Unifesp simplifica teste de déficit de atenção


Novo método apresenta roteiro mais simples para leitura dos resultados

Por Fabio Mazzitelli

Pesquisadores do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo finalizaram pesquisa que propõe um método simplificado de diagnóstico clínico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que ajudaria o trabalho clínico de psicólogos, médicos e demais profissionais que lidam com o transtorno.

 

De acordo com o psicólogo Thiago Strahler Rivero, integrante da equipe que desenvolveu o trabalho, o novo método consiste de um roteiro mais simples para a leitura dos resultados dos testes de desempenho contínuo, usados para o diagnóstico. 

continua após a publicidade

A pesquisa concluiu que é possível resumir os 15 resultados apresentados por avaliação em 5 itens. “A gente não está propondo mudar o teste, mas a forma de corrigi-lo e avaliá-lo para diminuir a subjetividade”, afirma o pesquisador.

 

A busca por mais precisão no diagnóstico do TDAH é um dos principais desafios para o tratamento adequado da disfunção, que hoje acomete mais de 5% das crianças e dos adolescentes no mundo, estimam os pesquisadores. “Hoje, a subjetividade do avaliador é grande. Se o mesmo caso passar por dez psicólogos, cada um vai dizer uma coisa”, diz Rivero.

Pesquisadores do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo finalizaram pesquisa que propõe um método simplificado de diagnóstico clínico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que ajudaria o trabalho clínico de psicólogos, médicos e demais profissionais que lidam com o transtorno.

 

De acordo com o psicólogo Thiago Strahler Rivero, integrante da equipe que desenvolveu o trabalho, o novo método consiste de um roteiro mais simples para a leitura dos resultados dos testes de desempenho contínuo, usados para o diagnóstico. 

A pesquisa concluiu que é possível resumir os 15 resultados apresentados por avaliação em 5 itens. “A gente não está propondo mudar o teste, mas a forma de corrigi-lo e avaliá-lo para diminuir a subjetividade”, afirma o pesquisador.

 

A busca por mais precisão no diagnóstico do TDAH é um dos principais desafios para o tratamento adequado da disfunção, que hoje acomete mais de 5% das crianças e dos adolescentes no mundo, estimam os pesquisadores. “Hoje, a subjetividade do avaliador é grande. Se o mesmo caso passar por dez psicólogos, cada um vai dizer uma coisa”, diz Rivero.

Pesquisadores do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo finalizaram pesquisa que propõe um método simplificado de diagnóstico clínico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que ajudaria o trabalho clínico de psicólogos, médicos e demais profissionais que lidam com o transtorno.

 

De acordo com o psicólogo Thiago Strahler Rivero, integrante da equipe que desenvolveu o trabalho, o novo método consiste de um roteiro mais simples para a leitura dos resultados dos testes de desempenho contínuo, usados para o diagnóstico. 

A pesquisa concluiu que é possível resumir os 15 resultados apresentados por avaliação em 5 itens. “A gente não está propondo mudar o teste, mas a forma de corrigi-lo e avaliá-lo para diminuir a subjetividade”, afirma o pesquisador.

 

A busca por mais precisão no diagnóstico do TDAH é um dos principais desafios para o tratamento adequado da disfunção, que hoje acomete mais de 5% das crianças e dos adolescentes no mundo, estimam os pesquisadores. “Hoje, a subjetividade do avaliador é grande. Se o mesmo caso passar por dez psicólogos, cada um vai dizer uma coisa”, diz Rivero.

Pesquisadores do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo finalizaram pesquisa que propõe um método simplificado de diagnóstico clínico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que ajudaria o trabalho clínico de psicólogos, médicos e demais profissionais que lidam com o transtorno.

 

De acordo com o psicólogo Thiago Strahler Rivero, integrante da equipe que desenvolveu o trabalho, o novo método consiste de um roteiro mais simples para a leitura dos resultados dos testes de desempenho contínuo, usados para o diagnóstico. 

A pesquisa concluiu que é possível resumir os 15 resultados apresentados por avaliação em 5 itens. “A gente não está propondo mudar o teste, mas a forma de corrigi-lo e avaliá-lo para diminuir a subjetividade”, afirma o pesquisador.

 

A busca por mais precisão no diagnóstico do TDAH é um dos principais desafios para o tratamento adequado da disfunção, que hoje acomete mais de 5% das crianças e dos adolescentes no mundo, estimam os pesquisadores. “Hoje, a subjetividade do avaliador é grande. Se o mesmo caso passar por dez psicólogos, cada um vai dizer uma coisa”, diz Rivero.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.