Unicamp culpa governo estadual por frear expansão em Limeira


Reitor reivindica verbas extras prometidas em 2005; governo afirma que acordo não foi totalmente cumprido

Por Redação

SÃO PAULO - O reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), José Tadeu Jorge, voltou a reclamar de descumprimento de promessa feita pelo governo do Estado de verbas adicionais pela criação do câmpus de Limeira. Em encontro com o prefeito da cidade, Paulo Hadich, na semana passada, Jorge disse que o projeto da unidade ficou incompleto pela falta de recursos.

Jorge cobrou neste ano do governador Geraldo Alckmin (PSDB) uma parcela de recursos adicionais, prometida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado em 2005. Segundo o acordo feito na época, haveria aumento de 0,05% de aumento na cota do Imposto sobre Circulação de Serviços e Mercadorias (ICMS) da Unicamp se criado o câmpus de Limeira, como o Estado revelou em junho.

Segundo o reitor, o projeto não foi concluído "por conta do não cumprimento de um acordo escrito com o governo estadual, prevendo um adicional de 0,05% do ICMS em nosso orçamento para que fosse possível a sua implantação total". Foram repassados, diz Jorge, apenas R$ 50 milhões para bancar a infraestrutura do novo câmpus, mas não verbas extras para manter as atividades. Por isso, oito cursos aprovados em 2008 ainda não foram colocados em prática.

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Impasse. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia informou que as universidades estaduais não cumpriram uma série de requisitos do acordo para receber a parcela extra de recursos. Entre eles, estaria a definição de critérios de partilha do dinheiro entre as instituições e a incorporação da Faculdade de Medicina de Marília e da Faculdade de Medicina de Rio Preto pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Segundo a Unicamp, a negociação entre Unicamp e o governo do Estado era específica sobre o câmpus de Limeira. Não se referia, diz a universidade, a incorporações a serem feitas por outras instituições estaduais. A Unicamp ainda ainda informa que os critérios de partilha foram apresentados ao governo em 2006 e que o pedido de mais verbas é relativa à expansão de vagas nas três estaduais ocorrida nos últimos anos.

"Dada a importância da medida e seus impactos positivos no ensino superior público, a Unicamp mantém a expectativa de que o termo assinado em 2005 seja efetivamente cumprido", completa a universidade, em nota.

SÃO PAULO - O reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), José Tadeu Jorge, voltou a reclamar de descumprimento de promessa feita pelo governo do Estado de verbas adicionais pela criação do câmpus de Limeira. Em encontro com o prefeito da cidade, Paulo Hadich, na semana passada, Jorge disse que o projeto da unidade ficou incompleto pela falta de recursos.

Jorge cobrou neste ano do governador Geraldo Alckmin (PSDB) uma parcela de recursos adicionais, prometida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado em 2005. Segundo o acordo feito na época, haveria aumento de 0,05% de aumento na cota do Imposto sobre Circulação de Serviços e Mercadorias (ICMS) da Unicamp se criado o câmpus de Limeira, como o Estado revelou em junho.

Segundo o reitor, o projeto não foi concluído "por conta do não cumprimento de um acordo escrito com o governo estadual, prevendo um adicional de 0,05% do ICMS em nosso orçamento para que fosse possível a sua implantação total". Foram repassados, diz Jorge, apenas R$ 50 milhões para bancar a infraestrutura do novo câmpus, mas não verbas extras para manter as atividades. Por isso, oito cursos aprovados em 2008 ainda não foram colocados em prática.

Impasse. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia informou que as universidades estaduais não cumpriram uma série de requisitos do acordo para receber a parcela extra de recursos. Entre eles, estaria a definição de critérios de partilha do dinheiro entre as instituições e a incorporação da Faculdade de Medicina de Marília e da Faculdade de Medicina de Rio Preto pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Segundo a Unicamp, a negociação entre Unicamp e o governo do Estado era específica sobre o câmpus de Limeira. Não se referia, diz a universidade, a incorporações a serem feitas por outras instituições estaduais. A Unicamp ainda ainda informa que os critérios de partilha foram apresentados ao governo em 2006 e que o pedido de mais verbas é relativa à expansão de vagas nas três estaduais ocorrida nos últimos anos.

"Dada a importância da medida e seus impactos positivos no ensino superior público, a Unicamp mantém a expectativa de que o termo assinado em 2005 seja efetivamente cumprido", completa a universidade, em nota.

