voorwald, marcada para a segunda-feira, dia 5.

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Segundo a Unesp, 13 dos 23 municípios onde há unidades da instituição funcionam normalmente. No entanto, pelo menos 70% dos funcionários estão paralisados em São Paulo, Sorocaba, Bauru, Marília e Assis. A mobilização é fraca em Ilha Solteira, Jaboticabal, Araçatuba e São José do Rio Preto.

 

Reunião

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O Sintunesp convocou todas as unidades para participar de um ato público em São Paulo no dia da reunião com a reitoria. A mobilização deve ocorrer na região central da cidade.

 

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"Como não conseguimos avançar na pauta conjunta - o restabelecimento da isonomia entre servidores e professores - pretendemos avançar na pauta específica, que é a fixação de uma 'referência' que renderia aumento de 5% nos salários", explica Souza.

O fim da greve dos servidores das Universidades de São Paulo (USP) e Estadual de Campinas (Unicamp) enfraqueceu a paralisação na Estadual de São Paulo (Unesp). A avaliação é do coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores da Unesp (Sintunesp), Alberto de Souza.

 

"Mas isso já era previsto, porque cada sindicato negociou suas pautas específicas. Depende, ainda, da força da greve em cada universidade", diz Souza. Ele espera avançar nas negociações na próxima reunião com o reitor da Unesp, Herman Voorwald, marcada para a segunda-feira, dia 5.

 

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O Sintunesp convocou todas as unidades para participar de um ato público em São Paulo no dia da reunião com a reitoria. A mobilização deve ocorrer na região central da cidade.

 

"Como não conseguimos avançar na pauta conjunta - o restabelecimento da isonomia entre servidores e professores - pretendemos avançar na pauta específica, que é a fixação de uma 'referência' que renderia aumento de 5% nos salários", explica Souza.

O fim da greve dos servidores das Universidades de São Paulo (USP) e Estadual de Campinas (Unicamp) enfraqueceu a paralisação na Estadual de São Paulo (Unesp). A avaliação é do coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores da Unesp (Sintunesp), Alberto de Souza.

 

"Mas isso já era previsto, porque cada sindicato negociou suas pautas específicas. Depende, ainda, da força da greve em cada universidade", diz Souza. Ele espera avançar nas negociações na próxima reunião com o reitor da Unesp, Herman Voorwald, marcada para a segunda-feira, dia 5.

 

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"Como não conseguimos avançar na pauta conjunta - o restabelecimento da isonomia entre servidores e professores - pretendemos avançar na pauta específica, que é a fixação de uma 'referência' que renderia aumento de 5% nos salários", explica Souza.

O fim da greve dos servidores das Universidades de São Paulo (USP) e Estadual de Campinas (Unicamp) enfraqueceu a paralisação na Estadual de São Paulo (Unesp). A avaliação é do coordenador político do Sindicato dos Trabalhadores da Unesp (Sintunesp), Alberto de Souza.

 

"Mas isso já era previsto, porque cada sindicato negociou suas pautas específicas. Depende, ainda, da força da greve em cada universidade", diz Souza. Ele espera avançar nas negociações na próxima reunião com o reitor da Unesp, Herman Voorwald, marcada para a segunda-feira, dia 5.

 

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"Como não conseguimos avançar na pauta conjunta - o restabelecimento da isonomia entre servidores e professores - pretendemos avançar na pauta específica, que é a fixação de uma 'referência' que renderia aumento de 5% nos salários", explica Souza.

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