Trabalhadores do pré-sal: robótica


Flávio Neves, pesquisador, está desenvolvendo robô para indústria de petróleo

Por Redação

Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Flávio Neves começou este ano a desenvolver robôs para a indústria do petróleo. Usados na inspeção das chapas das plataformas, os robôs são capazes de identificar – e informar, em tempo real – rachaduras, bolhas ou trincas nas chapas. Também andam na vertical e monitoram cordões de solda. "A finalidade é segurança. Se não reparados, estes detalhes podem causar prejuízos enormes."   O robô precisa ter capacidade de navegação, localização e proteção das sondas. Cada uma dessas competências é gerenciada por um sensor diferente. O desafio é acoplar todos eles no robô. "O ideal é que ele seja leve e pequeno. A USP desenvolveu um de 20 quilos. Nós vamos fazer outro de 10, com todos as sondas acopladas."   Com o robô, o trabalho do engenheiro se limita a monitorá-lo por computador. Mas nem sempre foi assim. "Fiscalizar manualmente é bem desagradável. Num tanque de 10 metros de diâmetro a pessoa passaria o dia numa posição desconfortável, debaixo de sol. Dá para imaginar alguém fazendo isso num tanque de 100 metros?"

Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Flávio Neves começou este ano a desenvolver robôs para a indústria do petróleo. Usados na inspeção das chapas das plataformas, os robôs são capazes de identificar – e informar, em tempo real – rachaduras, bolhas ou trincas nas chapas. Também andam na vertical e monitoram cordões de solda. "A finalidade é segurança. Se não reparados, estes detalhes podem causar prejuízos enormes."   O robô precisa ter capacidade de navegação, localização e proteção das sondas. Cada uma dessas competências é gerenciada por um sensor diferente. O desafio é acoplar todos eles no robô. "O ideal é que ele seja leve e pequeno. A USP desenvolveu um de 20 quilos. Nós vamos fazer outro de 10, com todos as sondas acopladas."   Com o robô, o trabalho do engenheiro se limita a monitorá-lo por computador. Mas nem sempre foi assim. "Fiscalizar manualmente é bem desagradável. Num tanque de 10 metros de diâmetro a pessoa passaria o dia numa posição desconfortável, debaixo de sol. Dá para imaginar alguém fazendo isso num tanque de 100 metros?"

Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Flávio Neves começou este ano a desenvolver robôs para a indústria do petróleo. Usados na inspeção das chapas das plataformas, os robôs são capazes de identificar – e informar, em tempo real – rachaduras, bolhas ou trincas nas chapas. Também andam na vertical e monitoram cordões de solda. "A finalidade é segurança. Se não reparados, estes detalhes podem causar prejuízos enormes."   O robô precisa ter capacidade de navegação, localização e proteção das sondas. Cada uma dessas competências é gerenciada por um sensor diferente. O desafio é acoplar todos eles no robô. "O ideal é que ele seja leve e pequeno. A USP desenvolveu um de 20 quilos. Nós vamos fazer outro de 10, com todos as sondas acopladas."   Com o robô, o trabalho do engenheiro se limita a monitorá-lo por computador. Mas nem sempre foi assim. "Fiscalizar manualmente é bem desagradável. Num tanque de 10 metros de diâmetro a pessoa passaria o dia numa posição desconfortável, debaixo de sol. Dá para imaginar alguém fazendo isso num tanque de 100 metros?"

Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Flávio Neves começou este ano a desenvolver robôs para a indústria do petróleo. Usados na inspeção das chapas das plataformas, os robôs são capazes de identificar – e informar, em tempo real – rachaduras, bolhas ou trincas nas chapas. Também andam na vertical e monitoram cordões de solda. "A finalidade é segurança. Se não reparados, estes detalhes podem causar prejuízos enormes."   O robô precisa ter capacidade de navegação, localização e proteção das sondas. Cada uma dessas competências é gerenciada por um sensor diferente. O desafio é acoplar todos eles no robô. "O ideal é que ele seja leve e pequeno. A USP desenvolveu um de 20 quilos. Nós vamos fazer outro de 10, com todos as sondas acopladas."   Com o robô, o trabalho do engenheiro se limita a monitorá-lo por computador. Mas nem sempre foi assim. "Fiscalizar manualmente é bem desagradável. Num tanque de 10 metros de diâmetro a pessoa passaria o dia numa posição desconfortável, debaixo de sol. Dá para imaginar alguém fazendo isso num tanque de 100 metros?"

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