Temer diz que reforma do ensino médio é fruto de 'ousadia responsável'


Presidente sancionou nesta quinta-feira a proposta, que, segundo ele, foi 'consensuada' entre governo, Congresso, sociedade e 'recebe aplauso de todos'

Por Carla Araujo e Julia Lindner

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer (PMDB) sancionou na manhã desta quinta-feira, 16, a Lei do Novo Ensino Médio no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, ele declarou que a proposta é fruto de uma "ousadia responsável" do governo, que continuará defendendo a aprovação das "grandes reformas". O presidente tem buscado em solenidades criar agendas positivas para tentar reverter sua baixa popularidade.

Ao lado do presidente do Senado, Eunício Oliveira. 'Houve um debate extraordinário nos últimos meses', diz Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele minimizou as críticas ao texto, afirmando que a polêmica gerou o aperfeiçoamento da reforma do ensino médio.

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"Houve um debate extraordinário nos últimos meses. Não tenho dúvida de que foi uma coisa extraordinária o que fizemos."

Temer avaliou que a reforma foi "consensuada" entre o governo, o Congresso e a sociedade, que agora "recebe o aplauso de todos". "As modificações que foram feitas no Congresso nasceram também da sociedade, que participou de maneira expressiva", disse.

O presidente defendeu que é preciso modernizar a educação no Brasil, lembrando que há um orçamento previsto de R$ 10 bilhões para o setor. Ele afirmou que decidiu fazer a reforma porque o tema estava "parado" no Congresso há mais de 20 anos.

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Mais tempo na escola, menos disciplinas obrigatórias e maior especialização dos alunos. Essas são algumas das propostas apresentadas pelo governo federal para a reforma do ensino no País.

"Com a medida provisória, a reforma do ensino médio ganhou espaço extraordinário no debate nacional", avaliou.

Esta é a primeira reforma do governo Temer aprovada pelo governo. Durante a sua fala, ele lembrou que há outras reformas, como a da previdência e a trabalhista, em análise no Legislativo.

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"Esse momento é muito revelador do nosso governo. É um governo de reforma e ousadia, mas de ousadias responsáveis", ponderou.

Ele também lembrou a aprovação da proposta que estipula um limite para os gastos públicos. "Quem ousaria fazer isso?", questionou. "Quero registrar enfaticamente que, nos dias atuais, mais do que coragem é preciso ousadia."

A medida provisória do ensino médio foi aprovada pelo Congresso no último dia 8. O projeto flexibiliza a grade curricular, permitindo que o estudante escolha parte das matérias que irá cursar.

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Reforma. O texto aprovado no Congresso divide o conteúdo do ensino médio em duas partes: 60% para disciplinas comuns a todos, a serem definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 40% para que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma área de interesse, entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Profissional. A proposta original do governo defendia uma divisão 50% a 50%.

Outro pilar da medida é ampliar a oferta de turno integral de 800 horas para 1,4 mil horas anuais, mediante financiamento da União aos Estados e ao Distrito Federal durante dez anos.

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As disciplinas de Filosofia, Sociologia, Educação Física e Artes funcionarão como matérias "optativas". As escolas serão obrigadas a oferecê-las, mas ficará a cargo do aluno escolher estudá-las ou não.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer (PMDB) sancionou na manhã desta quinta-feira, 16, a Lei do Novo Ensino Médio no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, ele declarou que a proposta é fruto de uma "ousadia responsável" do governo, que continuará defendendo a aprovação das "grandes reformas". O presidente tem buscado em solenidades criar agendas positivas para tentar reverter sua baixa popularidade.

Ao lado do presidente do Senado, Eunício Oliveira. 'Houve um debate extraordinário nos últimos meses', diz Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele minimizou as críticas ao texto, afirmando que a polêmica gerou o aperfeiçoamento da reforma do ensino médio.

"Houve um debate extraordinário nos últimos meses. Não tenho dúvida de que foi uma coisa extraordinária o que fizemos."

