Servidores da USP fazem nova assembleia para discutir atividades da greve


Cem pessoas se reúnem na reitoria para avaliar movimento; haverá aula de professor de Ciências Sociais

Por Redação

SÃO PAULO - Cerca de cem pessoas, entre servidores, professores e alguns poucos alunos, reuniram-se às 11 horas desta quarta-feira, 9, do lado de fora do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para discutir as próximas ações da greve, iniciada no dia 5 de maio, que reivindica isonomia entre os reajustes dos servidores (em fevereiro, os professores da universidade tiveram 6% de aumento).

 

A exemplo da aula de História da Arte ministrada dentro da reitoria na última terça-feira pelo professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA) Luiz Renato Martins, nesta quarta o professor de Ciências Sociais Francisco de Oliveira deve dar aula no prédio invadido para mostrar apoio ao movimento. A aula será aberta a estudantes e grevistas.

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Após alguns minutos de debate, o líder sindical Claudionor Brandão, demitido em 2008, propôs que a assembleia fosse realizada dentro da reitoria. Além de Brandão, os diretores do  Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) Magno de Carvalho e Neli Wada comandam a assembleia. 

Oliveira disputou o cargo de reitor com João Grandino Rodas no ano passado, mas pelo estatuto da USP não poderia ser eleito por já ser aposentado.

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Servidores falam em um protesto na tarde desta quarta-feira para lembrar a invasão da PM no ano passado, que começou no dia 1º de junho e, no dia 9, culminou em confronto com estudantes. A confirmação de data, horário e local exatos, porém, ainda não foi feita.

 

 

SÃO PAULO - Cerca de cem pessoas, entre servidores, professores e alguns poucos alunos, reuniram-se às 11 horas desta quarta-feira, 9, do lado de fora do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para discutir as próximas ações da greve, iniciada no dia 5 de maio, que reivindica isonomia entre os reajustes dos servidores (em fevereiro, os professores da universidade tiveram 6% de aumento).

 

A exemplo da aula de História da Arte ministrada dentro da reitoria na última terça-feira pelo professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA) Luiz Renato Martins, nesta quarta o professor de Ciências Sociais Francisco de Oliveira deve dar aula no prédio invadido para mostrar apoio ao movimento. A aula será aberta a estudantes e grevistas.

 

Após alguns minutos de debate, o líder sindical Claudionor Brandão, demitido em 2008, propôs que a assembleia fosse realizada dentro da reitoria. Além de Brandão, os diretores do  Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) Magno de Carvalho e Neli Wada comandam a assembleia. 

Oliveira disputou o cargo de reitor com João Grandino Rodas no ano passado, mas pelo estatuto da USP não poderia ser eleito por já ser aposentado.

Servidores falam em um protesto na tarde desta quarta-feira para lembrar a invasão da PM no ano passado, que começou no dia 1º de junho e, no dia 9, culminou em confronto com estudantes. A confirmação de data, horário e local exatos, porém, ainda não foi feita.

 

 

SÃO PAULO - Cerca de cem pessoas, entre servidores, professores e alguns poucos alunos, reuniram-se às 11 horas desta quarta-feira, 9, do lado de fora do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para discutir as próximas ações da greve, iniciada no dia 5 de maio, que reivindica isonomia entre os reajustes dos servidores (em fevereiro, os professores da universidade tiveram 6% de aumento).

 

A exemplo da aula de História da Arte ministrada dentro da reitoria na última terça-feira pelo professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA) Luiz Renato Martins, nesta quarta o professor de Ciências Sociais Francisco de Oliveira deve dar aula no prédio invadido para mostrar apoio ao movimento. A aula será aberta a estudantes e grevistas.

 

Após alguns minutos de debate, o líder sindical Claudionor Brandão, demitido em 2008, propôs que a assembleia fosse realizada dentro da reitoria. Além de Brandão, os diretores do  Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) Magno de Carvalho e Neli Wada comandam a assembleia. 

Oliveira disputou o cargo de reitor com João Grandino Rodas no ano passado, mas pelo estatuto da USP não poderia ser eleito por já ser aposentado.

Servidores falam em um protesto na tarde desta quarta-feira para lembrar a invasão da PM no ano passado, que começou no dia 1º de junho e, no dia 9, culminou em confronto com estudantes. A confirmação de data, horário e local exatos, porém, ainda não foi feita.

 

 

SÃO PAULO - Cerca de cem pessoas, entre servidores, professores e alguns poucos alunos, reuniram-se às 11 horas desta quarta-feira, 9, do lado de fora do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para discutir as próximas ações da greve, iniciada no dia 5 de maio, que reivindica isonomia entre os reajustes dos servidores (em fevereiro, os professores da universidade tiveram 6% de aumento).

 

A exemplo da aula de História da Arte ministrada dentro da reitoria na última terça-feira pelo professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA) Luiz Renato Martins, nesta quarta o professor de Ciências Sociais Francisco de Oliveira deve dar aula no prédio invadido para mostrar apoio ao movimento. A aula será aberta a estudantes e grevistas.

 

Após alguns minutos de debate, o líder sindical Claudionor Brandão, demitido em 2008, propôs que a assembleia fosse realizada dentro da reitoria. Além de Brandão, os diretores do  Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) Magno de Carvalho e Neli Wada comandam a assembleia. 

Oliveira disputou o cargo de reitor com João Grandino Rodas no ano passado, mas pelo estatuto da USP não poderia ser eleito por já ser aposentado.

Servidores falam em um protesto na tarde desta quarta-feira para lembrar a invasão da PM no ano passado, que começou no dia 1º de junho e, no dia 9, culminou em confronto com estudantes. A confirmação de data, horário e local exatos, porém, ainda não foi feita.

 

 

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