Site do Ciência sem Fronteiras já teve 200 mil acessos


Programa do governo vai conceder até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos

Por Redação

No ar desde o último dia 28, o site com as regras e o detalhamento do programa Ciência sem Fronteiras já recebeu mais de 200 mil acessos segundo a assessoria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias.

Idealizado como forma de estimular o intercâmbio estudantil internacional entre alunos de graduação e pós-graduação, o programa prevê que o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e outras agências de fomento federais e estaduais concedam até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos. A iniciativa tem custo estimado em R$ 3,1 bilhões.

Somente o CNPq espera atender a 3.890 estudantes brasileiros este ano; a 6.140 em 2012, 10.230 em 2013 e 14.740 em 2014. São 15.500 bolsas de graduação sanduíche no exterior, 10.700 de doutorado sanduíche no exterior e 1.940 de doutorado pleno no exterior. Para pesquisadores, serão 5 mil bolsas de pós-doutorado e 660  de estágio sênior no exterior.

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Além disso, o governo federal também quer incentivar a iniciativa privada a custear outras 25 mil bolsas, beneficiando até 100 mil estudantes de cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Além de permitir aos estudantes brasileiros estagiar em instituições de ensino de ponta de outros países, a meta é atrair pesquisadores estrangeiros que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros e promover a volta de cientistas que deixaram o país em busca de melhores condições de trabalho e pesquisa.

Ao participar na última quinta-feira, 28, do programa de rádio Bom Dia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já havia antecipado que o programa terá quatro modalidades de bolsas e que o principal critério de seleção para os alunos de graduação será a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em que o aluno deverá alcançar no mínimo 600 pontos.

No ar desde o último dia 28, o site com as regras e o detalhamento do programa Ciência sem Fronteiras já recebeu mais de 200 mil acessos segundo a assessoria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias.

Idealizado como forma de estimular o intercâmbio estudantil internacional entre alunos de graduação e pós-graduação, o programa prevê que o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e outras agências de fomento federais e estaduais concedam até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos. A iniciativa tem custo estimado em R$ 3,1 bilhões.

Somente o CNPq espera atender a 3.890 estudantes brasileiros este ano; a 6.140 em 2012, 10.230 em 2013 e 14.740 em 2014. São 15.500 bolsas de graduação sanduíche no exterior, 10.700 de doutorado sanduíche no exterior e 1.940 de doutorado pleno no exterior. Para pesquisadores, serão 5 mil bolsas de pós-doutorado e 660  de estágio sênior no exterior.

Além disso, o governo federal também quer incentivar a iniciativa privada a custear outras 25 mil bolsas, beneficiando até 100 mil estudantes de cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Além de permitir aos estudantes brasileiros estagiar em instituições de ensino de ponta de outros países, a meta é atrair pesquisadores estrangeiros que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros e promover a volta de cientistas que deixaram o país em busca de melhores condições de trabalho e pesquisa.

Ao participar na última quinta-feira, 28, do programa de rádio Bom Dia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já havia antecipado que o programa terá quatro modalidades de bolsas e que o principal critério de seleção para os alunos de graduação será a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em que o aluno deverá alcançar no mínimo 600 pontos.

No ar desde o último dia 28, o site com as regras e o detalhamento do programa Ciência sem Fronteiras já recebeu mais de 200 mil acessos segundo a assessoria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias.

Idealizado como forma de estimular o intercâmbio estudantil internacional entre alunos de graduação e pós-graduação, o programa prevê que o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e outras agências de fomento federais e estaduais concedam até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos. A iniciativa tem custo estimado em R$ 3,1 bilhões.

Somente o CNPq espera atender a 3.890 estudantes brasileiros este ano; a 6.140 em 2012, 10.230 em 2013 e 14.740 em 2014. São 15.500 bolsas de graduação sanduíche no exterior, 10.700 de doutorado sanduíche no exterior e 1.940 de doutorado pleno no exterior. Para pesquisadores, serão 5 mil bolsas de pós-doutorado e 660  de estágio sênior no exterior.

Além disso, o governo federal também quer incentivar a iniciativa privada a custear outras 25 mil bolsas, beneficiando até 100 mil estudantes de cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Além de permitir aos estudantes brasileiros estagiar em instituições de ensino de ponta de outros países, a meta é atrair pesquisadores estrangeiros que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros e promover a volta de cientistas que deixaram o país em busca de melhores condições de trabalho e pesquisa.

Ao participar na última quinta-feira, 28, do programa de rádio Bom Dia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já havia antecipado que o programa terá quatro modalidades de bolsas e que o principal critério de seleção para os alunos de graduação será a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em que o aluno deverá alcançar no mínimo 600 pontos.

No ar desde o último dia 28, o site com as regras e o detalhamento do programa Ciência sem Fronteiras já recebeu mais de 200 mil acessos segundo a assessoria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias.

Idealizado como forma de estimular o intercâmbio estudantil internacional entre alunos de graduação e pós-graduação, o programa prevê que o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e outras agências de fomento federais e estaduais concedam até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos. A iniciativa tem custo estimado em R$ 3,1 bilhões.

Somente o CNPq espera atender a 3.890 estudantes brasileiros este ano; a 6.140 em 2012, 10.230 em 2013 e 14.740 em 2014. São 15.500 bolsas de graduação sanduíche no exterior, 10.700 de doutorado sanduíche no exterior e 1.940 de doutorado pleno no exterior. Para pesquisadores, serão 5 mil bolsas de pós-doutorado e 660  de estágio sênior no exterior.

Além disso, o governo federal também quer incentivar a iniciativa privada a custear outras 25 mil bolsas, beneficiando até 100 mil estudantes de cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Além de permitir aos estudantes brasileiros estagiar em instituições de ensino de ponta de outros países, a meta é atrair pesquisadores estrangeiros que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros e promover a volta de cientistas que deixaram o país em busca de melhores condições de trabalho e pesquisa.

Ao participar na última quinta-feira, 28, do programa de rádio Bom Dia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já havia antecipado que o programa terá quatro modalidades de bolsas e que o principal critério de seleção para os alunos de graduação será a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em que o aluno deverá alcançar no mínimo 600 pontos.

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