USP, PUC e Mackenzie vão pesquisar invasões de escolas em SP


Universidades desenvolverão estudos a partir de relato dos alunos e familiares e também da observação dos especialistas

Por Edison Veiga
Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie vão participar do estudo Foto: Mackenzie/Divulgação

SÃO PAULO - As ocupações de escolas públicas estaduais por estudantes serão tema de uma pesquisa coletiva desenvolvida por acadêmicos da Universidade de São Paulo (USP), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

“Ainda não tínhamos nas páginas da nossa história um episódio tão relevante de protagonismo adolescente”, avalia a pedagoga Maria Stela Graciani, coordenadora do Núcleo de Trabalhos Comunitários e professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. “Com essa pesquisa, esperamos mostrar como esses jovens serão outras pessoas, amadurecidas, com base na experiência inusitada que vivenciaram.”

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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

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Veja rotina das escolas ocupadas em SP

Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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Foto: ALEX SILVA ESTADAO
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Reorganização

Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO
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Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO.
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Secretaria 'desocupou' escolas nunca invadidas

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Futuro incerto

Foto: Sérgio Castro/Estadão
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Caso a caso

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Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO.

Maria Stela afirma que ainda não fechou o número de professores participantes do trabalho, pois os interessados estão sendo reunidos. O estudo deve usar os vídeos produzidos pelos estudantes durante as ocupações, além de entrevistas com os próprios alunos, seus familiares e professores.

Experiências vistas pelos pesquisadores que visitaram algumas escolas ocupadas também serão incorporadas à pesquisa. “Esperamos ter resultados a médio prazo”, diz a professora. Ela espera que o projeto seja apoiado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão colegiado permanente da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie vão participar do estudo Foto: Mackenzie/Divulgação

SÃO PAULO - As ocupações de escolas públicas estaduais por estudantes serão tema de uma pesquisa coletiva desenvolvida por acadêmicos da Universidade de São Paulo (USP), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

“Ainda não tínhamos nas páginas da nossa história um episódio tão relevante de protagonismo adolescente”, avalia a pedagoga Maria Stela Graciani, coordenadora do Núcleo de Trabalhos Comunitários e professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. “Com essa pesquisa, esperamos mostrar como esses jovens serão outras pessoas, amadurecidas, com base na experiência inusitada que vivenciaram.”

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Reorganização

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Secretaria 'desocupou' escolas nunca invadidas

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Futuro incerto

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Maria Stela afirma que ainda não fechou o número de professores participantes do trabalho, pois os interessados estão sendo reunidos. O estudo deve usar os vídeos produzidos pelos estudantes durante as ocupações, além de entrevistas com os próprios alunos, seus familiares e professores.

Experiências vistas pelos pesquisadores que visitaram algumas escolas ocupadas também serão incorporadas à pesquisa. “Esperamos ter resultados a médio prazo”, diz a professora. Ela espera que o projeto seja apoiado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão colegiado permanente da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie vão participar do estudo Foto: Mackenzie/Divulgação

SÃO PAULO - As ocupações de escolas públicas estaduais por estudantes serão tema de uma pesquisa coletiva desenvolvida por acadêmicos da Universidade de São Paulo (USP), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

“Ainda não tínhamos nas páginas da nossa história um episódio tão relevante de protagonismo adolescente”, avalia a pedagoga Maria Stela Graciani, coordenadora do Núcleo de Trabalhos Comunitários e professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. “Com essa pesquisa, esperamos mostrar como esses jovens serão outras pessoas, amadurecidas, com base na experiência inusitada que vivenciaram.”

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Maria Stela afirma que ainda não fechou o número de professores participantes do trabalho, pois os interessados estão sendo reunidos. O estudo deve usar os vídeos produzidos pelos estudantes durante as ocupações, além de entrevistas com os próprios alunos, seus familiares e professores.

Experiências vistas pelos pesquisadores que visitaram algumas escolas ocupadas também serão incorporadas à pesquisa. “Esperamos ter resultados a médio prazo”, diz a professora. Ela espera que o projeto seja apoiado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão colegiado permanente da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie vão participar do estudo Foto: Mackenzie/Divulgação

SÃO PAULO - As ocupações de escolas públicas estaduais por estudantes serão tema de uma pesquisa coletiva desenvolvida por acadêmicos da Universidade de São Paulo (USP), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

“Ainda não tínhamos nas páginas da nossa história um episódio tão relevante de protagonismo adolescente”, avalia a pedagoga Maria Stela Graciani, coordenadora do Núcleo de Trabalhos Comunitários e professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. “Com essa pesquisa, esperamos mostrar como esses jovens serão outras pessoas, amadurecidas, com base na experiência inusitada que vivenciaram.”

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Maria Stela afirma que ainda não fechou o número de professores participantes do trabalho, pois os interessados estão sendo reunidos. O estudo deve usar os vídeos produzidos pelos estudantes durante as ocupações, além de entrevistas com os próprios alunos, seus familiares e professores.

Experiências vistas pelos pesquisadores que visitaram algumas escolas ocupadas também serão incorporadas à pesquisa. “Esperamos ter resultados a médio prazo”, diz a professora. Ela espera que o projeto seja apoiado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão colegiado permanente da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

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