SÃO PAULO - O reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), José Tadeu Jorge, voltou a reclamar de descumprimento de promessa feita pelo governo do Estado de verbas adicionais pela criação do câmpus de Limeira. Em encontro com o prefeito da cidade, Paulo Hadich, na semana passada, Jorge disse que o projeto da unidade ficou incompleto pela falta de recursos.

Jorge cobrou neste ano do governador Geraldo Alckmin (PSDB) uma parcela de recursos adicionais, prometida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado em 2005. Segundo o acordo feito na época, haveria aumento de 0,05% de aumento na cota do Imposto sobre Circulação de Serviços e Mercadorias (ICMS) da Unicamp se criado o câmpus de Limeira, como o Estado revelou em junho.

Segundo o reitor, o projeto não foi concluído "por conta do não cumprimento de um acordo escrito com o governo estadual, prevendo um adicional de 0,05% do ICMS em nosso orçamento para que fosse possível a sua implantação total". Foram repassados, diz Jorge, apenas R$ 50 milhões para bancar a infraestrutura do novo câmpus, mas não verbas extras para manter as atividades. Por isso, oito cursos aprovados em 2008 ainda não foram colocados em prática.

Impasse. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia informou que as universidades estaduais não cumpriram uma série de requisitos do acordo para receber a parcela extra de recursos. Entre eles, estaria a definição de critérios de partilha do dinheiro entre as instituições e a incorporação da Faculdade de Medicina de Marília e da Faculdade de Medicina de Rio Preto pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Segundo a Unicamp, a negociação entre Unicamp e o governo do Estado era específica sobre o câmpus de Limeira. Não se referia, diz a universidade, a incorporações a serem feitas por outras instituições estaduais. A Unicamp ainda ainda informa que os critérios de partilha foram apresentados ao governo em 2006 e que o pedido de mais verbas é relativa à expansão de vagas nas três estaduais ocorrida nos últimos anos.

"Dada a importância da medida e seus impactos positivos no ensino superior público, a Unicamp mantém a expectativa de que o termo assinado em 2005 seja efetivamente cumprido", completa a universidade, em nota.

SÃO PAULO - O reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), José Tadeu Jorge, voltou a reclamar de descumprimento de promessa feita pelo governo do Estado de verbas adicionais pela criação do câmpus de Limeira. Em encontro com o prefeito da cidade, Paulo Hadich, na semana passada, Jorge disse que o projeto da unidade ficou incompleto pela falta de recursos.

Jorge cobrou neste ano do governador Geraldo Alckmin (PSDB) uma parcela de recursos adicionais, prometida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado em 2005. Segundo o acordo feito na época, haveria aumento de 0,05% de aumento na cota do Imposto sobre Circulação de Serviços e Mercadorias (ICMS) da Unicamp se criado o câmpus de Limeira, como o Estado revelou em junho.

Segundo o reitor, o projeto não foi concluído "por conta do não cumprimento de um acordo escrito com o governo estadual, prevendo um adicional de 0,05% do ICMS em nosso orçamento para que fosse possível a sua implantação total". Foram repassados, diz Jorge, apenas R$ 50 milhões para bancar a infraestrutura do novo câmpus, mas não verbas extras para manter as atividades. Por isso, oito cursos aprovados em 2008 ainda não foram colocados em prática.

Impasse. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia informou que as universidades estaduais não cumpriram uma série de requisitos do acordo para receber a parcela extra de recursos. Entre eles, estaria a definição de critérios de partilha do dinheiro entre as instituições e a incorporação da Faculdade de Medicina de Marília e da Faculdade de Medicina de Rio Preto pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Segundo a Unicamp, a negociação entre Unicamp e o governo do Estado era específica sobre o câmpus de Limeira. Não se referia, diz a universidade, a incorporações a serem feitas por outras instituições estaduais. A Unicamp ainda ainda informa que os critérios de partilha foram apresentados ao governo em 2006 e que o pedido de mais verbas é relativa à expansão de vagas nas três estaduais ocorrida nos últimos anos.

"Dada a importância da medida e seus impactos positivos no ensino superior público, a Unicamp mantém a expectativa de que o termo assinado em 2005 seja efetivamente cumprido", completa a universidade, em nota.

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