Temer avaliou que a reforma foi "consensuada" entre o governo, o Congresso e a sociedade, que agora "recebe o aplauso de todos". "As modificações que foram feitas no Congresso nasceram também da sociedade, que participou de maneira expressiva", disse.

O presidente defendeu que é preciso modernizar a educação no Brasil, lembrando que há um orçamento previsto de R$ 10 bilhões para o setor. Ele afirmou que decidiu fazer a reforma porque o tema estava "parado" no Congresso há mais de 20 anos.

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Mais tempo na escola, menos disciplinas obrigatórias e maior especialização dos alunos. Essas são algumas das propostas apresentadas pelo governo federal para a reforma do ensino no País.

"Com a medida provisória, a reforma do ensino médio ganhou espaço extraordinário no debate nacional", avaliou.

Esta é a primeira reforma do governo Temer aprovada pelo governo. Durante a sua fala, ele lembrou que há outras reformas, como a da previdência e a trabalhista, em análise no Legislativo.

"Esse momento é muito revelador do nosso governo. É um governo de reforma e ousadia, mas de ousadias responsáveis", ponderou.

Ele também lembrou a aprovação da proposta que estipula um limite para os gastos públicos. "Quem ousaria fazer isso?", questionou. "Quero registrar enfaticamente que, nos dias atuais, mais do que coragem é preciso ousadia."

A medida provisória do ensino médio foi aprovada pelo Congresso no último dia 8. O projeto flexibiliza a grade curricular, permitindo que o estudante escolha parte das matérias que irá cursar.

Reforma. O texto aprovado no Congresso divide o conteúdo do ensino médio em duas partes: 60% para disciplinas comuns a todos, a serem definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 40% para que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma área de interesse, entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Profissional. A proposta original do governo defendia uma divisão 50% a 50%.

Outro pilar da medida é ampliar a oferta de turno integral de 800 horas para 1,4 mil horas anuais, mediante financiamento da União aos Estados e ao Distrito Federal durante dez anos.

As disciplinas de Filosofia, Sociologia, Educação Física e Artes funcionarão como matérias "optativas". As escolas serão obrigadas a oferecê-las, mas ficará a cargo do aluno escolher estudá-las ou não.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer (PMDB) sancionou na manhã desta quinta-feira, 16, a Lei do Novo Ensino Médio no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, ele declarou que a proposta é fruto de uma "ousadia responsável" do governo, que continuará defendendo a aprovação das "grandes reformas". O presidente tem buscado em solenidades criar agendas positivas para tentar reverter sua baixa popularidade.

Ao lado do presidente do Senado, Eunício Oliveira. 'Houve um debate extraordinário nos últimos meses', diz Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele minimizou as críticas ao texto, afirmando que a polêmica gerou o aperfeiçoamento da reforma do ensino médio.

"Houve um debate extraordinário nos últimos meses. Não tenho dúvida de que foi uma coisa extraordinária o que fizemos."

Temer avaliou que a reforma foi "consensuada" entre o governo, o Congresso e a sociedade, que agora "recebe o aplauso de todos". "As modificações que foram feitas no Congresso nasceram também da sociedade, que participou de maneira expressiva", disse.

O presidente defendeu que é preciso modernizar a educação no Brasil, lembrando que há um orçamento previsto de R$ 10 bilhões para o setor. Ele afirmou que decidiu fazer a reforma porque o tema estava "parado" no Congresso há mais de 20 anos.

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Mais tempo na escola, menos disciplinas obrigatórias e maior especialização dos alunos. Essas são algumas das propostas apresentadas pelo governo federal para a reforma do ensino no País.

"Com a medida provisória, a reforma do ensino médio ganhou espaço extraordinário no debate nacional", avaliou.

Esta é a primeira reforma do governo Temer aprovada pelo governo. Durante a sua fala, ele lembrou que há outras reformas, como a da previdência e a trabalhista, em análise no Legislativo.

