Solução é buscar comissões locais do ProUni, diz MEC


Orientação é para alunos bolsistas do ProUni que se sentirem vítimas de preconceito em sala de aula

Por Mariana Lenharo

Ainda não existem projetos para institucionalizar o debate sobre o preconceito contra alunos do ProUni dentro das universidades, segundo a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC). A orientação é a de que os alunos que se sentirem vítimas de situações discriminatórias procurem as Comissões Locais de Acompanhamento e Controle Social do ProUni, que atualmente estão presentes em 4.100 universidades conveniadas ao programa.

 

Essas comissões são formadas por representantes dos estudantes, dos professores e de dirigentes da instituição – e têm como finalidade acompanhar e fiscalizar a implementação do ProUni nas unidades, além de atender denúncias, dúvidas ou sugestões sobre o programa. De acordo com o MEC, as Comissões Locais mantêm contato com a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni. Assim, os problemas apresentados a elas serão analisados em âmbito nacional.

Ainda não existem projetos para institucionalizar o debate sobre o preconceito contra alunos do ProUni dentro das universidades, segundo a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC). A orientação é a de que os alunos que se sentirem vítimas de situações discriminatórias procurem as Comissões Locais de Acompanhamento e Controle Social do ProUni, que atualmente estão presentes em 4.100 universidades conveniadas ao programa.

 

Essas comissões são formadas por representantes dos estudantes, dos professores e de dirigentes da instituição – e têm como finalidade acompanhar e fiscalizar a implementação do ProUni nas unidades, além de atender denúncias, dúvidas ou sugestões sobre o programa. De acordo com o MEC, as Comissões Locais mantêm contato com a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni. Assim, os problemas apresentados a elas serão analisados em âmbito nacional.

Ainda não existem projetos para institucionalizar o debate sobre o preconceito contra alunos do ProUni dentro das universidades, segundo a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC). A orientação é a de que os alunos que se sentirem vítimas de situações discriminatórias procurem as Comissões Locais de Acompanhamento e Controle Social do ProUni, que atualmente estão presentes em 4.100 universidades conveniadas ao programa.

 

Essas comissões são formadas por representantes dos estudantes, dos professores e de dirigentes da instituição – e têm como finalidade acompanhar e fiscalizar a implementação do ProUni nas unidades, além de atender denúncias, dúvidas ou sugestões sobre o programa. De acordo com o MEC, as Comissões Locais mantêm contato com a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni. Assim, os problemas apresentados a elas serão analisados em âmbito nacional.

Ainda não existem projetos para institucionalizar o debate sobre o preconceito contra alunos do ProUni dentro das universidades, segundo a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC). A orientação é a de que os alunos que se sentirem vítimas de situações discriminatórias procurem as Comissões Locais de Acompanhamento e Controle Social do ProUni, que atualmente estão presentes em 4.100 universidades conveniadas ao programa.

 

Essas comissões são formadas por representantes dos estudantes, dos professores e de dirigentes da instituição – e têm como finalidade acompanhar e fiscalizar a implementação do ProUni nas unidades, além de atender denúncias, dúvidas ou sugestões sobre o programa. De acordo com o MEC, as Comissões Locais mantêm contato com a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni. Assim, os problemas apresentados a elas serão analisados em âmbito nacional.

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