Tribunal da Igreja julga casos de matrimônio


Por Luisa Alcalde

Geralmente, os casos mais comuns julgados pelo Tribunal Eclesiástico são matrimoniais. Se um homem casou-se com uma mulher que mentiu sobre ter filhos, o noivo pode recorrer ao tribunal para a declaração de nulidade.

 

Qualquer católico também tem o direito de reclamar a esse tribunal medidas contra um padre que tenha revelado segredos de confissão, por exemplo.

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A Igreja Católica foi procurada no início do ano passado, pela segunda vez, já que na primeira tentativa a ex-professora da PUC Anna Maria Garzone Furtado foi informada que a instituição não interferia “nas questões internas da PUC”.

 

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Por orientação do advogado da Cúria de São Paulo, foi realizada uma reunião sigilosa com a cúpula religiosa da universidade. A psiquiatra da docente foi chamada para prestar depoimento. “A autorizei a quebrar o sigilo para denunciar tudo o que sabia a respeito das irregularidades contadas por um funcionário que esteve no consultório dela”, conta Anna Maria .

 

Após esses depoimentos, o cardeal d. Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, determinou que o Tribunal Eclesiástico iniciasse novas investigações.

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A apuração teve início em novembro e foi concluída em fevereiro. D. Odilo é grão-chanceler da PUC, mantida pela Fundação São Paulo. Academicamente, a universidade é dirigida pela reitoria. O conselho superior da fundação dirige e mantém a PUC nos aspectos “econômico, financeiro, trabalhista, da fé e da moral”.

 

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Geralmente, os casos mais comuns julgados pelo Tribunal Eclesiástico são matrimoniais. Se um homem casou-se com uma mulher que mentiu sobre ter filhos, o noivo pode recorrer ao tribunal para a declaração de nulidade.

 

Qualquer católico também tem o direito de reclamar a esse tribunal medidas contra um padre que tenha revelado segredos de confissão, por exemplo.

 

A Igreja Católica foi procurada no início do ano passado, pela segunda vez, já que na primeira tentativa a ex-professora da PUC Anna Maria Garzone Furtado foi informada que a instituição não interferia “nas questões internas da PUC”.

 

Por orientação do advogado da Cúria de São Paulo, foi realizada uma reunião sigilosa com a cúpula religiosa da universidade. A psiquiatra da docente foi chamada para prestar depoimento. “A autorizei a quebrar o sigilo para denunciar tudo o que sabia a respeito das irregularidades contadas por um funcionário que esteve no consultório dela”, conta Anna Maria .

 

Após esses depoimentos, o cardeal d. Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, determinou que o Tribunal Eclesiástico iniciasse novas investigações.

 

A apuração teve início em novembro e foi concluída em fevereiro. D. Odilo é grão-chanceler da PUC, mantida pela Fundação São Paulo. Academicamente, a universidade é dirigida pela reitoria. O conselho superior da fundação dirige e mantém a PUC nos aspectos “econômico, financeiro, trabalhista, da fé e da moral”.

 

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A Igreja Católica foi procurada no início do ano passado, pela segunda vez, já que na primeira tentativa a ex-professora da PUC Anna Maria Garzone Furtado foi informada que a instituição não interferia “nas questões internas da PUC”.

 

Por orientação do advogado da Cúria de São Paulo, foi realizada uma reunião sigilosa com a cúpula religiosa da universidade. A psiquiatra da docente foi chamada para prestar depoimento. “A autorizei a quebrar o sigilo para denunciar tudo o que sabia a respeito das irregularidades contadas por um funcionário que esteve no consultório dela”, conta Anna Maria .

 

Após esses depoimentos, o cardeal d. Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, determinou que o Tribunal Eclesiástico iniciasse novas investigações.

 

A apuração teve início em novembro e foi concluída em fevereiro. D. Odilo é grão-chanceler da PUC, mantida pela Fundação São Paulo. Academicamente, a universidade é dirigida pela reitoria. O conselho superior da fundação dirige e mantém a PUC nos aspectos “econômico, financeiro, trabalhista, da fé e da moral”.

 

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Qualquer católico também tem o direito de reclamar a esse tribunal medidas contra um padre que tenha revelado segredos de confissão, por exemplo.

 

A Igreja Católica foi procurada no início do ano passado, pela segunda vez, já que na primeira tentativa a ex-professora da PUC Anna Maria Garzone Furtado foi informada que a instituição não interferia “nas questões internas da PUC”.

 

Por orientação do advogado da Cúria de São Paulo, foi realizada uma reunião sigilosa com a cúpula religiosa da universidade. A psiquiatra da docente foi chamada para prestar depoimento. “A autorizei a quebrar o sigilo para denunciar tudo o que sabia a respeito das irregularidades contadas por um funcionário que esteve no consultório dela”, conta Anna Maria .

 

Após esses depoimentos, o cardeal d. Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, determinou que o Tribunal Eclesiástico iniciasse novas investigações.

 

A apuração teve início em novembro e foi concluída em fevereiro. D. Odilo é grão-chanceler da PUC, mantida pela Fundação São Paulo. Academicamente, a universidade é dirigida pela reitoria. O conselho superior da fundação dirige e mantém a PUC nos aspectos “econômico, financeiro, trabalhista, da fé e da moral”.

 

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