"Esse momento é muito revelador do nosso governo. É um governo de reforma e ousadia, mas de ousadias responsáveis", ponderou.

Ele também lembrou a aprovação da proposta que estipula um limite para os gastos públicos. "Quem ousaria fazer isso?", questionou. "Quero registrar enfaticamente que, nos dias atuais, mais do que coragem é preciso ousadia."

A medida provisória do ensino médio foi aprovada pelo Congresso no último dia 8. O projeto flexibiliza a grade curricular, permitindo que o estudante escolha parte das matérias que irá cursar.

Reforma. O texto aprovado no Congresso divide o conteúdo do ensino médio em duas partes: 60% para disciplinas comuns a todos, a serem definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 40% para que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma área de interesse, entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Profissional. A proposta original do governo defendia uma divisão 50% a 50%.

Outro pilar da medida é ampliar a oferta de turno integral de 800 horas para 1,4 mil horas anuais, mediante financiamento da União aos Estados e ao Distrito Federal durante dez anos.

As disciplinas de Filosofia, Sociologia, Educação Física e Artes funcionarão como matérias "optativas". As escolas serão obrigadas a oferecê-las, mas ficará a cargo do aluno escolher estudá-las ou não.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer (PMDB) sancionou na manhã desta quinta-feira, 16, a Lei do Novo Ensino Médio no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, ele declarou que a proposta é fruto de uma "ousadia responsável" do governo, que continuará defendendo a aprovação das "grandes reformas". O presidente tem buscado em solenidades criar agendas positivas para tentar reverter sua baixa popularidade.

Ao lado do presidente do Senado, Eunício Oliveira. 'Houve um debate extraordinário nos últimos meses', diz Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ele minimizou as críticas ao texto, afirmando que a polêmica gerou o aperfeiçoamento da reforma do ensino médio.

"Houve um debate extraordinário nos últimos meses. Não tenho dúvida de que foi uma coisa extraordinária o que fizemos."

Temer avaliou que a reforma foi "consensuada" entre o governo, o Congresso e a sociedade, que agora "recebe o aplauso de todos". "As modificações que foram feitas no Congresso nasceram também da sociedade, que participou de maneira expressiva", disse.

O presidente defendeu que é preciso modernizar a educação no Brasil, lembrando que há um orçamento previsto de R$ 10 bilhões para o setor. Ele afirmou que decidiu fazer a reforma porque o tema estava "parado" no Congresso há mais de 20 anos.

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Mais tempo na escola, menos disciplinas obrigatórias e maior especialização dos alunos. Essas são algumas das propostas apresentadas pelo governo federal para a reforma do ensino no País.

"Com a medida provisória, a reforma do ensino médio ganhou espaço extraordinário no debate nacional", avaliou.

Esta é a primeira reforma do governo Temer aprovada pelo governo. Durante a sua fala, ele lembrou que há outras reformas, como a da previdência e a trabalhista, em análise no Legislativo.

"Esse momento é muito revelador do nosso governo. É um governo de reforma e ousadia, mas de ousadias responsáveis", ponderou.

Ele também lembrou a aprovação da proposta que estipula um limite para os gastos públicos. "Quem ousaria fazer isso?", questionou. "Quero registrar enfaticamente que, nos dias atuais, mais do que coragem é preciso ousadia."

A medida provisória do ensino médio foi aprovada pelo Congresso no último dia 8. O projeto flexibiliza a grade curricular, permitindo que o estudante escolha parte das matérias que irá cursar.

Reforma. O texto aprovado no Congresso divide o conteúdo do ensino médio em duas partes: 60% para disciplinas comuns a todos, a serem definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 40% para que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma área de interesse, entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Profissional. A proposta original do governo defendia uma divisão 50% a 50%.

Outro pilar da medida é ampliar a oferta de turno integral de 800 horas para 1,4 mil horas anuais, mediante financiamento da União aos Estados e ao Distrito Federal durante dez anos.

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