Sindicato sugere avaliação ampla e sem ranking


Sieesp é contra o uso de notas para criar comparação

Por Redação

Insatisfeito com a transformação das notas dos alunos no Enem em ranking de escolas, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieesp) sugere um modelo de avaliação mais amplo, que possibilite uma evolução interna em vez da comparação.

 

O exame anual, feito pelo Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional desde 2008 para escolas sindicalizadas que se interessem, mede, por exemplo, a participação da família e o "efeito escola" - responsabilidade do colégio no desempenho do aluno. "Cada escola tem identidade própria e atende grupos com condições socioeconômicas diferentes", diz a diretora técnica da prova, Regina Cançado.

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"Presta Enem o aluno que quiser - não são todos, não é por amostra estatística. Portanto, o resultado das escolas não pode ser comparado", critica Regina.

Insatisfeito com a transformação das notas dos alunos no Enem em ranking de escolas, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieesp) sugere um modelo de avaliação mais amplo, que possibilite uma evolução interna em vez da comparação.

 

O exame anual, feito pelo Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional desde 2008 para escolas sindicalizadas que se interessem, mede, por exemplo, a participação da família e o "efeito escola" - responsabilidade do colégio no desempenho do aluno. "Cada escola tem identidade própria e atende grupos com condições socioeconômicas diferentes", diz a diretora técnica da prova, Regina Cançado.

 

"Presta Enem o aluno que quiser - não são todos, não é por amostra estatística. Portanto, o resultado das escolas não pode ser comparado", critica Regina.

Insatisfeito com a transformação das notas dos alunos no Enem em ranking de escolas, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieesp) sugere um modelo de avaliação mais amplo, que possibilite uma evolução interna em vez da comparação.

 

O exame anual, feito pelo Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional desde 2008 para escolas sindicalizadas que se interessem, mede, por exemplo, a participação da família e o "efeito escola" - responsabilidade do colégio no desempenho do aluno. "Cada escola tem identidade própria e atende grupos com condições socioeconômicas diferentes", diz a diretora técnica da prova, Regina Cançado.

 

"Presta Enem o aluno que quiser - não são todos, não é por amostra estatística. Portanto, o resultado das escolas não pode ser comparado", critica Regina.

Insatisfeito com a transformação das notas dos alunos no Enem em ranking de escolas, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieesp) sugere um modelo de avaliação mais amplo, que possibilite uma evolução interna em vez da comparação.

 

O exame anual, feito pelo Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional desde 2008 para escolas sindicalizadas que se interessem, mede, por exemplo, a participação da família e o "efeito escola" - responsabilidade do colégio no desempenho do aluno. "Cada escola tem identidade própria e atende grupos com condições socioeconômicas diferentes", diz a diretora técnica da prova, Regina Cançado.

 

"Presta Enem o aluno que quiser - não são todos, não é por amostra estatística. Portanto, o resultado das escolas não pode ser comparado", critica Regina.

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