Unicamp ocupa o topo do ranking de patentes


Em segundo lugar ficou a Petrobras, que até então ocupava o primeiro lugar, seguida pela Arno

Por Agencia Estado

Pela primeira vez na história do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) uma universidade ocupa o topo do ranking de registros de patentes no País. De acordo com o levantamento, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) teve 191 pedidos de 1999 a 2003. Em segundo lugar ficou a Petrobras, que até então ocupava o primeiro lugar, com 177, seguida pela Arno, com 148. A próxima instituição de ensino na lista é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 10º lugar, com 66. A Universidade de São Paulo (USP) ficou na 13ª colocação, com 55. A Fapesp, em 7º lugar, é o primeiro órgão de fomento no ranking, com 83 registros relacionados ao Programa de Apoio à Propriedade Intelectual / Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (Papi/Nuplitec). O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ficou na 19ª posição, com 42. ?A Unicamp tem cumprido um importante papel na valorização do conhecimento gerado por alunos e professores. Merece estar no topo do ranking, pois tem potencial para depositar um número ainda maior de patentes?, disse Maria Beatriz Amorim Páscoa, diretora de articulação do INPI, à Agência Fapesp. Entretanto, ela faz uma ressalva. ?Esse não é um motivo de comemoração total, pois mostra que as empresas brasileiras não estão depositando o número de patentes que deveriam?, afirma. Segundo Beatriz, das 20 principais instituições com pedidos de patentes, cinco são universidades. ?A realidade brasileira não acompanha o perfil de países que estão no ranking mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 5% das patentes concedidas para os depositantes nacionais são de universidades?, disse Beatriz. Nos países desenvolvidos, a maior parte é gerada na indústria. O estudo realizado pelo INPI considerou apenas as patentes depositadas e excluiu o número de concedidas. Beatriz calcula que pelo menos 40% dos pedidos não são concedidos, por uma série de fatores que vão desde a elaboração do projeto até o conteúdo da patente. ?A quantidade não aprovada é muito grande. Um dos grandes motivos para isso é que 76% dos depósitos nacionais são de pessoas físicas, ou seja, inventores isolados que muitas vezes não sabem estruturar uma patente?, explica.

Pela primeira vez na história do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) uma universidade ocupa o topo do ranking de registros de patentes no País. De acordo com o levantamento, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) teve 191 pedidos de 1999 a 2003. Em segundo lugar ficou a Petrobras, que até então ocupava o primeiro lugar, com 177, seguida pela Arno, com 148. A próxima instituição de ensino na lista é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 10º lugar, com 66. A Universidade de São Paulo (USP) ficou na 13ª colocação, com 55. A Fapesp, em 7º lugar, é o primeiro órgão de fomento no ranking, com 83 registros relacionados ao Programa de Apoio à Propriedade Intelectual / Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (Papi/Nuplitec). O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ficou na 19ª posição, com 42. ?A Unicamp tem cumprido um importante papel na valorização do conhecimento gerado por alunos e professores. Merece estar no topo do ranking, pois tem potencial para depositar um número ainda maior de patentes?, disse Maria Beatriz Amorim Páscoa, diretora de articulação do INPI, à Agência Fapesp. Entretanto, ela faz uma ressalva. ?Esse não é um motivo de comemoração total, pois mostra que as empresas brasileiras não estão depositando o número de patentes que deveriam?, afirma. Segundo Beatriz, das 20 principais instituições com pedidos de patentes, cinco são universidades. ?A realidade brasileira não acompanha o perfil de países que estão no ranking mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 5% das patentes concedidas para os depositantes nacionais são de universidades?, disse Beatriz. Nos países desenvolvidos, a maior parte é gerada na indústria. O estudo realizado pelo INPI considerou apenas as patentes depositadas e excluiu o número de concedidas. Beatriz calcula que pelo menos 40% dos pedidos não são concedidos, por uma série de fatores que vão desde a elaboração do projeto até o conteúdo da patente. ?A quantidade não aprovada é muito grande. Um dos grandes motivos para isso é que 76% dos depósitos nacionais são de pessoas físicas, ou seja, inventores isolados que muitas vezes não sabem estruturar uma patente?, explica.

Pela primeira vez na história do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) uma universidade ocupa o topo do ranking de registros de patentes no País. De acordo com o levantamento, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) teve 191 pedidos de 1999 a 2003. Em segundo lugar ficou a Petrobras, que até então ocupava o primeiro lugar, com 177, seguida pela Arno, com 148. A próxima instituição de ensino na lista é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 10º lugar, com 66. A Universidade de São Paulo (USP) ficou na 13ª colocação, com 55. A Fapesp, em 7º lugar, é o primeiro órgão de fomento no ranking, com 83 registros relacionados ao Programa de Apoio à Propriedade Intelectual / Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (Papi/Nuplitec). O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ficou na 19ª posição, com 42. ?A Unicamp tem cumprido um importante papel na valorização do conhecimento gerado por alunos e professores. Merece estar no topo do ranking, pois tem potencial para depositar um número ainda maior de patentes?, disse Maria Beatriz Amorim Páscoa, diretora de articulação do INPI, à Agência Fapesp. Entretanto, ela faz uma ressalva. ?Esse não é um motivo de comemoração total, pois mostra que as empresas brasileiras não estão depositando o número de patentes que deveriam?, afirma. Segundo Beatriz, das 20 principais instituições com pedidos de patentes, cinco são universidades. ?A realidade brasileira não acompanha o perfil de países que estão no ranking mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 5% das patentes concedidas para os depositantes nacionais são de universidades?, disse Beatriz. Nos países desenvolvidos, a maior parte é gerada na indústria. O estudo realizado pelo INPI considerou apenas as patentes depositadas e excluiu o número de concedidas. Beatriz calcula que pelo menos 40% dos pedidos não são concedidos, por uma série de fatores que vão desde a elaboração do projeto até o conteúdo da patente. ?A quantidade não aprovada é muito grande. Um dos grandes motivos para isso é que 76% dos depósitos nacionais são de pessoas físicas, ou seja, inventores isolados que muitas vezes não sabem estruturar uma patente?, explica.

Pela primeira vez na história do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) uma universidade ocupa o topo do ranking de registros de patentes no País. De acordo com o levantamento, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) teve 191 pedidos de 1999 a 2003. Em segundo lugar ficou a Petrobras, que até então ocupava o primeiro lugar, com 177, seguida pela Arno, com 148. A próxima instituição de ensino na lista é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 10º lugar, com 66. A Universidade de São Paulo (USP) ficou na 13ª colocação, com 55. A Fapesp, em 7º lugar, é o primeiro órgão de fomento no ranking, com 83 registros relacionados ao Programa de Apoio à Propriedade Intelectual / Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (Papi/Nuplitec). O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ficou na 19ª posição, com 42. ?A Unicamp tem cumprido um importante papel na valorização do conhecimento gerado por alunos e professores. Merece estar no topo do ranking, pois tem potencial para depositar um número ainda maior de patentes?, disse Maria Beatriz Amorim Páscoa, diretora de articulação do INPI, à Agência Fapesp. Entretanto, ela faz uma ressalva. ?Esse não é um motivo de comemoração total, pois mostra que as empresas brasileiras não estão depositando o número de patentes que deveriam?, afirma. Segundo Beatriz, das 20 principais instituições com pedidos de patentes, cinco são universidades. ?A realidade brasileira não acompanha o perfil de países que estão no ranking mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 5% das patentes concedidas para os depositantes nacionais são de universidades?, disse Beatriz. Nos países desenvolvidos, a maior parte é gerada na indústria. O estudo realizado pelo INPI considerou apenas as patentes depositadas e excluiu o número de concedidas. Beatriz calcula que pelo menos 40% dos pedidos não são concedidos, por uma série de fatores que vão desde a elaboração do projeto até o conteúdo da patente. ?A quantidade não aprovada é muito grande. Um dos grandes motivos para isso é que 76% dos depósitos nacionais são de pessoas físicas, ou seja, inventores isolados que muitas vezes não sabem estruturar uma patente?, explica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.